Setembro 19, 2025

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Virei dono de um cu

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Vou contar a história real de como virei dono do cu de uma amiga da minha mãe. Essa mulher, vou chamar ela de “S”, sempre foi bem safada, eu lembro que quando eu era criança ouvia escondido ela falando safadezas entre um grupinho de amigas da minha mãe, e quando eu tinha uns 16 anos ela tinha umas brincadeiras no mínimo diferentes kkk ela do nada entrava no meu quarto e dizia: – “Aaah, quase que te peguei com o bingolão de fora”. Mas por algum motivo minha família e a dela se afastaram quando eu tinha 18 anos, e eu não vi mais ela pessoalmente desde então.

Isso já faz 6 anos, e há alguns meses atrás, eu vontando do trabalho, acabei vendo ela parada em um ponto de ônibus. Encostei do lado e ofereci carona, e isso acabou virando rotina, nos dias que os horários batiam eu sempre dava carona pra ela. Eu agora tenho 24 anos, e ela 42, mas ainda dá um caldo, ela nunca foi extremamente gostosa do tipo cavalona, mas é uma magrinha bem desenhada, com uma bunda e peitos médios, mas bem gostosos. Nessas caronas que eu dava pra ela, comecei a jogar um verde, dizer que sempre achei ela a amiga mais bonita da minha mãe, e que tinha ficado triste por não ver mais ela agora que eu era adulto.

Ela, safada do jeito que é, me dava a maior corda, sempre dando a entender que daria pra mim a qualquer momento. Finalmente em uma das caronas, depois de eu flertar com ela, ela começou a passar a mão na minhaa coxa, até chegar no meu pau, nem pensei muito, levei o carro pra um canto meio deserto e tirei o pau pra fora, e essa foi a primeira vez que ela me mamou, parecia que não via um pau a um tempão, engoliu e babou ele inteiro, lambia, da base até a cabeça, foi gostoso pra caralho. Depois desse dia, toda carona que eu dava pra ela era paga com um boquete, não tinha erro, era como se eu fosse um uber pago com mamadas.

Estavamos em mais uma carona e eu já louco pra sacar o pau pra fora, mas nesse dia ela disse pra eu tocar direto pra casa dela, que o marido dela estava viajando e a casa seria toda nossa. Eu nem pensei duas vezes, fomos direto pra casa dela, e antes de passar pela porta a gente já tava se pegando, ela agachou na minha frente e eu comecei a fuder a garganta dela, só parava pra ela respirar e já continuava a meter forte naquela boca, e ela lacrimejando de tanta rola na garganta, tirei a blusa e a calcinha dela, deixei ela só com a saia que ela estava usando, ela é bem branquinha, mas a xereca e o cuzinho dela são mais escuros, o que dava um contraste gostoso.

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Botei ela de costas pra mim apoiada na pia da cozinha, e fiquei apreciando um pouco a visão dela ali com o rabo empinado pra mim, eu sempre odiei camisinha então perguntei se podia comer o cu dela, ela ficou um tempo em silêncio mas disse que podia, e mandou eu pegar um lubrificante no quarto dela, eu prontamente comecei a lubrificar o cuzinho dela e também o meu pau, quando parecia que já tava bom eu comecei a enfiar a cabeça no cu dela, modestia parte, mas meu pau é meio grosso, então deu um trabalho pra entrar, ela soltou um gemido alto quando entrou e eu perguntei se era pra parar, mas ela disse que aguentava então continuei enfiando até bater a virilha na bunda dela, fiquei parado por um tempo até ela acostumar, e quando senti que o cu laceou comecei a meter devagar, com cadência, ela dava vários gemidinhos e aperava meu pau com o cu, e eu indo devagar até que ela começou a pedir pra eu arrombar ela, e eu disse: -“ah é? Sua puta”.

E comecei a meter com mais força, e ela gemendo que nem louca, eu sentia mru pau rasgar cada prega daquele cu, até que finalmente veio a vontade de gozar e eu dei uma última estocada funda e esporrei tudo dentro dela. Quando tirei fora, a perna dela bambeou e ela ajoelhou no chão, com o cu toso arrombado e vazando porra, uma cena linda.

Desde esse dia sempre que ela consegue dar uma escapadinha ela me chama pra dar o cu pra mim e eu trato de arrombar ela todas as vezes.

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