Agosto 19, 2025

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A Segunda Visita do Técnico - Três Horas de Pecado com o Filho da Vizinha

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A primeira vez tinha sido aquela loucura rápida na cozinha, com medo da Dona Marta ouvir e me matar. Mas quando vi o WhatsApp dele piscando com um “Preciso verificar o sinal do roteador de novo, dona Mariana”, meu corpo inteiro ficou elétrico. Respondi com um simples “Pode vir agora”, mas já estava molhada só de pensar.

Ele chegou em dez minutos, ainda com o uniforme da operadora de internet, aquela camisa azul que deixava os músculos dos braços à mostra. Dessa vez, não perdi tempo com conversinha.

“Entra, Rafa. O roteador tá no quarto.”

Ele entrou com um sorriso safado, sabendo muito bem que roteador era só desculpa. Mal fechei a porta, já estava com a boca na dele, beijando com uma fome que surpreendeu até a mim mesma. Seu gosto era mesmo de cigarro e rebeldia, e eu adorei.

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“Hoje sua mãe não vai ouvir, né?”, perguntei, mordendo seu lábio inferior.

“Ela foi visitar minha tia em outra cidade. Volta só amanhã.”

Aquilo foi a deixa que precisávamos. Puxei ele pelo cinto e levei direto pro quarto. Dessa vez, não era o chão duro da cozinha – era minha cama king size, com lençóis de seda que eu tinha comprado numa promoção e nunca usado.

“Deita”, ordenei, e ele obedeceu, deitando de costas com aquela cara de quem sabe que vai ser bem tratado.

Desabotoei a camisa dele devagar, dessa vez sem pressa. Beijei cada centímetro do peito dele, lambendo os mamilos que eram mais sensíveis do que eu imaginava. Ele gemeu quando mordi levemente, e eu senti o pau dele latejando através do tecido da calça.

“Agora é minha vez”, ele disse, virando-me de lado e arrancando meu vestido com as duas mãos. Não estava usando sutiã, e ele enterrou a cara nos meus seios como se estivesse com fome. Chupou, mordeu, lambeu – parecia que queria memorizar cada detalhe.

Quando desceu, puxou minha calcinha com os dentes, igual um lobo. “Você tá sempre tão molhadinha, dona Mariana”, ele sussurrou, e então sua boca encontrou meu clitóris.

Dessa vez, ele não tinha pressa. Lambeu, sugou, explorou cada dobra como se estivesse estudando para uma prova. Eu gemi, curvei as costas, agarrei seus cabelos cacheados e puxei com força. Ele gostava disso – sempre que eu puxava mais forte, ele metia a língua mais fundo.

“Assim, assim, porra!”, eu gritei, e ele obedeceu, enfiando dois dedos enquanto chupava. Gozei na sua boca, tremendo, e ele bebeu tudo, sem perder uma gota.

“Minha vez”, ele disse, levantando e abrindo a calça. Seu pau saltou para fora, duro e impaciente. Dessa vez, eu o empurrei na cama e sentei nele, controlando o ritmo. Queria sentir cada centímetro dentro de mim, devagar.

“Você é tão gostoso, Rafa”, murmurei, cavalgando ele enquanto meus seios balançavam na frente do seu rosto. Ele os apertou, mas eu não deixei – queria no meu ritmo.

Depois de gozar pela segunda vez, eu desci e engoli seu pau inteiro. Ele tentou empurrar minha cabeça, mas eu segurei seus pulsos – dessa vez, eu mandava. Chupei até sentir o gosto salgado do pré-gozo, e então parei.

“Vira de quatro”, ordenei, e ele obedeceu, arrebitando aquela bunda que eu já sabia ser perfeita.

Cuspi na minha mão e esfreguei no seu cu, que estava bem apertado. “Relaxa, vou com calma.”

Ele gemeu quando enfiei a ponta do dedo, mas não reclamou. Fui devagar, até conseguir meter dois dedos. Ele gemia como um animal, empurrando contra minha mão.

“Quero seu pau aqui, dona Mariana”, ele pediu, e eu não resisti.

Peguei uma camisinha – sempre precavida – e a enfiei nele. Posicionei a cabeça do seu pau na minha entrada e sentei, deixando ele me preencher por completo. Dessa vez, eu estava no controle, mas ele não aguentou por muito tempo – em poucos minutos, estava gozando dentro da camisinha, gritando meu nome.

Descansamos por uns vinte minutos – eu deitada no peito dele, ele brincando com meus cabelos.

“Você é muito gostosa, sabia?”, ele disse, e eu só ri.

“Você também, Rafa. Sua mãe não sabe o que está perdendo.”

Ele riu, e então desceu novamente, dessa vez focando no meu cu. Lambeu, cuspiu, preparou com uma paciência que eu não sabia que ele tinha. Quando finalmente entrou, foi devagar, e eu gemi como nunca. Ele me fodeu de ladinho, depois comigo por cima, e finalmente de quatro, com ele segurando meus quadris e metendo até não aguentar mais.

Gozamos juntos dessa vez, e depois deitamos suados, ofegantes.

“Preciso ir”, ele disse, depois de uma hora deitados em silêncio.

“Seu roteador tá funcionando?”, perguntei, ironicamente.

“Perfeitamente”, ele respondeu, vestindo a calça. “Precisa de mais algum… conserto?”

“Te chamo quando precisar, técnico.”

Ele saiu sorrindo, e eu fiquei na cama, com as pernas tremendo e o cheiro dele nos lençóis. Dona Marta pode até me matar um dia, mas até lá, vou aproveitar cada visita do técnico.

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