Abril 25, 2025

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Ontem eu deixei o personal passar todos os limites… e foi culpa minha

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ontem aconteceu uma coisa. uma coisa que eu nunca achei que teria coragem. e que até agora eu não sei se foi certo ou errado. só sei que foi forte. e que eu não consigo parar de lembrar.

sou casada. tenho 26 anos. minha vida é tranquila, meu marido é parceiro, nosso sexo é bom. tudo certinho. só que ele não conhece tudo de mim. tem um lado que eu guardo. um lado que é difícil de explicar. que eu mesma demorei pra entender.

é um tipo de tesão secreto. eu gosto de me provocar em público. sozinha. sem ninguém saber. sair com um plug enfiado, ou um vibrador escondido, e agir como se estivesse tudo normal. enquanto por dentro eu tô pulsando. é isso. me sentir no limite, mas discreta. é como um segredo quente que só eu sei.

a academia virou meu lugar favorito pra isso.

eu treino faz dois anos. meu corpo mudou. minha bunda sempre foi grande, empinada, e agora com os treinos ficou mais dura. quando coloco legging, eu percebo os olhares. e confesso… gosto disso.

meu cabelo é preto, liso, vai até o meio das costas. minha pele é bem branca. e eu tenho aquela carinha de quem é quietinha, na dela. mas por dentro… por dentro, nem eu me reconheço às vezes.

meu marido não curte academia. acha perda de tempo. então vou sempre sozinha. e lá tem o Rafael. meu personal. deve ter uns trinta, corpo bonito, barba bem feita, voz calma. ele sempre foi respeitoso, nunca deu em cima. mas de uns tempos pra cá, o olhar dele mudou. ficou mais longo. mais atento. e eu percebi. e comecei a olhar de volta.

ontem tava chovendo muito. pensei em não ir. mas alguma coisa me empurrou pra fora de casa. vesti minha legging branca mais justa, a que marca tudo. por baixo, uma calcinha preta. blusa cinza sem sutiã. amarrei um casaco na cintura. e levei meu plug rosa na bolsa.

cheguei molhada. a roupa colada. a recepcionista brincou “vai treinar ou nadar?”. eu só ri. e fui direto pro banheiro. passei lubrificante, sentei, enfiei o plug com calma. ele entrou fácil. já fazia parte de mim. e cada passo que dava depois… o coração batia mais forte.

fui até o salão principal. o Rafael me viu chegando e disse “chegou animada hoje, hein?”. eu respondi “a chuva me deixou elétrica”. ele riu e começou o treino.

agachamento. mobilidade. cada toque dele me arrepiava. e eu sentia meu corpo reagindo. o plug pressionando. a legging apertando tudo. comecei a ficar mais sensível. tudo parecia mais quente. mais lento. os olhos dele demoravam mais em mim. os toques pareciam mais firmes.

no stiff, deixei escapar um gemido baixinho. ele olhou. “tá tudo bem?”, perguntou. “tô… só um pouco mais sensível hoje.” ele assentiu. mas ficou me observando. algo nele tinha mudado.

no final do treino, ele disse “vamos alongar ali na sala do tatame?”. eu disse que sim. ele me guiou até lá. era uma sala pequena, reservada, com tatame e luz baixa. ele entrou, eu entrei, e ele encostou a porta.

começou me alongando normal. puxou minha perna, posicionou minhas costas. mas depois passou a mão mais devagar. subiu pela lateral do meu corpo. parou na cintura. e ficou ali. olhando.

disse “você tá diferente hoje”.

eu só olhei de volta. sem responder.

ele encostou mais. a respiração quente. a mão dele foi pra minha barriga. depois pra minha coxa. e voltou pra bunda. ele apertou com força. me virou devagar. me puxou pela nuca e me beijou.

foi um beijo quente. longo. desesperado. a mão dele não parava. passava pela minha barriga, peito, costas, bunda. ele segurava firme. roçava o quadril no meu.

sussurrou “tá me deixando maluca”.

eu só respondi “então me pega”.

ele me virou de novo, me colocou de joelhos. tirou o pau pra fora. duro. grosso. olhou pra mim e disse “abre essa boca”. eu abri. ele segurou meu cabelo com uma mão e com a outra encostou o pau nos meus lábios. fui levando pra dentro devagar. ele gemia baixo, dizendo “isso… assim…”

quando ele achou que era o bastante, me puxou de volta. me encostou na parede. disse “tira essa legging pra mim”.

eu fui abaixando devagar, olhando nos olhos dele. o plug apareceu. ele arregalou um pouco os olhos, passou a mão, sorriu de canto e disse “então era isso…”.

pegou o lubrificante que tinha em um cantinho da sala e passou nos dedos. tirou o plug devagar. ficou olhando.

“tava se segurando o treino todo, né?” “tava.”

ele se abaixou, abriu minhas pernas e me penetrou com calma. na buceta. devagar no começo, depois mais forte. eu gemia alto. ele me segurava firme pela cintura, me metendo com força. mordeu meu pescoço, apertava minha bunda, dizia coisas que eu nem consigo lembrar direito agora.

gozei rápido. tremi inteira. respiração descompassada. ele me segurou de pé. eu virei pra ele, olhei nos olhos e disse “agora mete no meu cu… por favor”.

ele respirou fundo, passou mais lubrificante, começou a brincar com a entrada devagar. só o dedo. depois a cabeça do pau. bem devagar. eu gemia, arfava. ele falou “tá pronta mesmo?”. eu só disse “vai”.

ele começou devagar. entrou só um pouco. depois mais. o corpo inteiro tremia. era uma dor gostosa. uma pressão que me deixava mole.

ele foi aumentando o ritmo. segurava minha cintura com força. dizia baixinho “teu cu é apertado demais… puta que pariu…”. eu me derretia. rebolava. gemia.

até que ele parou. saiu devagar. se afastou um pouco. se masturbou olhando pra minha bunda. gemia “fica assim… não se mexe”.

e então gozou. quente. por cima da minha bunda, bem perto do cu. senti escorrer. fechei os olhos. tremi inteira.

ele respirava ofegante. passou a mão na minha lombar. ficou um tempo ali. depois puxou minha legging de volta, devagar. ajeitou como se fosse roupa íntima. e me deu um beijo no ombro. depois outro na boca. calmo.

eu só consegui dizer “obrigada”.

ele respondeu “você não tem ideia do que acabou de fazer comigo”.

fui até o banheiro. me olhei no espelho. a legging branca tava grudada. molhada. manchada. a calcinha preta aparecendo inteira. e eu não sei explicar, mas aquilo me deu mais tesão ainda.

peguei o celular. tirei uma foto. de costas. só pra mim. escondida. guardei.

amarrei o casaco na cintura e fui embora andando devagar, sentindo tudo ainda ali.

cheguei em casa, tomei banho, tirei a roupa devagar. olhei de novo a foto. me masturbei só lembrando. gozei forte, com a respiração presa.

hoje, acordei mais cedo que meu marido. fui por baixo do edredom e chupei ele até gozar. ele nem perguntou nada. só me abraçou depois.

e agora tô aqui. ainda tremendo um pouco. com a lembrança no corpo. com a imagem guardada. com vergonha. mas com vontade de repetir.

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