Abril 22, 2025

521 Visões

Abril 22, 2025

521 Visões

Durante alguns anos, dividi apartamento com minha amiga divorciada Lily (M 30).

0
(0)

Por alguns anos, eu dividi um apartamento com uma amiga divorciada. Tenho algumas histórias sobre essa época… Se vocês gostarem, eu conto as outras. Bem, essa é uma das que eu mais me lembro, porque foi quando começamos a “esquentar nossa relação”. Para facilitar, pode me chamar de Violet (M 23), e essa que citarei é minha amiga Lily que época devia ter uns (M 30 ou 31).

Eu e Lily nos conhecemos há pelo menos 10 anos. Sua irmã mais nova era minha amiga de infância, mas, na adolescência, brigamos e nos afastamos por causa de uma coisa que ela fez. O ponto é que, quando eu tinha uns 18 anos e fazia cursinho pré-vestibular, reencontrei Lily, que era professora substituta no curso, e voltamos a nos aproximar.

Quando essa história aconteceu, eu estava cursando moda e era completamente apaixonada pelo que fazia. Mas, como minha família não apoiou eu desistir do Direito, tive que me mudar e ir morar em uma kitnet perto da faculdade. Para minha sorte, só precisei morar naquela coisa por 1 mês, já que Lily descobriu tudo e propôs que eu fosse morar com ela em seu apartamento, já que o marido tinha acabado de sair de casa e ela precisava de ajuda com as despesas.

Apesar de eu ter ficado receosa, já que ela já tinha uma filha pequena e eu poderia ser um estorvo, ela me explicou que a casa tinha 3 quartos e que eu poderia ficar no de hóspedes sem problemas. Eu resolvi aceitar, já que, se eu visse outra barata no meu quarto atual, eu iria por fogo e seria presa.

Nas primeiras semanas foi tudo de bom. Como minha faculdade era à noite, a Lily trabalhava de manhã e a filha dela estudava, eu tinha bastante tempo sozinha no apartamento. Então, eu conseguia estudar, praticar meus hobbies, sair e ajudar a Lily como fosse, sendo buscar sua bebê na escola ou pegar alguma coisa nos correios.

Até que, uma certa noite, eu estava com muito tesão acumulado (como a casa não era minha e lá vivia uma criança, eu não queria trazer parceiros, e como eu não tinha dinheiro, motel era fora da minha realidade), então eu fazia o que dava… assistia a um pornô e brincava com os dedos kkkkkkk. Eu estava subindo pelas paredes e precisava me tocar, então abaixei as cortinas, deixei apenas meu abajur ligado, peguei meu laptop e meu potinho de vaselina.

Essa noite, em específico, não estava sendo tão boa, já que eu estava meio enjoada de usar apenas os dedos, mas era o que tinha. Quando eu já estava no terceiro vídeo, vejo a porta se abrindo, e ninguém mais, ninguém menos do que Lily entra e me olha chocada.

Eu não a julgo… Eu definitivamente parecia uma tarada. Estava nua, sentada com as pernas abertas, entre elas um pote de vaselina e um computador que definitivamente estava passando vídeos que chocariam o mundo conhecido. Então, ela ficou vermelha da cor de um tomate, pediu mil desculpas e saiu do quarto apressada.

Eu demorei alguns minutos para raciocinar que devia ter esquecido de trancar a porta e que, provavelmente, Lily estava uma fera, já que era muita falta de consideração da minha parte e que ela não era obrigada a ver esse tipo de coisa.

Como sou ansiosa, comecei a imaginar mil coisas. Imaginei ela me expulsando de casa no meio da noite, imaginei ela nunca mais olhando na minha cara e cheguei até a imaginar se eu poderia ser presa por isso.

Porém, quando eu estava quase chorando, escutei uma batida fraca na porta. Eu decidi que enfrentaria isso da melhor forma possível e tentaria reduzir o estrago. Então, vesti meu roupão e corri para abrir a porta.

Assim que abri, vi Lily, que ainda estava corada e parecia um pouco nervosa.

— Posso entrar?

— C-claro.

Assim que ela entrou, ela se sentou na minha cadeira da escrivaninha e começou a falar enquanto brincava com o anel no dedo.

— Vivi, eu sinto muito por ter invadido seu quarto sem mais nem menos. Eu pensava que você estivesse costurando ou algo assim… Prometo que não irá se repetir.

— Pera… Você não está zangada?

— Por que eu estaria zangada?

— Bem, você me pegou nessa situação e… bem… fui eu que não tranquei a porta.

— Querida, pelo amor de Deus, você já é adulta. Não vou ficar com raiva porque a encontrei se tocando em seu quarto.

Ela falava isso rindo, com uma expressão que não tinha nenhum traço de desgosto ou nojo.

— T-tem certeza? Se não se sentir mais confortável comigo, posso me mudar…

Ela se levantou da cadeira e foi se sentar do meu lado na cama.

