O casamento no sítio e o segredo que nunca contei ao meu namorado
Ai meu Deus, gente, vou contar uma coisa que nunca contei pra ninguém, sério, nem pro meu atual namorado que eu tô ficando a uns meses. Ele é super ciumento e possessivo, se soubesse ia surtar total, mas a verdade é que eu nem penso naquele cara hoje em dia, só que às vezes me pego lembrando daquela tarde e nossa, fico toda molhadinha de novo kakakaka. Foi num casamento no sítio de uma prima segunda minha, daquelas bem família mesmo, cheio de tia velha, criança correndo e música sertaneja raiz. Eu tava namorando na época, mas a gente tava meio mal, ele nem foi comigo, inventou que tava com dor de cabeça, aquele blábláblá de sempre. Fui sozinha e puta que pariu, que sorte a minha, né?
Cheguei lá e já vi que ia ser um rolê meia boca. Só gente mais velha, o calor tava de matar e a cerveja era aquela Skol normal, sem condição. Fiquei um tempão sentada numa mesa, sozinha, olhando os outros dançarem e pensando que merda de sábado era aquele. Foi quando eu vi ele. Um amigo do noivo, soube depois. Ele era mais velho, devia ter uns 40 e poucos, nada daqueles caras jovens que eu costumo pegar. Mas nossa, que homem. Alto, barba feita, uns braços grossos de quem trabalhava, sabe? E aquele jeito dele, super tranquilo, seguro de si, parecia que tava pouco se fudendo pro que os outros pensavam. Ele tava só observando também, com uma cerveja na mão, encostado num pé de manga. A gente se encarou por uns segundos e eu senti um negócio na hora, uma coisa quente na barriga. Desviei o olho, toda boba, coração batendo rápido.
Mais tarde, na hora do parabéns, a gente acabou ficando do lado um do outro. Ele olhou pra mim e soltou um “tá bom, hein?” com uma voz meio grossa, daquelas que a gente já sente nas pernas. Eu só consegui dar uma risadinha besta e falar um “é… tá…” que vergonha, Kika, se mata! Kakakaka. Aí a gente começou a trocar uma ideia, ele era super divertido, me zoou por estar com uma cara de tédio imensa e falou que também tava se sentindo deslocado. Foi aí que ele me puxou pro lado e falou baixinho no meu ouvido, com aquele hálito quentinho de cerveja que me deu um arrepio: “Vaza daqui comigo? Tô com um whisky muito melhor no carro. E a gente pode fugir desses sertanejos dolorosos.” Nossa, senhor, aquilo foi tão direto, tão sem medo. Eu devia ter dito não, né? Mas eu já tava com o corpo todo alerta, aquele frio na barriga que eu amo. Só balancei a cabeça, igual uma idiota, e fui atrás dele, morrendo de medo que alguma tia visse.
A gente foi até o estacionamento, que tava às escuras, longe da barulheira. Ele tinha uma pickup grande, preta. Ele abriu a porta do passageiro, pegou uma garrafa de whisky de trás do banco e dois copinhos plásticos. A gente ficou ali, do lado de fora do carro, encostado na lataria, bebendo e conversando. Ele contou que era divorciado, que viajava pra caramba a trabalho, que curtia a vida sem muita frescura. Eu me senti tão pequena e bobinha do lado dele, uma menininha. E eu gostei daquilo, sabe? De me sentir assim, inferior. É foda, eu sei que tenho problema. A bebida foi esquentando tudo, a gente foi se chegando mais perto, e do nada ele colocou a mão no meu rosto. A mão dele era enorme, quente. Ele me olhou nos olhos e falou: “Cuidado que eu não presto, menina.” E antes que eu respondesse qualquer coisa, ele me beijou.
Meu Deus, que beijo. Foi bruto e doce ao mesmo tempo, com a língua dele invadindo minha boca com uma certeza que me deixou sem ar. Eu me agarrei nele, sentindo o corpo duro dele contra o meu, a barba dele arranhando meu rosto. A gente se pegou ali mesmo, naquele fogo, com medo de alguém aparecer. Eu tava com um vestido daqueles floridos, bem inocente, e ele foi levantando ele devagarinho, até a minha cintura, e a mão dele quente foi direto pra minha calcinha. Eu gemí baixo na boca dele, e ele sussurrou “quietinha, gatinha”. Ele passou os dedos por cima do tecido, eu já tava encharcada, morrendo de vergonha mas com um tesão absurdo. Ele puxou a calcinha de lado e meteu dois dedos dentro de mim, sem nenhuma cerimônia. Eu engasguei de tanto prazer, apoiei a frente no ombro dele, me tremendo todinha. “Você é bem molhadinha, né? Safadinha de casamento familiar”, ele disse na minha orelha, enquanto os dedos dele me bombavam. Eu tava quase gozando já, tudo era tão proibido e intenso.
