A tia de uma amiga (Parte 2)
Aquele beijo me arrepiou totalmente, já tinha tido outras experiências com mulheres mais velhas, mas com a Márcia foi completamente diferente. Ela não só estava entregue ali já, como parecia que tinha algo para se mostrar. Era a experiência em alto e bom som. Naquele beijo, fui levando ela até a parece, e segurei sua cintura firme. E realmente, o vestido era muito largo, escondia uma cintura fina, formosa.
Ao longo dos beijos ela soltava alguns suspiros pesados, quase já sem ar. Pra ouvir mais o que o “corpo dela tinha a dizer”, passei a beijar seu pescoço, ombros, enquanto apertava sua cintura e sua bunda. Detalhe para a bunda, macia, enchia facilmente a minha mão e sobrava. Uma hora ela levantou uma de suas pernas para a minha cintura, não perdi tempo e já segurei aquelas coxas, grossas, também macias. Voltei a beijar ela, com tudo tirei as alças do ombro do vestido dela, mas antes de que eu pudesse fazer qualquer coisa, bateram ao portão. Era a filha dela que tinha chegado. Antes dela ir atender, ela desceu com a mão e apertou meu pau e disse “Não sei se hoje dá, mas você precisa voltar mais vezes” conversei um pouco com ela e a filha que estava com o namorado. Por várias vezes nossos olhares se cruzavam na mesa, em uma dessas ela ainda passou seu pé na minha perna. Me olhando como se, caso a filha dela não tivesse ali, a situação seria completamente diferente.
Esperei um pouco para ver se a filha dela iria sair de novo, mas infelizmente a filha dela iria dormir por lá. Com isso, demos um jeito de irmos a cozinha sozinhos. Nos beijamos mais uma vez, até que em um momento ela parou, olhou para os lados, puxou o vestido para cima, revelando suas maravilhosas curvas.
Pernas, coxas, quadril tudo maravilhoso, suas coxas grossas, branquinhas, uma cicatriz no joelho e sua calcinha vermelha de renda, totalmente encharcada. Ela baixa sua calcinha, revela aquela buceta de lábios relativamente finos, babando, com alguns pelinhos, tudo maravilhoso. Ela me deu a calcinha e sussurou no meu ouvido “guarda, e trás de volta pra mim outro dia quando não tiver ninguém”. Aquilo me arrepiou. Se ela tivesse tocado meu pau ali, provavelmente gozaria.
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Foi uma das coisas mais sexys que uma mulher já fez comigo. Toda aquela tensão, debaixo de toda aquela calmaria, toda aquela quatidade de roupas escondendo um corpo maravilhoso.
Combinamos de nos encontrar amanhã, temos mantido contato no WhatsApp, de forma bem formal, mas assim que for lá, conto o final desse relato.
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