Prazer, crente do cu quente
Sempre fui devota a igreja, mas isso não me impedia de sentir os prazeres da vida, com limites, claro. Minha bucetinha sempre foi virgem, sempre guardei pro meu futuro marido, mas o cuzinho… Esse já levou pau de quase todo mundo da igreja.
Simplificando melhor, sou a famosa crente do cu quente, aquela que sente a raiva e inveja das esposas, e sente os desejos dos maridos pra me foder. E eu adorava tudo aquilo, ser odiada e ao mesmo tempo desejada, só porque eu era gostosa e puta, meu cuzinho era bem famoso.
Sempre havia encontro de jovens na minha cidade, um evento chato aonde um monte de gente vai pra outra cidade pra fazer um monte de coisa chata, eu não gostava de ir por ser tedioso, mas se eu ficasse em casa, o tédio seria pior.
Durante esse evento, a maioria dos meninos me encaravam, mas teve um em especial, o único que me chamou a atenção, eu retribuía seus olhares e sorrisos. Durante o intervalo pro almoço, ele veio falar comigo, se sentou ao meu lado e ficamos jogando conversa fora.
Ficamos juntos até o final, ele disse que queria tomar um banho e ir dormir, dei a ideia de ir a minha casa, porque chuveiros públicos são um lixo, e ele teria que dormir amontoado com um monte de gente. Já que não tinha ninguém em casa, essa era minha chance de foder com ele, já que só de olhar pra ele, meu cuzinho piscava.
Chegamos em minhas casa que não é muito longe do salão, fui tomar banho primeiro, aproveitei e bati uma siririca bem gostoso, gemendo alto de propósito, só pra provocar. Sai do banho e ele foi, deixou toda sua roupa não chão ao lado do fora, peguei sua camisa e comecei a cheirar.
Aquilo foi me excitando de uma tanto, comecei a masturbar meu cuzinho dessa vez. Peguei sua cueca e comecei a sentir o cheiro do seu pau, fiquei de 4 na cama, enfiando alguns dedos no meu cu, ouvi o chuveiro desligando, continuei a me masturbar, ouvi a porta do banheiro abrindo.
Eu gemia alto, meu cu já estava alargado, minha buceta escorrendo. Pra melhorar, senti uma língua quente sobre meu cuzinho, hummmmmmmm, que delícia, gemi mais alto ainda, forçava minha bunda contra seu rosto, rebolava e gemia ainda mais.
Me virei e dou de cara uma pica monstruosa, grande e grossa, comecei a punhetar, minha mão nem fechava nesse caralho quente, comecei a chupar a cabecinha, lambuzei todo, tentava enfiar na minha boca, mas não entrava nem metade, e o safado ainda queria foder minha boquinha.
Depois de tanto babar, o mandei deitar, subi em cima dele, cuspi na minha mão e levei até o cuzinho para lubrificar. Com ele mirando seu cacete no meu cuzinho, fui sentando devagar, em pouco tempo, meu cu já havia engolido todo seu pau.
Comecei a cavalgar, ele apertava meus seios e enfiava mais fundo em mim, eu me apoiava no seu peito pra cavalgar ainda mais, seu pau invadia todo meu cuzinho, as vezes sentia algumas pontadas lá dentro. Normal, já que meu cuzinho nunca tinha recebido uma piroca desse tamanho.
Meu corpo já estava todo suado, minhas pernas meio moles de tanto cavalgar. Meu cuzinho piscava, vermelhinho, pedindo mais pica. Me apoiei na cadeira do computador que havia no meu quarto, empinei bem o rabinho, senti uma cusparada escorrendo pelo meu cu, e novamente, aquele pau enorme estava dentro.
Ele chupava meu pescoço, me enforcava, virava meu rosto pra dar um beijo de língua enquanto seu pau comia meu cuzinho, eu gemia e rebolava naquele pau gostoso, comecei a me masturbar, e logo gozei, meu cuzinho piscava loucamente, ele não aguentou todas essas contrações, e logo encheu meu cuzinho de porra.
Aproveitei essa sensação de cu cheio de leite, era a melhor parte do anal. Ele tirou o pau do meu cu bem devagar e foi se limpar, eu fiquei ali por um tempo, sentindo a porra pingar do meu cuzinho, que estava todo vermelho, arrombado e piscando.
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