A mãe da minha amiga (parte 2)
No outro dia, todos acordamos depois do almoço devido ao cansaço da viagem e de termos dormido mais tarde. Eu, então, quase vi o sol nascer, mas valeu muito a pena. Acordei com o primeiro casal que desceu as escadas, pois estava no sofá, que era caminho para a cozinha.
Fui prontamente fazer café para todos e aproveitei para saber se escutaram qualquer coisa da noite anterior. Felizmente, apagaram logo ao se deitar na cama.
Depois de alguns minutos, o resto da turma apareceu à mesa, provavelmente por terem sentido o cheiro da comida. A mãe da minha amiga deu um leve abraço em todos e, ao chegar em mim, deu um abraço mais firme e cheirou meu pescoço.
Aquilo me deixou excitado. Ela era tão cheirosa. O perfume era amadeirado, bem elegante. Vestia um roupão bem grande, mas, mesmo assim, conseguia me tirar do sério.
Para quem não leu a primeira parte, a mãe da minha amiga era uma mulher linda, loira, de cabelos curtos e olhos verdes. Tinha por volta de 48 anos na época. Era baixinha e tinha um corpo lindo, com seios pequenos e uma bunda perfeita. Eu sou um homem de 35 anos, mas, quando isso aconteceu, tinha 24.
Após todos estarem devidamente alimentados, decidiram fazer uma trilha próxima para ver o pôr do sol. Me empolguei para conhecer também, mas a mãe da minha amiga sugeriu que a ajudasse buscando alguns itens na cidade ao lado (por volta de 46 km de onde estávamos).
– Afinal, você não quer ficar de vela nessa caminhada, né, Daniel?
Ri, desconcertado, e confirmei que não. Confirmei também que ela podia contar comigo para ajudá-la.
Saímos do sítio um pouco antes do grupo sair para a caminhada. Chegamos em menos de uma hora à cidade, compramos o que faltava e aproveitamos para tomar um sorvete na pracinha. Era verão, e estava muito quente. Eu vestia um shorts pequeno e uma camisa branca longa, e ela vestia um vestido branco que realçava aquele corpo lindo. Como ela era linda!
O decote destacava os pequenos seios, e o corpo escultural dela se moldava naquele vestido leve. Não quis tocar no assunto da noite anterior em nenhum momento. Eu, muito reservado, entendi os limites e fiquei na minha, mas não conseguia parar de olhar para aqueles olhos verdes. Estava encantado.
Antes de pegarmos a estrada de terra que ia para o sítio, acendemos um verdinho e subimos a serra conversando, até que, em um momento, ela me olhou no rosto e mandou eu parar o carro. Eu, rindo, achando que ela estava brincando, continuei a viagem, até que ela me deu um tapa na perna, segurando firme, e falou:
– Eu mandei você parar o carro.
Meu pau ficou duro como uma pedra naquele momento, entendendo as intenções dela. Segui suas ordens. Quando parei, ela me mandou segui-la por um pequeno trajeto no mato, que nos levou a uma vista maravilhosa das montanhas. Preferi não perguntar por que ela conhecia aquele lugar.
Ao chegar lá, ela me deu um beijo maravilhoso, que eu retribuí por um tempo. A boca dela era muito macia. Ela sentiu o tesão que eu estava e massageou meu pau por cima do shorts, segurando firme, e me perguntou, sussurrando no ouvido:
– Quer gozar me comendo hoje?
Apertou um pouco mais forte, mas era uma dor suportável. Louco de tesão naquela bunda perfeita, tentei levantar o vestido um pouco, quando ela me deu um tapa na cara e apertou meu pescoço levemente, soltando uma risadinha. E disse:
– Esqueceu quem manda, cachorro? Se quer me comer, vai ter que me fazer gozar na chupada de novo.
Eu, que amo fazer oral, e nela sendo a melhor experiência até então, já fiquei com água na boca e disse que mal podia esperar. Ela se apoiou em uma árvore antiga e empinou a bunda de costas para mim.
Nessa hora, eu já estava delirando de tesão. Fui em direção a ela e levantei o vestido devagar para aproveitar cada momento. Ela vestia uma calcinha bem pequena, que deixava aquela bunda linda ainda mais destacada. Agachei por trás dela, coloquei a calcinha de lado e vi aquela buceta inchada, com alguns pelos, e afundei a língua.
Ela estava tão molhada que minha língua até escorregou para dentro. Lambi do clitóris até o cuzinho dela, sem desperdiçar nenhum canto. Ela, louca de tesão, já não conseguia esconder a vontade e começou a sentar na minha língua, querendo sentir a pressão.
Até que ela não se aguentou mais e rebolou até gozar na minha boca inteira.
Limpei o rosto depois daquela gozada deliciosa e fiquei sentado no chão, admirando aquele bundão, aquela bucetona inchada de tanto ser chupada. Até que ela disse:
– Vamos, está anoitecendo, e não tem luz na estrada.
Levantei, chateado com a promessa, mas obediente, e fomos embora.
Ao chegar ao sítio, antes de descermos do carro para encontrar todos, ela segurou novamente a minha perna e me disse:
Sua obediência será recompensada e a noite ainda não acabou.
E saiu do carro tentando acenar para os distraídos na varanda lateral do segundo andar.
Eu precisando de mais um tempo para barraca desarmar fui para o porta malas do carro buscar as sacolas.
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