O desejo mais profundo.
Era um dia de novembro e já estava a chegar o clima frio caraterístico desse mês, estava a sair cedo do trabalho e, afortunadamente, tinha algo de dinheiro no bolso, pois, naquele dia tinha cobrado o primeiro pago do mês. Estava muito contente e, devo confessar, queria dar-me um presente. Foi assim como pensei em satisfazer um desejo, como um capricho que tinha desde muito tempo atrás; a vocês não tem acontecido? Ter uma fixação que precisam satisfazer?
Assim decidi ir a minha casa a pé, pois, não morava muito longe do meu trabalho e, dessa forma, poderia pensar e planejar melhor como ia dar fim a aquela fixação que eu tinha. Ao girar no canto da Ru dos Santos lembrei que no outro lado havia uma drogaria, me interessava muito passar por ali, fazia parte do meu plano; pois, acelerei o passo por essa rua e cheguei ao local, comprei três lubrificantes com sabores a fresa, banana e coco. Já sabia o que queria.
Cheguei a minha casa, tirei o bolso no sofá, o mesmo fiz com o casaco, ascendi apenas um bocado a calefação; eu gosto imensamente do frio, mas também costumo de estar com o peito nu na casa. Apesar do novo que era já tinha mudado da casa dos meus pais, apenas estava a começar com a independência; naquela altura não era o mais luxuoso do mundo, mas estava bem cômodo e tinha o suficiente para viver e desfrutar da vida.
Pois, preparei alguma coisa rapidinha para almoçar e sentei-me no computador para fazer uma pesquisa bem simples no Google, e escrevi no famoso site: “serviços de massagistas gregas”. Pois, o que eu queria, a minha necessidade, o que eu precisava desde há tanto tempo era um cu para penetrar bem duro, tão profundo que o seguinte que pudesse tirar o meu pênis desse ânus ia ser coroado como o seguinte rei D. Afonso Henriques segundo, porra!
Então, apareceram muitos sites como já tinha imaginado. Vi o terceiro porque via-se mais completo e visitado e cliquei. Haviam muitas fotos de cus imensos, alguns mais pequenos, outros viam-se bem duros, alguns mais redondos do que outros; era um paraíso de cus. Pois, eu não sou um homem tão codicioso quanto à voluptuosidade das mulheres, se posso foder uma bem voluptuosa e grande, vou fodê-la e se, pelo contrário, vem uma magrinha (não uma descarnada também não, pá!) que tenha todo no seu lugar, eu vou foder com muita vontade, sento debilidade pelas magras.
Pois, cliquei no perfil de uma rapariga chamada Vanessa, tinha a pele branquinha, as pernas com muita carne, umas mamas voluminosas e um cu bem grande. Pois, apesar de ser um bocado gordinha não era tanto e gostei dela; a seguir, cliquei na parte do contato e a tarefa e… Fiquei decepcionado, já não ia poder cumprir meu desejo sexual mais intenso; não era que não tivesse o dinheiro, pois tinha, mas tinha de sobreviver a semana inteira com o pago daquele dia porque o pago do outro trabalho ia chegar tarde.
Tristemente comecei planejar uma noite sozinha de cinema, mas bom, estava a fazê-lo da forma mais alegre porque também não ia ser uma noite chata; meu desejo de empurrar meu pau dentro de um cu ia ter de esperar uma semana, mas ao menos naquela noite poderia comprar online algum filme pornográfico, além de uns dois filmes de ação, como aquilo ao menos poderia masturbar-me. Após, lembrei-me que não tinha nada para comer enquanto assistisse os filmes, é um costume que faço sempre, pois, decidi sair para comprar algumas coisas.
Enquanto caminhava, no percurso ao local onde pensava comprar um refrigerante, um pouco de pão para tostar, alguns molhos ou dips e mais alguma outra coisa; encontrei minha amiga Greissy, uma rapariga vizinha de casa que tem mais ou menos minha idade, é um bocado mais novinha, mas, naquela altura, estava demais gostosa! Cabelos encaracolados e longes até a metade das costas, pretos; pele cor da canela delicada e brilhante, uns olhos castanhos cheios de vida, um sorriso permanente e encantador; é magrinha e tem umas mamas nem tão grandes nem tão pequenas, quase nunca usa sutiã porque não gosta ao menos que tenha de trabalhar (a maioria do tempo quando sai a tirar o lixo, saudava-a e via seus mamilos bem duros e evidentes na blusa dela, saborosos!). Também tinha uns pés lindinhos, sempre adornados, e um cu um bocado mais grande em relação ao seu (delicioso) corpo, em conclusão: um cu bem rico. Toda ela era gostosa, bem rica.
Éramos amigos e falávamos às vezes, eu tentei mais de uma vez conquista-la ou, ao menos, leva-la a minha cama (mais de uma vez entrou no apartamento, pois, éramos amigos como já disse), mas ela não permitia nem cedia, além disso tinha namorado… Bom, não namorado, digamos “uma relação difícil e não definida” com um tolo que não importa mencionar. Pois, eu sempre respeitei isso, ao fim de contos é a decisão dela e há muitas mais mulheres no mundo.
