Minha namorada queria que eu fosse mais longe
Na época eu e minha namorada tínhamos uns 25 anos. A gente tinha ido em um bar na cidade que estava tendo um show de uma bandinha legal. Mas naquele dia, em especial, a gente estava brigando por coisas bobas. Eu sabia que ela estava chateada comigo, então eu tentava ser legal pra compensar.
Como eu não bebo, eu dirigi pra casa e ela, tinha estava dando sinais de embriaguez soltou que “eu não deveria ser tão legal”. Ela nitidamente estava irritada com algo.
Em casa, perguntei se ela queria ficar sozinha, mas ela começa e tirar a roupa e me beijar. Ela disse que queria que eu usasse ela. Ela sempre gostou de um puxão de cabelo e uma pegada mais forte, mas dessa vez era diferente.
Ela ficou nua, subiu na cama, ficou de quatro bem aberta pra mim e ficou esperando. Ela era muito gata, com cabelos escuros longos, pele bronzeada e marquinhas de biquíni. Ela era baixinha, mas tinha um quadril enorme, uma bunda deliciosa e coxas grossas que costumavam abraçar minha cabeça enquanto eu chupava ela. Eu adorava.
Com o rabo dela pra cima, eu fui direto tenta sentir o gosto dela, mas ela desviou. Eu entendi que ela queria algo mais pesado.
Segurei ela com força e joguei na cama. Ela deitada de costas fez um sorrisinho embriagado que eu já conhecia. Coloquei meu pau pra fora e comecei a esfregar na buceta dela. Em um gemidinho, ela diz “me usa como tu quiser, enfia tudo em mim”…
Várias vezes, quando eu chupava ela, eu brincava com o cuzinho dela. Nem sempre eu podia, mas eu tentei e ela deixou. Enfiei devagar meu pau na buceta dela ao mesmo tempo que meu dedo penetrava o cu e ela estremeceu toda. Depois de algumas estocadas ela, que não olhava pra mim, disse que queria mais: “por favor, eu quero mais”.
Saí de dentro dela e com meu pau encharcado de tesao, eu comecei a brinca com o cu dela. Ela nunca deixou eu fazer isso, mas agora ela não hesitava. Ela desceu as mãos pra abrir bem as nadegas e eu enxergava bem o cuzinho piscando. A lubrificação da buceta escorrendo…
Desajeitado, eu comecei a penetrar aquela bunda, em missionário, olhando pra ela enquanto ela gemia e se contorcia de dor. No começo, foi difícil, ela não estava totalmente relaxada. Me perguntou: “já entrou quanto?” e eu expliquei que ainda estávamos na cabecinha. Ela só repetiu que queria mais.
Quando meu pau estava todo dentro dela, ela me puxou pra perto pra eu beijar ela. Rebolando com meu pau enfiado na bunda, ela começou a se tocar intensamente. Com outra mão ela começou a penetrar a própria buceta.
Ela nunca gemeu tão alto, e eu nunca senti meu pau tão apertado. Ver ela se masturbando intensamente, enquanto eu estava passando dos limites era extremamente prazeroso. Com algumas estocadas eu acabei gozando e isso parece ter excitado ela ainda mais. Ela explodiu e meu pau foi saindo junto com meu gozo. Enquanto ela se contorcia do orgasmo e deitava de bruços, eu pude ver o creampie anal escorrendo e melecando aquela bunda enorme.
“Às vezes eu não quero que você seja legal comigo”, ela murmurou baixinho. Eu aprendi essa lição.
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