Foi quando a gente ouviu uns risinhos não muito longe. Uns adolescentes provavelmente vindo pegar alguma coisa num carro. A gente se afastou na hora, eu toda desgrenhada, e ele, tranquilo como se nada tivesse acontecido, arrumou meu vestido e falou: “Aqui não é lugar. Vem.” Ele pegou minha mão e me levou pra trás de umas árvores, pra um cantinho escuro perto de um cercado, onde tinha um banquinho de madeira velho e dava pra ver umas luzinhas do casamento lá longe. Eu tava em pânico e ao mesmo tempo excitada como nunca. Ele me virou de costas, me inclinou pra frente, apoiando minhas mãos no banco. “Fica quietinha e não faz barulho”, ele ordenou, com uma voz que não deixava espaço pra discussão. E eu obedeci, que é o que eu sempre faço, né?
Ele levantou meu vestido de novo, puxou minha calcinha até os joelhos e aí, meu Deus, eu senti a língua dele lá. Na minha buceta, do nada. Ele me chupou com uma fome que me deixou louca, lambendo, chupando, metendo a língua dentro de mim. Eu mordi meu próprio braço pra não gritar, as pernas já tremendo, aquele prazer subindo sem piedade. E do nada ele parou, eu quase chorei de frustração, e ele sussurrou “Abre mais”. Eu obedeci, afastei os pés, e então eu senti a língua dele escorregando mais pra trás, passando pelo meu cuzinho. Eu dei um pulo, surpresa, mas ele segurou meu quadril com força. “Fica quieta”, ele mandou de novo, e a língua dele voltou, insistente, circulando aquele lugar tão apertado e sensível. Eu nunca tinha deixado ninguém fazer aquilo, sempre tive vergonha, mas com ele foi diferente, foi como se eu não tivesse escolha, e eu não queria ter.
Quando ele começou a chupar mais fundo, eu não consegui segurar, apoiei a mão na parede pra não cair, meus gemidos eram baixos mas eu não conseguia calar, parecia que o mundo sumiu, só existia a boca dele e a sensação no meu corpo, e eu sentia ele se mexendo atrás, quando olhei por cima do ombro vi que ele tava com a mão dentro da calça, se masturbando enquanto chupava meu cu, o pau dele duro, latejando, e aquilo me deixou ainda mais excitada, quase perdi o equilíbrio de tanto prazer. Eu gozei ali mesmo, forte, sem conseguir evitar, minhas pernas tremiam, meu corpo inteiro pulsando, e ele continuava, chupando cada vez mais fundo, enquanto a outra mão dele subia e apertava minha bunda, até que ouvi ele respirar pesado, um gemido abafado, e ele gozou também, eu só percebi porque ouvi o som e senti o cheiro, quando olhei de novo vi o esperma escorrendo pela mão dele. Eu tava tonta, meio sem ar, mas ainda com o corpo pegando fogo, e no impulso, quando ele tirou a mão, o pau dele ficou bem próximo de mim, grande, cabeça brilhando de esperma, e eu nem pensei, só me abaixei um pouco e lambi a ponta, senti o gosto salgado, quente, e foi tão rápido que ele me olhou surpreso, mas não falou nada, só respirava pesado.
A gente se arrumou em silêncio. Ele passou a mão no meu rosto de novo, deu um beijo bem rápido na minha boca e falou “Vai lá antes que sintam sua falta, gatinha”. E foi isso. Eu voltei pro casamento toda avermelhada, as pernas moles, e sentei numa mesa longe dali. Ele apareceu uns minutos depois, cumprimentou umas pessoas e foi embora, nem olhou pra mim. Eu nunca mais vi ele. E o pior é que no dia seguinte meu namorado pediu desculpas pela dor de cabeça e veio me ver, transamos e foi uma merda, sem graça nenhuma. E eu lá, fingindo que nada tinha acontecido, me sentindo a pior pessoa do mundo, mas ao mesmo tempo com o corpo todo vivo lembrando de cada segundo. Nunca contei pra ninguém. As vezes penso em procurar ele nas redes sociais, mas tenho medo. Medo dele e medo de mim, de querer me meter outra vez numa situação daquelas com um cara que claramente não presta. Mas é que os que prestam… são tão, tão sem graça, né? Kakakaka.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.