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Março 26, 2017

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A senhora do bar

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A senhora do Bar

Uma tarde depois do trabalho estava muito zangado por um problema que tive com um colega, sei que sou algo impulsivo outro do meus “defeitos”, mas são muito sério com as questões do trabalho sou administrador e gosto de ter tudo em ordem e fazer bem minhas obrigações. Sei que sou alguém muito diferente fora do meu lugar de emprego, mas ali sou responsável e odeio muito a falta de seriedade, mas não falemos disso.

Esse dia queria beber e fumar como Deus manda, minha raiva era tal que não pensei em comer e foder meus outros vícios, fui a famosa rua dos bares e entrei a um que se chamava “Corsário” sinceramente entrei pelo nome de resto qualquer outro poderia ter sido o escolhido. O bar era muito simples e de verdade não o detalhei muito; me aproximei até o balcão e pedi um uísque seco.

Depois vi que esse bar tinha um segundo andar, o qual era a céu aberto e ali se podia fumar com tranquilidade, assim que pedi uma botelha de uísque e um copo, fui até lá e comecei a beber enquanto fumava, de verdade estava muito irritado e não deixava de beber nem de fumar. Sinceramente nesse momento só estava pendente do meu cigarro e meu trago, não lhe emprestei atenção a música nem as pessoas.

Já tinha uma hora no local, só tinha dois cigarros e já tinha acabado a botelha de uísque; ia a pesquisar outra botelha e uma caixa mais de cigarros quando chegou um garçom a minha mesa com uma botelha de uísque e uns Lucky Strike, lhe perguntei que como sabia o que queria fazendo uma expressão de surpresa, ele riu e me disse que a senhora que estava na mesa do canto me tem enviado isso.

Virei-me e ali estava uma das senhoras mais gostosas que tenha visto até esse dia, estatura média, cabelo liso pelos ombros, tetas operadas, pernas definidas, cu grande e firme, além de ter uma face de puta que lhe encanta receber pau violento. Fui até sua mesa para dar-lhe as graças pelo detalhe e me sentei com ela.

Estávamos falando um pouco e fui direto e lhe disse…

– De verdade não quero estar mais neste bar, me gostaria de ir a minha casa o a tua para continuar minha bebida, meu cigarro e ter essa boca comendo-se meu pau, gosta da ideia? –

– Que direito! Mas quero, sim! – Ela.

Meu instinto não me deixava má e desde que me sentei nessa mesa sabia que essa mulher o que estava pesquisando era uma presa, mas sem saber que a vítima foi ela e que vou usá-la para acabar esta raiva que tenho, será meu desafogo e me ajudará a ficar mais relaxado. Saímos do local e fomos até o ponto de táxis e ali apanhamos um, ela lhe deu a direção de seu departamento e ali nos levou.

Chegamos a seu departamento e estando ali, perguntei se podia ascender um cigarro e ela me disse que não tinha nenhum problema, seu departamento era muito bonito e arrumado, mas não o detalhei muito, o único que queria era beber, fumar e foder essa mulher. Falávamos um pouco, melhor dito ela falava e eu só assentia, de verdade, não estava emprestando atenção nenhuma já que não me interessava nada de sua vida nem quem era.

Já tínhamos bebido alguns tragos de uma botelha de uísque que ela tinha em casa, até que me aproximei mais perto dela e comecei a beijá-la; seus lábios eram carnosos e eu gostava deles, comecei a chupar sua língua, logo a lamber seus lábios enquanto tocava com lentidão essas pernas que tanto gostava, minhas mãos tocavam suas coxas e as bati, queria punir a essa mulher.

Pus-me de pé e saquei meu “pequeno amigo” e lhe disse…

– Vai comer isto e quero que engole tudo! –

– Nossa! Que pau tão bonito e grande, quero sim! – Ela.

– São 22cm que vão lhe dar prazer! – Eu.

