Dezembro 30, 2024

415 Visões

Dezembro 30, 2024

415 Visões

A vizinha do andar debaixo [2]

0
(0)

Alguns dias se passaram, e eu comecei a achar que tudo aquilo que tinha acontecido era apenas um sonho. Não nos vimos no prédio em nenhum momento. Tive aula todos os dias e só chegava em casa às 22h, sem nenhuma chance de vê-la no estacionamento nesse horário. O fim de semana chegou, e eu acabei esquecendo tudo. Contei para meus amigos, e eles acharam que era mentira. Como poderia ser verdade sem um perfil no Facebook, Instagram ou WhatsApp? De fato, parecia tudo imaginação.

A semana recomeçou, e eu desencanei. Pensava coisas como: “Ela se deu conta de que merece algo melhor, e eu sou apenas um guri sem quaquer.” Na segunda-feira, cheguei à garagem, estacionei normalmente, fui para o elevador, de repente o porteiro falou comigo:

– Boa noite, senhor Gustavo.

– Boa noite.

– A senhora do 52 disse que entregaram uma carta para você no apartamento dela.

Meu coração quase saiu pela boca. Mesmo podendo ser nada, um misto de ansiedade e tensão tomou conta de mim.

– Ah, obrigado.

Era uma carta. Tinha, de fato, o meu nome, mas era feita à mão. O envelope não tinha nada de oficial, e eu também não esperava receber cartas. Dentro, havia a seguinte mensagem:

Oi. Vamos tomar uma cerveja no meu apê hoje às 23h? Não toque a campainha, os meninos podem estar dormindo. Ass.: Bru

Dentro do envelope, também havia uma cópia da chave do apartamento dela. Mais nada precisava ser dito.

Imediatamente, fui para casa. Faltava ainda uma hora para as 23h, e o nervosismo tomava conta de mim. Decidi correr 30 minutos no parque ao lado para aliviar a ansiedade. Voltei para casa às 22h40, tomei um banho, esfreguei cada parte do corpo. Passei perfume, coloquei um calção folgado, uma camiseta e um havaianas, e desci para o apartamento dela.

Antes de tentar usar a chave, bati algumas vezes na porta. Aqui no Sul, as portas não abrem por fora sem chave, então eu teria que usá-la, mas esperava que ela abrisse antes.

Quando coloquei a chave e fui girá-la, a porta abriu.

– Oi, Gu.

– Oi, Bru.

Ela estava com um vestido parecido com o do outro dia, mas mais justo. Seus seios quase saltavam do decote, e a cintura dela ficava perfeitamente desenhada naquele tecido. Estava deslumbrante.

– Entra, os meninos já estão dormindo.

– Tá bem.

– Vou buscar a cerveja. Já está tarde, e amanhã você tem que trabalhar cedo. Te chamei porque estava louca para tomar uma. Faz um ano que não tomo.

Olhei para a sala: estava à meia-luz, tocava uma música ambiente, e havia dois copos em uma mesa de centro em frente ao sofá.

– Nem esquenta com o horário.

– Eu também tenho que acordar cedo. Às sete, as crianças já estão de pé, prontas para ir para a creche.

– Tá bem, então não vou me demorar.

– Não! Eu não estou te mandando embora, bobo. Haha. Tá, chega. Vamos brindar.

Ela serviu minha cerveja, serviu a dela e olhou para mim.

– Um brinde à vida.

– À vida.

– Que delícia. Está trincando de gelada.

– Tá boa mesmo. Vamos para o sofá.

Sentamos no sofá. Era grande, com três lugares, e ficamos lado a lado. Fiquei virado para ela, descalcei os chinelos e coloquei um pé sobre o sofá. Ela estava sentada sobre as pernas, completamente virada para mim.

Fazia um calor infernal naquela noite. Estava cerca de 30 graus, e, mesmo com o ar-condicionado ligado, a sala grande não dava conta.

– Hoje está quente, né? Que dia horrível.

– Sim, novembro é sempre assim.

Ela então mudou de tom:

– Gu, olha só, nunca te pedi desculpas pelo chato do meu marido. Espero que me perdoe por todas as reclamações. Ele realmente era insuportável, e eu estava num momento difícil e estressante. Sei que talvez isso não seja suficiente, mas espero que entenda.

– Jura, Bru. Vida que segue. Estamos aqui tomando uma cerveja hoje, nem esquenta a cabeça com isso.

Ela sorriu.

– Tá bem. Mas então me conta: como anda a vida amorosa? Deve ter um monte de mulheres atrás de você, né?

– Quem dera fosse assim.

