A vizinha coroa e safada!
O nome dela é Mônica, tem cerca de 50 anos. Branquinha, baixinha, usa óculos e vive com o cabelo preso tipo rabo-de-cavalo com a ponta presa… Faz um estilo secretária intelectual, sabem? Rs… Sempre a vi no estacionamento do prédio, sempre a cumprimentei e sempre achei ela um charme. Sempre muito educada e sempre com um vestido larguinho, que mostrava um pouco das curvas mesmo sem chamar atenção.
Ela estava levando seu cachorro pra passear e cumprimentei-a com um boa noite. Ela respondeu e deu um sorriso, comentando:
– Você não cansa dessa academia, menino?
Respondi:
– Até canso, mas a saúde da gente está em primeiro lugar, né?
Com um sorriso de canto de boca e bem baixinho, ela respondeu:
– Vai ser gostoso assim lá em casa…
Eu escutei muito bem e ela percebeu. Eu sorri e disse:
– Na sua casa? Só se for agora…
Entramos juntos no elevador e perguntei a ela qual era o andar. Ela disse que era o 4º e já no elevador eu disse:
– Eu sabia que a senhora gostava de academia… Já reparei que sua bunda é empinadinha…
Ela sorriu e não disse mais nada. A acompanhei até a porta do seu apartamento. Ela abriu, entrou na frente. Entrei em seguida e fechei a porta com a chave, claro!
Ela seguiu até a área, deixou o cachorro e veio na minha direção. Me beijou de uma maneira que era fácil saber que ela estava louca pra meter.
Ainda encostado na parede, passei a mão na sua bunda, por baixo do vestido. A safada estava sem calcinha! Disse que fazia isso todos os dias me esperando chegar da academia. Isso me deu um tesão ainda maior e eu disse:
– Vai ganhar uma recompensa por causa disso!
Peguei-a pela mão coloquei-a sentada no sofá, levantei o vestido e… Nunca tinha visto uma boceta tão carnuda na minha vida! Era grossa, inchada, greluda… Não imagina uma senhora aparentemente recatada, ser tão bocetuda! Era realmente linda! Beijei a parte interna da coxa dela e ela começou a gemer dizendo pra eu ir devagar pois tinha muito tempo que não sabia o que era sexo.
Chupei aquela boceta com calma, lambendo e sentindo cada pedacinho dela. Quando me dediquei ao grelo, ela deu um gemido junto com uma expiração profunda. Senti os pelos das pernas dela, arrepiarem. Desci ainda mais e passei a língua no cuzinho dela e ela começou a mexer o quadril. Voltei pra buceta e comecei a sugar o grelo dela, que parecia cada vez mais inchado. Os gemidos se tornaram mais intensos e ela rebolava ainda mais rápido. Após uns 5 minutos chupando aquela boceta maravilhosa, ela diz que vai gozar… Senti grande quantidade de um líquido na minha boca, ela pressiona minha cabeça contra aquela boceta e começa a xingar a palavra “puta que pariu” repetidamente e no final, parece desfalecer.
Saí do meio das pernas dela e levantei. Tirei meu short e meu pau (20 cm e muuuuito grosso) estava babando, pingando. Ela abriu os olhos e disse:
– Que isso, menino!? Que pau grosso é esse??
Eu disse a ela:
– É ele que você vai sentir agora…
De imediato, na mesma posição que ela estava durante a chupada que ganhou, mirei o caralho bem na portinha. Apesar de bocetuda, ela é bem apertada. Era linda, a visão que eu tinha do meu pau entrando na boceta dela e arreganhando os lábios, que já eram grossos e estavam bem inchados. Quando entrou a metade, ela respirava ofegante e perguntou:
– Você vai ficar chateado se eu gozar logo…?
Respondi que não, que ela poderia gozar do jeito que quisesse e ela disse:
– Então mete devagarinho que eu vou gozar…
Na hora empurrei o restante do pau pra dentro dela, bem devagarinho e ela começou a respirar ainda mais forte. De repente ela me puxa de encontro ao corpo dela, enlaça as pernas na minha cintura e diz:
– Tô gozandooo… Meus Deus, que que isso…? Que caralho é esse? Tá me arrebentando… Que delícia…
Fiquei parado ali com ela cerca de 1 minuto e quem estava perto de gozar, era eu. Ela levantou e pediu pra mamar meu pau. Eu sentei no sofá e ela começou a me chupar… O pau não entrava direito na boca dela! Ela lambia e cabeça do meu pau, chupava meu saco e eu louco pra gozar.
Ela levantou e veio sentar em cima… Que cena!! Ela botou na portinha e começou a descer bem devagar. A cada centímetro que entrava, ela gemia e xingava muito… Quando meu pau estava todo dentro dela, eu falei:
– Se rebolar, eu vou gozar…
Ela disse:
– Então goza dentro de mim… Me dá seu leite todo…
Ela começou a rebolar devagar e mexer o quadril… Senti um arrepio e avisei que iria gozar. Segurei na cintura dela, forçando pra baixo e senti que minhas bolas colaram no cu dela. Eu senti sair uns 4 jatos de porra… Eu levantava e abaixava ela pegando pela cintura, bem devagar e ela gozou mais uma vez… Ficamos abraçados por uns minutos e quando ela levantou, uma grande quantidade de porra escorria pelas pernas dela.
Fui ao banheiro me limpar sem dizer uma palavra sequer. Quando saí do banheiro, já vestido e limpo, ela me perguntou:
– Amanhã você volta? (No caso, hoje 29>
Respondi que sim. Ela me deu um abraço como se estivesse carente de carinho, abriu a porta pra mim e fui pra casa. Mais tarde, acho que estarei lá…
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