Julho 3, 2025

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Padrasto negão cravou a rola no cuzinho da enteada

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Eu sou Luis, um homem negro, 1,92 de altura e 48 anos. Ha pouco mais de 1 ano conheci Ivone, uma mulher da minha idade, nos demos bem e acabamos indo morar juntos. Sei que fomos um pouco precipitados nessa decisão, mas sabem como é, as vezes as coisas simplesmente acontecem.

Eu já sabia que Ivone tinha uma filha de outro casamento, a Carol, de 20 anos. Ainda não tinha tido oportunidade de conhecê-la pessoalmente pois ela estava em um intercâmbio em outro país, mas minha mulher já tinha avisado que Carol voltaria a morar com ela quando terminasse seus estudos no exterior. Eu não me opus em nenhum momento e até cheguei a conversar por telefone algumas vezes com minha agora enteada, quando ela ligava para Ivone.

Ivone é uma mulher branca, usa os cabelos tingidos de loiro. Seu corpo não é do tipo que eu gosto tanto, ela tem mais peito do que bunda, mas é muito bonita de rosto, com olhos verdes. Porém já deixo registrado aqui que sou amante de bunda grande. Principalmente se for aquele tipo de bunda que balança quando a mulher anda, com celulites, rabo bem gigante mesmo. E embora a minha mulher não tenha esse atributo, resolvi casar e morar junto com ela mesmo assim. Um dos hábitos que eu amei nela quando começamos a morar juntos é que ela sempre anda de calcinha e camiseta pela casa quando está calor. Apesar que não tem muita coisa pra admirar, mas é um hábito que eu adoro nela.

A Carol, filha dela, eu já tinha visto por fotos e não tinha nada a ver com a mãe, a não ser os olhos verdes e a pele branca, que chegava a ser ainda mais branca do que a de Ivone. Nas fotos que vi, meio antigas, ela é bem cheinha, mas também linda de rosto.

De qualquer forma, o dia de Carol voltar para o Brasil chegou. Eu estava trabalhando então não pude ir com Ivone no aeroporto buscá-la. Mas quando cheguei em casa… Vocês não tem noção. A minha enteada estava muito diferente das fotos que eu tinha visto. Tinha emagrecido, estava com um corpo escultural maravilhoso e uma bunda gigantesca. Os peitos dela também eram grandes, mas não tanto como a bunda. Naquele dia eu acho que meu espanto ficou visível quando a cumprimentei.

Os dias foram passando, passando, e eu sem me acostumar direito com a presença de Carol. Bastava sentar do meu lado ou ficar comigo em um cômodo sozinha, minha mente só conseguia pensar no tamanho daquela bunda. As coisas pioraram quando ela se acostumou comigo e eu percebi que ela tinha o mesmo hábito da mãe dela, de andar de calcinha pela casa. Aquela bunda balançando de um lado pro outro, as calcinhas sumindo no meio daquele rabo gigante… Eu evitava olhar, ia direto pro banheiro bater uma punheta. As coisas estavam saindo do controle pra mim, tanto que fodi Ivone várias vezes pensando na bunda da filha dela. Esses pensamentos me atormentavam, e eu cheguei a pensar em falar algo pra Ivone, pra ela pedir pra Carol não andar assim pela casa, mas no fundo eu estava gostando de ter uma gostosa daquelas andando de calcinha dentro de casa.

No começo da semana, Ivone me avisou que precisaria fazer uma viagem de uns 5 dias para ver sua mãe, no nordeste. Eu insisti para ir, já que estava de férias do trabalho, mas ela preferiu que eu ficasse com Carol em casa, não tinha segurança em deixar a filha sozinha.

Logo no primeiro dia sem a mãe em casa, percebi que Carol passou o dia inteiro só de camiseta e uma calcinha fio dental preta que nunca tinha visto usar. A maior parte do tempo, nesse dia, ela passou na sala, as vezes deitada com as pernas meio abertas, as vezes de bruços, as vezes de lado, com a bunda empinada. Foi aí que percebi que ela estava querendo me provocar.

No segundo dia, resolvi que iria colocar só um shorts de jogar futebol, sem cueca, e iria aproveitar a vista que Carol me proporcionava, sem esconder a pica endurecendo quando olhava pra ela. Meus 19cm de pica grossa também não passaram despercebidos e a novinha bunduda ficou o dia inteiro encarando minha rola, que só latejava mais quando a safada olhava. No final desse dia, eu puxei assunto com Carol, querendo ver alguma série com ela. Ela insistiu pra eu escolher a série enquanto ela tomava banho, e assim eu fiz. Coloquei uma da HBO que eu sabia que tinha muita cena de putaria.