Ela se pôs de joelhos e começou a beijar meu membro, enquanto o tocava, o estava examinando como se não tivesse visto um pau como o meu; logo abriu a boca e o introduziu, sentia como essa língua jogava com minha ponta, depois passava sua língua pela envergadura de meu membro até que chegava a minhas bolas e as chupava uma por uma, Que delícia! (Exclamei). Apanhei sua nuca e introduzi meu pau até o mais profundo, ela o desfrutou.

Ao instante comecei e me mover, e fodia sua boca; saquei meu pênis de sua boca e fiz que se pusesse de pé, lhe tirei esse vestido vermelho ajustado que tinha e ela começou a me despir. Quando viu meu tatuado e definido corpo essa mulher ficou ainda demais excitada e me disse…

– Bom! Mas estás cheio de coisas que me encantam, tem tatuagens, tem cara de mau, tem um ótimo corpo e, além disso, tem um pau grande, bonito e venoso. –

– Cale e continue chupando, né! Disse isso enquanto sorria.

Ela sorriu e continuo chupando meu pau, mas começou a fazê-lo de forma desenfreada, coloquei meu membro pegado a uma bochecha pela parte interna de sua boca e lhe dei umas pequenas batidas. Depois tirei meu membro de sua boca e lhe bati a cara com ele; logo coloquei meu “pequeno amigo” entre suas tetas e comecei a usá-las para me masturbar.

Meu corpo estava muito quente e suado, ela desfrutava me ver assim; fez que se pusesse de pé e comecei a beijá-la, a encostei no sofá, porque estávamos na sala de estar, e comecei a me comer essa xoxota, o tinha ganhado. Comecei a introduzir meus dedos nela e senti como estava toda molhada, com minha mão direita, usei meu polegar e o dedo do meio para abrir seus lábios, enquanto com meu indicador tocava seu clitóris e a sua vez introduzia minha língua.

Seu nível de excitação estava muito alto e se mexia enquanto eu lhe dava prazer com meus dedos e minha língua, assim continuei uns minutos até que me disse…

– Quero que me penetre já, quero sentir esse pau forte dentro de mim. –

Sorri novamente e já nesse momento tinha esquecido o porquê estava irritado, me pus de joelhos apanhei meu membro e comecei a direcioná-lo para sua periquita e a penetrei devagar, queria sentir essa úmida vagina pouco a pouco e desfrutar do momento. Já estando dentro dela comecei a me mover devagar, apanhei suas ancas e meus movimentos aumentaram de ritmo.

Com minha mão esquerda tocava suas tetas, logo apanhei seu pescoço e o apertei em sinal de domínio e ela gostava disso e eu o sabia, depois pus minha mão na sua cara e pus meu dedo indicador na sua boca para que o chupasse, eu gemia pelo alto nível de excitação que tinha nessa altura. Ao instante mudamos de posição e a coloquei de quatro, Oh Santa Virgem (Exclamei) ao ver essa grande e firme bunda, sinceramente estava ainda demais gostosa. Beijei essas nádegas e logo as bati, em seguida a penetrei com força, e ela gemeu, meus movimentos iam a um ritmo médio.

Ainda ela estando de quatro se mexia também, essa mulher sabia como mover essas cadeiras; assim que mudamos de posição e me sentei no sofá e lhe fiz o sinal para que estivesse em cima, se colocou supra e por Deus seus movimentos eram ainda demais de bons, a abracei com forca e também me comecei a mover; logo bati novamente essa bunda e apertei essas magnificas nádegas enquanto a sentia rebolar em mim.

Estava muito excitado assim que me pus de pé carregando-a para assim sentir como tudo me pau entrava e saia dela; a encostei na parede da sala e comecei a penetrá-la ainda mais forte, ela apanhou minhas costas e as arrunhou, logo apertou fortemente suas pernas em torno de minhas cadeiras pôs seus olhos brancos e obtive seu primeiro orgasmo da noite. Aos minutos eu continuava penetrando-a até que senti que já ia gozar, a baixei e pus de joelhos logo penetrei sua boca e me descarreguei dentro dela.

Pois fomos a seu quarto e ali continuamos a noite toda a nos dar prazer, sem esquecer o uísque e meus cigarros…

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Uma resposta

  1. anônimo

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