Naquele dia ela estava bem coberta, não deixava ver nem uma curvinha do seu corpo, como já disse estava a começar o clima frio. Suadamo-nos com um beijinho e começamos falar, casualmente ela ia ao mesmo local do que eu e decidimos ir juntos. Caminhávamos e falávamos de qualquer coisa ela parecia muito animada, pois, o dia também tinha começado muito bem para mim e foi contagiado por seu animo. Contei-lhe que tinha planejado para o dia, que queria ver alguns filmes que já se estavam descarregando no computador, tinha todo pronto, só devia colocar o pent drive na tv, servir os dips com o pão e desfrutar do sétima arte. Ela mesmo invitou-se a ela mesma e, como eu gostava de sua presença não tive problema nenhum.
Pois, chegamos ao meu apartamento e disse-lhe que, por favor, ela apanhasse o pent drive do computador para coloca-lo na tv, isto enquanto eu tostava o pão e servia os dips e as bebidas na cozinha. Foi mesmo assim que, quando estava na minha labor culinária quando, com terror, lembrei-me que tinha comprado também um filme pornográfico. Pois, deixei todo a meio servir e foi caminhando rapidinho para o a sala da tv e, quando cheguei, a Greissy estava sentada na frente da tv assistindo uma cena de penetração anal da pornô que tinha comprado; mas não só isso, estava a tocar-se dissimuladamente a sua vagina por acima dos seus leggins.
Quando percebeu que eu entrei, só voltou a cara para mim e falou: – Então, gostas dos cus grandes e imensos, não é? – e riu.
– Não precisamente dos cus grandes, também gostos daqueles não tão grandes, como o teu? – Respondi eu sem rir, mas não totalmente serio.
– Estas a dizer que meu cu não está bom? Que é feio? – Perguntou-me ela olhando as suas ancas como pesquisando alguma coisa.
– O teu cu o que está é bem rico e gostoso, como para comê-lo e profana-lo todo – Respondi já sem guardar nada dentro.
– Mmmm, interessante. Pois, não tens fome de cu? – Perguntou.
Eu não disse nada, simplesmente atuei. Apanhei-a duro pelo pescoço e trouxe-a para minha boca, deu-lhe um beijo violento e mordi os seus lábios. Apanhei-a pelos cabelos e comecei beijar seu pescoço, começou respirar muito rápido e fechou os olhos e seus mamilos ficaram duros. Não acreditei o rápido que se entregou ao desejo, já sabia que era minha.
Pois, tirei a blusa dela e, como é costuma, não tinha sutiã. Sentei-a novamente no sofá, beijava e mordia os seus mamilos, ela apanhou-se fortemente do sofá. Pois comecei morder sua vagina por acima do leggins, estava muito suave, pois pensei que também não tinha nada debaixo, e quando tirei o leggins, tinha acertado. Um clitóris precioso apareceu ante mim, eu babava ao vê-lo.
Lambi esse clitóris por todo lado até ficar satisfeito, sem esperar nada tirei meu pênis fora das calças e penetrei-a assim sentada como estava, tinha de sentir seu clitóris quente e assim senti. Ela abraçou-me forte e eu movi minhas ancas para dar forte. Seus fluidos saiam fora e eu sentia-os na minha pelve.
– Gostas da minha pila dura? – Perguntava eu.
– Sim! Sim! Gosto muito, continua assim, fode-me assim! – Exclamava ela.
– Assim, ah? Gostas que te foda? – E eu dava e dava cada vez mais duro.
– Sim! Sim! Gosto assim! – Gritava ela.
Separei-me e esfreguei e espalhei meu pênis na cara dela como se for manteiga numa tostada. Pois, coloquei minha pila afrente dela para que me fizesse um bico, ao momento começou sugar como se minha pila fosse o melhor doce do mundo, que bom, caralho! Enquanto ela estava ali inspirada, eu disse: – Já sabes que eu tenho fome de cu, não é? – E ela assentiu ainda com meu pênis na boca, mas fazendo contato visual. Di umas bofetadas de carinho e apanhei-a por um braço e, de um movimento, já estava de 4.
Aquele anos era belo, próprio o que eu tanto desejava, finalmente! Comecei lambê-lo e suga-lo alegremente, batia as nádegas dela com ritmo e ela gritava de prazer. Às vezes, lançava uma lambida na cona dela e voltava no cu. Pedi-lhe que apanhasse ela mesma as suas nádegas, ela fez com vontade e acabei de almoçar esse olho do cu com dedos e demais.
Pois, quando já esteve satisfeito, era o momento de usar a pila, minha broca. Empurrei a nuca dela para que ficasse no sofá, suba uma perna acima do sofá e furei esse cu até o mais profundo que eu pude, juro. Ela gritou e, ao momento, pediu mais. Comecei mover-me duro, forte, empurrando com as ancas; ela gemia e gemia cada vez mais alto. Era violento e agressivo, mas demais deleitoso. Quando já senti que não podia mais, descarreguei todo o meu leite dentro desse cu com um sorriso na boca.
Algumas horas depois vimos os filmes de ação com os dips e o que tínhamos comprado, pois, depois do exercício tínhamos muita fome. A noite de cinema com Greissy foi muito fixe.
Uma resposta
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