– Aham, sei. Você namora? Está solteiro? Como está a situação?

– Se eu te beijei, você acha que eu namoro?

– Meu marido beijava outras mulheres sendo casado comigo, então tudo é possível.

Dando a entender que o principal motivo do término tinha sido traição.

– Estou solteiro. Saio com algumas garotas de vez em quando, mas tudo casual.

A cerveja no copo estava acabando, e eu só queria encontrar uma brecha para dar em cima dela. Ela já tinha dado alguns sinais, mas eu ainda não tinha coragem.

– Vamos tomar outra?

– Eu nem terminei a minha ainda. Você está com sede, hein?

– É que está quente aqui.

– O ar já está no máximo. Quem sabe você tira a camiseta?

– Melhor não, vou acabar suando no sofá.

– Tá bem, vou buscar outra.

Ela se levantou, e eu não pude evitar de observar seu corpo no vestido justo enquanto caminhava em direção à cozinha.

– Toma. Quer um copo novo?

– Não, mas, na verdade, vou querer um copo de água antes. Estou com sede. Quem sabe me mostra onde pegar, assim não preciso te pedir mais.

– Eu pego, Gu.

– Capaz, eu pego. Vamos juntos.

No caminho para a cozinha, eu não conseguia evitar: observava o balanço do corpo dela e sentia o perfume que deixava pelo ar. Ela tinha se preparado para o momento. Estava usando uma lingerie. E que claramente era reservada para ocasiões especiais.

Chegando à cozinha, ela apontou:

– Aqui ficam os copos, e aqui o filtro.

Enquanto a água enchia o copo, decidi me aproximar por trás. Fiquei quase colado nela, mas sem encostar. Quando ela se virou, tomou um susto:

– Ai, que susto!

– Tá com medo?

– É que você estava longe. Não esperava isso.

Um pouco de água havia derramado sobre ela com o susto e começava a escorrer entre os seios. Inevitavelmente, aquilo chamou minha atenção. Comecei a acompanhar uma gota que escorria entre os seios dela. Ela percebeu.

– Deixa eu limpar.

Peguei a minha camiseta e comecei a passar entre os seios dela. Nossos olhos se cruzaram e ficaram fixos. Nós nos aproximamos e começamos a nos beijar. Ela largou o copo na pia e me agarrou com força. Eu peguei ela pelo pescoço e pela bunda e puxei ela contra o meu corpo.

— Ai… (ela gemeu)

Continuamos a nos beijar forte e eu desci para o pescoço dela, comecei a beijar o pescoço e a agarrar os peitos. Soltei o vestido dela pelos ombros e os peitos pularam para fora. Com a outra mão, ela estava sem sutiã.

— Gostosa.

Caí de boca nos peitos dela, e me lambuzei naqueles seios lindos.

— Ai… Gu…

Peguei uma das minhas mãos e soltei a corda do meu calção, tirei a cara dos peitos dela e tirei a minha camiseta. Ela veio direto beijar meu peito. Com as duas mãos, eu baixei meu calção até os joelhos, e meu pau pulou para fora como um trilho de tão duro.

Ela foi baixando de forma rápida e se ajoelhou na minha frente. Sem falar absolutamente nada, ela beijou a cabeça do meu pau, começou a chupar devagar e repentinamente… engoliu todo o meu cacete.

– Ahhhhhhhhhhhhhh

Eu gozei.

Com as duas mãos, ela segurou minhas pernas por trás, e manteve todo meu pau na boca dela, enquanto eu largava, um, dois, três, quatro jatos de porra naquela boca maravilhosa. Foi um orgasmo muito intenso, porém, em apenas 5 segundos de boquete.

Ela foi tirando meu pau da boca aos poucos e ele já estava visivelmente mole. Ela se ajeitou, levantou minha bermuda até a cintura e falou:

– Toma aqui a tua água.

– Bru, desculpa.

– Por quê?

– Por ter gozado em 5 segundos. Isso nunca aconteceu.

– Eu estou acostumada. Eu sei que meu oral é diferenciado.

Que cadela convencida. Eu jamais esperaria isso dela. Tanto a resposta quanto a maestria em chupar um pau. A o sentimento de vergonha que eu tive de gozar em 5 segundos, entrou em segundo plano com a excitação do que ela tinha acabado de falar. Peguei a minha camiseta no chão e fui colocar de volta, quando ela me parou e disse:

– Fica sem, gostoso.

Eu nem pestanejei. Voltamos à sala e eu nem queria mais saber de cerveja. Eu sem camisa, e ela com os peitos de fora.

– É injusto tu ter me visto pelado, e eu ainda não ter te visto sem roupa.