Carol sentou do meu lado no sofá, toda cheirosa, com um baby doll sexy, daqueles que o shorts bem justinho fica entrando na bunda, deixando metade da bunda pra fora. A regata do baby doll também era justinha e muito decotada, os peitos grandes dela estavam espremidos dentro do tecido. Com essa visão, meu pau já começou a endurecer no shorts que eu usava, e ela percebeu.

– Tio Luis, posso pedir uma coisa? – ela fez uma carinha de manhosa. Esse jeitinho que me chama de tio, me deixa louco.

– Claro, pode falar Carol

– Eu posso sentar no seu colo pra ver a série?

– Não sei se é uma boa ideia Carol… O que sua mãe ia pensar?

– Ah, ela não está aqui, e eu só quero um pouco de carinho – ela me olhou mordendo de leve os lábios. – Ela com certeza gostaria que vc me desse carinho.

– Eu vou te dar carinho então. Pode sentar aqui no colo do tio – eu cedi logo ao joguinho dela, sentindo a rola cada vez mais dura.

Ela veio com a raba gigante e sentou no meu colo, deixando o peso em cima da minha rola.

– Nossa tio – ela deu uma risadinha e deu uns pulinhos no meu colo, em cima da rola – minha mãe tá bem servida né? Hahaha

Eu puxei ela pra perto, abracei forte e falei no ouvido dela:

– Para de se fazer de sonsa, Carol… Vc é uma branquinha safada que tá doida pela pica do padrasto negão – fui passando a mão pelo corpo todo dela, apertando aqueles peitos grandes e macios, que mal cabiam na minha mão.

– Aiii não fala assim tio…

– Falo sim… Desde o primeiro dia que me viu, você tá doida pra sentar na minha rola, fala a verdade putinha – eu coloquei a mão por dentro do shortinho dela e fui direto no grelinho, que já estava inchado e melado.

– Naoooo, não é bem assiiiimmm… – ela mal conseguia falar, de tanto tesão que a cadelinha sentia. Então foi aí que descobri que minha enteada é uma puta que gosta de ser dominada.

Dei um beijo bem babado e molhado naquela boquinha rosa dela.

– Eu vou comer seu cu, sua rabuda gostosa. Vou fazer com você tudo que eu não faço com a sua mãe. Você vai virar minha amante, me entendeu? – segurei o rosto dela enquanto ela assenta com a cabeça.

Tirei ela do meu colo e fiquei em pé, mandando ela ajoelhar. Nisso, tirei minha rola preta pra fora, que pulou do shorts, toda babada.

A novinha cavala me fez um boquete tão gostoso que eu quase gozei ali mesmo, até minhas bolas pesadas a vadia mamou, mas consegui me controlar pra não gozar.

– Fica de 4 no sofá que eu vou trepar no seu cu, gostosa – eu falei em tom de ordem, e a putinha fez assim como mandei. Tirou a roupa e ficou toda aberta no sofá.

Cuspi na rola e comecei a enterrar sem dó no cuzinho rosa dela, enquanto ela gemia.

– Vou arrombar suas preguinhas, minha puta.

– Aiii tiooooo – ela gemia gostoso igual puta mesmo. E estava aguentando a rola no cu sem frescura.

Continuei enfiando até sentir as bolas batendo na buceta melada dela, e já comecei o vai e vem rápido, sem me importar se estava machucando ou não, mas pelo visto a vagabunda estava adorando.

Aquela bunda gigante dela balançando conforme eu metia, só me dava mais vontade de gozar. Como eu senti saudade de meter em um rabo grande… Só de pensar que vou comer a puta todo dia, deixar o cu dela arregaçado toda noite… Que sensação deliciosa!

– Olha como você me deixa sua puta, eu fico louco de tesão com esse cu. Fala pra mim o que você é minha.

– Sou sua enteada vagabunda, tio! – ela gemia.

– E o que eu tô fazendo com você agora?

– Aiiii, você tá arrombando meu cuzinhoooo – ela falava enquanto alisava o grelo inchado de tesão. – Deixa meu cu bem acostumado com a sua pica preta tio, por favooor, eu quero dar a bunda todos os dias pra você, sou sua putinha particular a partir de hoje!!

Não demorou muito pra ela gozar, gritando meu nome, depois disso eu também não aguentei ela falando putaria enchi o cu dela de leite.

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