Os devaneios de Wanda III
No dia seguinte ao acontecido, Bernardo veio a nossa casa, espancou o Juca e fez ele confessar o que fez. Quando cheguei em casa, fui levada pra nossa suite e fui acusada de concluio com Joaquim.
Pra encurtar a história e torná-la mais interessante sob o ponto de vista erótico, eu fui obrigada a me sujeitar aos desmandos sexuais dele.
Então, ele me forçou a abrir a boca e engolir a grossa bolota do penis dele.
Não me importei quando ele ejaculou como a cachoeira de esperma em minha boca. Eu queria engolir tudo, saboreando pela primeira vez o gosto da seiva da vida de um macho. Mas foi impossível. Eu me engasguei levemente e perdi parte do semem que escorreu pra fora da minha boca.
Estava segura que após aquele gozo, Bernardo estaria cansado e iria embora, me deixando em paz,
Ele me fez levantar de onde eu estava ajoelhada entre suas coxas musculosas e mandou que eu ficasse de quatro na cama.- Não! Por favor, não! Eu, eu não posso! Eu não posso, Bernardo! Por favor, vá embora! Eu já sei que essa não vai ser a última vez… mas, por favor, hoje não! Eu… eu não posso engravidar!!
Colocando a mão na minha nuca, gentilmente fez eu encostar o rosto e meus seios no colchão, ficando com a bunda empinada, dizendo que não me preocupasse, mas tinha que possuir meu corpo de alguma forma.
Eu nunca teria imaginado o que aconteceu a seguir.
Quando a língua começou a saracotear em volta de meu anus, fui perdendo a lucidez e a luxuria foi tomando f conta de mim. Por alguns minutos a língua e os lábios dele me fizeram esquecer que eu era casada e que nunca tinha ido além de minha compreensão do que uma língua e lábios podiam levar uma pessoa a loucura.
Senti que meu anus cedeu involuntariamente a uma maior invasão da língua dele. Me pareceu que quase toda grossura da língua estava dentro de meu fiofó.
Eu tremia e soluçava de prazer com aquela sensação de ter meu anus sendo acariciado com a língua dele inteirinha dentro dele
– Assim, minha deusa, assiiiiim! Fique assim… bem relaxada e deixe ir… ir entrando!
Tentei escapar, mas meus movimentos só fizeram a rolona dele penetrar mais fundo em meu anus.
Lágrimas vieram aos meus olhos. Não só pelo desconforto físico, mas também pela humilhação que ele estar me sujeitando. Meu pensamento foi de dó, não só por mim, mas pelo meu pobre marido que estava na sala com um saco de gelo no rosto.
Bernardo me incentivava e urrava de prazer sentido sua rolona ser acariciada pelo meu cusinho guloso.
– O que é, Juca!? Nem parece que voce se acalmou depois do boquete! Fala, o que é!
– Bom… é o meu tio. Eu contei pra ele o que aconteceu e ele… e ele quer falar contigo…
– Mas… mas que merda, Joaquim! Nós temos um acordo com o Bernardo! Não somente ele, mas o grupo que ele representa! Pô, tu estás querendo ser exonerado, preso ou quem sabe, assassinado!?
– Eu…eu acho que ele quer que voce arranje um encontro com os chefões do Bernardo.
– Voce não vai sozinha encontrar aquele marginal!
– Pára com isso, Juca! Se voce quer vir junto, tudo bem! Mas esquece o que aconteceu, tudo já passou!
– Eeerr… até hoje não engoli o que ele fez comigo! E por que voces dois ficaram tanto tempo lá na suite!
– Aah, agora quer saber, né!? Voce não imagina o quanto fui ameaçada! Ou melhor, fomos ameaçados!
– Qual’é! É tudo balela! Eles perderam a licitação e pronto! Agora é partir pra outra! E voce não tinha que ficar escutando aquele macaco te ameaçando. Não sei porque ficou por lá com ele por tanto tempo!!
– Estava dando a bunda pra ele, pô!
Quando chegamos ao aeroporto, Bernardo já nos esperava. Como sempre, estava elegantemente vestido.- Como vai dona Wanda? Já faz um tempo que não nos vemos!
– Uma semana, pra ser preciso. Bom, eu gostaria de tratar de um assunto antes de chegarmos no escritório…
– Escuta só, Wanda! O que teu marido tá fazendo aqui? Eu não posso ser visto socializando com ele!
– O que voce está dizendo seu… seu escroto!? Podemos resolver isso aqui mesmo!
– Ô babaca, tu não se toca que estás numa situação venerável? Tua confissão tá gravada e basta eu só entregar pros meus patrões que eles vão te fazer ir pra cadeia! E ao teu chefe também!
– Dona Wanda, quero as chaves do carro e teu marido fica aqui! Não quero ser visto entrando no carro com ele! Passa as chaves, ó Mané!
Joaquim ficou vermelho e pensei que ele ia jogar tudo pro alto e avançar pra cima de Bernardo. Fiquei com o maior dó dele. Em vez disso, mesmo bufando jogou as chaves pra Bernardo.
– A coisa não terminha por aqui, seu macaco filho da puta!
– O que voce disse!?
Chegamos ao local onde estava o carro e antes que entrasse no carro, ele me agarrou de um jeito que eu não podia me mexer. Levantou minha saia e puxou minha calcinha com força deixando em farrapos. Em seguida meteu a mão no bolso e retirou uma espécie de tubinho.
Aí contrai o anus quando senti seu dedo tentando invadi-lo. Lágrimas me vieram aos olhos. Eu seria mais uma vez humilhada devido a insensatez de meu marido.
– Relaxa, Wanda. Deixa eu colocar essa espécie de supositório no teu cusinho! Ele vai se dissolver lubrificando teu tubinho anal com o calor de teu corpo.
– Mas… mas por que tá fazendo isso em mim!?
– É um teste, querida! É um novo produto que lançaremos no mercado em breve. Ele lubrifica o anus internamente sem escorrer e deixa a pessoa livre daquele desconforto inicial quando o penis está penetrando!
– Mas, mas eu com isso!?
Num grande esforço eu consegui empurrá-lo afastando de mim e o esbofeteei no rosto.
– Eu gostaria de fazer isso na suite do hotel! Mas teu marido só complica as coisas pra voce! Se abaixa agora e rende homenagem a minha jeba!!
Minha outra mão doía de tão apertada que estava entre minhas coxas, dedilhando meu grelinho.
– Chega, seu crioulo filho da mãe! Vamos embora! Vamos logo pro escritório, seu canalha!
– Venha cá, sua putinha de uma figa! Voce pensa que também não é culpada? Voce está na minha mão!
Escutou bem!? Voce está bem aqui na minha mão!
Com os olhos embaçados de lágrimas, vi que sua monstruosa rola voltava a endurecer e antes que eu esperasse, seus fortes braços me colocaram sentada em seu colo. Senti a palpitação de sua rola se mexendo por entre o rego de minha bunda e uma mão dele em concha engolfando minha xaninha. A outra mão apertava meus seios e me fazia presa ao abraço dele.
– Vamos lá, queridinha! Coloca ele na entradinha do teu fiofó! Vamos, coloca!
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