– Você é um guri muito corajoso. Eu não esperava aquilo de você na primeira vez que veio aqui. Nunca imaginei que você teria coragem para me beijar. Agora estou descobrindo que você é um baita safado.

– Sempre tive tesão em você. Nunca achei que você me daria mole.

– Eu sou uma velha. E mãe.

– Lá de onde eu venho, te chamariam de gostosa.

– Você fala todas as palavras mágicas.

Ela levantou do sofá e começou a tirar todo o vestido. Cos peitos balançando, ela foi descobrindo a barriga – que era chapada apesar dos dois filhos, e por fim, a calcinha de renda preta.

– E o resto?

Ela só deu um sorrisinho e não falou mais nada. Eu levantei do sofá imediatamente e tentei um beijo.

– Calma, você recém gozou. Vamos beber mais uma. Não há motivo pra pressa. Descansa um pouco.

Ela me botou no meu lugar, com quem diz: calma juvenil.

Sentei e voltamos a conversar.

– Eu nunca recebi uma mamada assim.

– Eu adoro fazer oral.

– Minha ex-namorada nunca deixou eu gozar na boca dela.

– Sexo com nojinho é horrível. Vamos nos divertir muito.

Ficamos ali tomando a cerveja, e depois do copo de água e da mamada, ela tomou mais rápido do que eu a segunda. Eu estava em êxtase. Papo vai e papo vem, ela pegou o copo da minha mão colocou na mesa de centro e sentou no meu colo botando os peitos na minha frente.

Começamos a nos beijar, eu passando a mão nela quando repentinamente ela segurou meu rosto com as duas mãos:

– Desde o dia que tu veio aqui a primeira vez, eu sonho com teu pau dentro da minha buceta.

E voltou a me beijar, ela me beijava esfregava os peitos no meu corpo, os peitos eram gigantes pra altura dela. Ela tinha silicone, mas já devia ter peitos relativamente grandes antes. Meu pau começou a ficar duro e ela notou na hora. Tentei tirar ela de cima, e ela não deixou. Eu queria tirar a calcinha dela e cair de boca. Mas ela queria comandar. Não reclamei, embora eu seja dominante no sexo.

Ela se ajoelhou na minha frente de novo, e botou meu pau na boca, começou a mamar de novo. A mamada era incrível, ela mamava com força e delicadeza ao mesmo tempo. Fazia garganta profunda com muita facilidade. Enquanto ela mamava, eu peguei a camisinha do bolso do calção e coloquei em cima da minha perna. Ela entendeu o recado, abriu a camisinha enquanto me chupava e vestiu. Tirou a calcinha e subiu em cima de mim.

– Ai que delícia de buceta.

– Ai, Gu. Teu pau é uma delícia.

Ela começou a sentar devagar, sempre me beijando, uma foda romântica e safada ao mesmo tempo. Ela aumentava a velocidade e diminuía, eu sentia a bunda dela batendo palmas no meu colo. Nós suávamos como se tivéssemos na sauna. Eram muitos fluídos sendo trocados, e aquilo tudo era incrível.

– Tá gostosa a minha buceta?

– Ta. Quente. Apertada.

– Um ano sem pau, ainda bem que encontrei um delicioso pra tirar o atraso.

Olhei pra ela no olho, e agarrei o pescoço dela enquanto ela sentava e falei:

– Tu pode achar que tu vai mandar em mim, mas não vai, tu vai ser minha putinha.

– E o que tu quer fazer com a tua putinha?

– Sai de cima do meu pau e te ajoelha no tapete. Tu é uma cadelinha. Cadelinha da de 4.

Ela saiu do meu pau e foi engatinhando de 4 até se posicionar onde eu podia meter. Olhou pra trás e ficou me esperando.

Cheguei com o pau doendo deduro duro, a camisinha um pouco seca já, e com o ar condicionado, a entrada estava machucando ela um pouco, ela notou e veio me mamar sem eu precisar dizer uma vírgula. Começou a chupar meu pau com a camisinha e tudo e repentinamente deu uma cusparada, espalhou a baba pelo pau, e voltou a ficar de 4.

Eu mirei na bucetinha dela e coloquei devagar. Agora sim, meu pau foi deslizando naquela bucetinha.

– Ai…

– Quer mais?

– Quero, mas vai devagar, eu to desacostumada.

Eu comecei a aumentar o ritmo e fui botando cada vez mais. Os gemidos dela se intensificavam. Aquele cheiro que vinha do suor escorrendo pela bunda dela e a lubrificação da buceta misturado com a camisinha me enlouqueciam.

– Ai.. Não para.

– Vai gostoso, vai.

Eu metia mais e mais e aumentava mais e mais o ritmo. A cada batida que nossos quadris davam, mais ela gemia. Eu comecei a me preocupar com ela acordar os filhos, e virei ela de frente pro sofá ainda de 4.

– Que isso?

Empurrei a cara dela no sofá, e posicionei a boca dela contra uma almofada, puxei ela pelos cabelos e falei:

– Tu tá gemendo muito alto e eu quero meter mais forte. Não vou gozar assim. Tu é não te controla. Não podemos acordar os meninos.

– Safado…

Aquilo visivelmente deu ainda mais tesão naquela cadela. Ela empinou ainda mais o rabo e falou:

– Me arrebenta.

Comecei a meter naquela buceta com mais força, fui aumentando o ritmo:

– Ai (gemidos abafados)

– Aiiii (abafados e continuos)

Comecei a dar tapas na bunda dela e falar:

– Que buceta gostosa, vamo safada, geme, vai, empina esse rabo pro teu macho. Vamo cadelinha. Vamo.

E empurrando a boca dela contra o sofá pra não deixar ela gemer. Era tanta energia envolvida ali que eu não aguentava mais. Eu ouvia o gemido abafado dela e me excitava ainda mais. Meu pau tremia de duro e eu não aguentava mais, segurei ela forte com as duas mão e aumentei o ritmo até que não deu mais pra segurar:

– Ahhhhhhhhhhhh.

E deitei meu corpo em cima dela.

Ela botou as mão em cima do sofá, e me abracei nela, sentei no chão e puxei ela em minha direção. Ela ficou sentada no meu colo, ainda com meu pau dentro. Ficamos ali uns 2 minutos respirando sem falar nada um pro outro. Até que meu pau amoleceu e desencaixou dela.

– Tenho que tirar a camisinha.

– Que sexo intenso.

– Foi uma delícia.

Ela pegou o meu pau e tirou a camisinha, deu um nó e jogou em cima do sofá.

– Olha Gu, ninguém pode saber de nós. Eu estou em disputa judicial com meu ex marido. Quero manter nossa relação por agora em segredo, tá?

– Tá bem.

Aquela conversa foi nos trazendo de volta pro mundo real. Abri os olhos e respirei um pouco. Olhei o relógio e era 1 da manhã.

– Já é uma da manhã, acho melhor eu ir.

– Você que sabe.

– Posso ter teu telefone agora?

– Pode.

– Bota aqui no meu celular.

Enquanto ela anotava o celular dela, fui pegando a minha roupa espalhada pela sala. Quando achei tudo, coloquei no sofá, e me preparei pra colar, ela veio com o meu celular e falou:

– Já me mandei uma mensagem pra salvar o teu.

Peguei o celular e abri o whatsapp, estava lá a foto dela. Aquilo me deu uma felicidade extrema.

Fui colocar a cueca e ela se aproximou de mim, sentou sobre uma das minhas coxas, levantou a minha cabeça, e começou a me beijar. Subitamente ela parou e ficou me encarando.

– Eu estava há um ano sem.

– Valeu a pena esperar?

– Sim. Foi especial.

Ela falava em tom apaixonado mas exalava muito safadeza do corpo daquela mulher. Era difícil explicar, mas meu pau entendia claramente, e… começou a subir. Ela notou e falou:

– Olha eu adoraria dar outra, mas essa durou 20 minutos e eu já fiquei um pouco assada. Eu não transo com camisinha há 15 anos ou mais. Preciso comprar lubrificante. Vou fazer todos os exames de DST essa semana. Quero te dar a opção de me comer sem também.

Aquilo era surpreendente. Ela não só queria de novo, como queria dar no pelo. E ia tomar a iniciativa de se preparar pra isso. Era realmente algo que era inimaginável pra mim até aquele momento.

– Sem problemas, continuamos outro dia.

– Amanhã. No mesmo horário. Agora guarda esse pau antes que eu bote ele na boca e suba em cima sem camisinha e sem nada. Leva a chave que te dei. Agora ela é tua. Te prepara que vai ter uma surpresinha amanhã.

Botei minha roupa e subi pra casa. Em 2 minutos já estava deitado na minha cama. Eu mal acreditava no que estava acontecendo. E mal podia esperar para o dia seguinte.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Irene â?? a safada da vizinha recatada

moreno

05/02/2019

Irene â?? a safada da vizinha recatada

O coroa tesudo

anônimo

08/01/2020

O coroa tesudo

explícita gotenn x videl

relatoseroticos.es

15/11/2014

explícita gotenn x videl
Scroll to Top