— Definitivamente não quero que se mude… eu ficaria bem triste, até porque você não fez nada de errado. E eu não vou me sentir desconfortável… na verdade, é até bom saber que, pelo menos, alguém nessa casa tem orgasmos.

Diz ela brincando, empurrando o ombro contra o meu.

— Como assim?

— Bem, digamos… que há um bom tempo meu time não entra em campo.

Eu soltei uma risada com essa analogia.

— Porque você não quer ou…?

— É difícil explicar, sabe? Como você sabe, eu me casei com 19. Minha família era bem conservadora e queria que eu me casasse o mais rápido possível para não cair em pecado. Ou seja, só estive com um homem a minha vida inteira… e agora esse homem está morando com a sua suposta personal trainer.

— Puts… eu não sei muito bem o que dizer para uma situação dessas.

Ela ri, um pouco amarga.

— Não tem muito o que dizer, apenas que agora não tenho tido tempo para outros parceiros ou para me manter na ativa.

— Bem… pode parecer meio desrespeitoso, mas você já pensou em se masturbar?

Lily gagueja um pouco e ruboriza, mas logo se recompõe.

— Bem, na verdade, eu já tentei… mas não tenho muita prática, sabe? Eu mexo e esfrego, mas, no fim, só é cansativo e frustrante.

Olho para ela, solidária, e coloco a mão no seu ombro.

— Ninguém nasce sabendo nada… na verdade, é super normal não conseguir sem instrução.

— Você não acha que é um pouco patético uma mulher com uma vida sexual tão triste que nem se tocar sabe?

Rio um pouco por ela insistir em chamar de “se tocar”, apostando que ela chama sua vagina de “flor”.

— Claro que não, na verdade, acho que você precisa apenas de um pouco de prática.

Vejo algo no fundo de seus olhos e percebo que ela está pensando em algo.

— Você acha que… você poderia… me ensinar?

Eu me engasgo sem esperar por tal coisa e acabo precisando me levantar para respirar. Minha amiga se levanta e olha para mim envergonhada e arrependida.

— Me desculpe, eu passei dos limites, esqueça o que eu falei.

Mas quando ela ia se virar para ir embora, eu a segurei pela mão.

— Você não passou dos limites… fiquei surpresa, só isso.

— Ignore o que eu falei, eu estava apenas carente e…

— Espera, antes de falar qualquer coisa. Eu estou disposta a isso, sinceramente ficaria mais do que feliz em te ajudar, somos amigas afinal! E outra, brincar um pouco não vai me fazer mal, vou até gostar. Também estou há bastante tempo sem ninguém.

Depois disso, minhas memórias são meio confusas, eu lembro que a levei para seu quarto, a instruí a deitar confortável na sua cama enquanto eu melhorava a atmosfera do quarto. Acendi umas velas, desliguei a maioria das luzes e peguei um frasco de vaselina que ela já tinha.

— Violet… você tem certeza que quer fazer isso? Ainda dá tempo de desistir. Eu sorri e disse.

— Se alguém vai desistir, esse alguém não serei eu.

Dito isso, me sentei atrás dela com ela entre as minhas pernas e com as costas encostadas em meus seios cobertos apenas pelo tecido felpudo do roupão.

— E agora?

— Agora vamos ajustar as suas preferências… você quer fazer isso vestida totalmente, parcialmente ou, se quiser, até nua?

— E-eu…

— O importante é ficar confortável, até porque, se não relaxar, você não vai gozar.

Ela optou por tirar o short e continuar de calcinha e camiseta.

— Agora me mostra como você faz normalmente.

Quando ela abriu a boca para rebater, percebeu que não adiantaria protestar, então começou bem devagar a levar as mãos para debaixo da roupa e a tocar sua vagina. Ela até suspirou algumas vezes, mas esse foi o máximo antes de ela cobrir o rosto com a mão e falar.

— Eu sou um desastre…

Antes que ela pudesse continuar a se autodepreciar, eu puxei a mão dela.

— Vamos corrigir algumas coisas. A primeira é, nunca vá com sede ao pote, você não pode ir de cara na sua pepeca, se não ela não vai estar excitada e não vai se comportar como nós queremos.

Sorrio maliciosamente, levo sua mão à boca e chupo um dedo de cada vez, olhando em seus olhos. Sem aviso, coloco minha mão direita dentro da sua camiseta e acaricio sua barriga devagar e de forma constante.

— Vivi, eu não sei se isso…

Antes de ela completar, eu subo para os seus seios pequenos e contorno sua auréola direita. Quando ela dá por si, está soltando um suspiro alto e profano.

— Você dizia algo?

Dou um sorriso provocante enquanto apoio meu queixo em seu ombro e levo sua mão esquerda ainda úmida da minha saliva para o seu seio esquerdo e sussurro em seu ouvido.

— Escute o seu corpo e obedeça à sua buceta.

Dizendo isso, minha mão direita explora seu corpo todo. Vou para coxas, braços, seios, barriga e pescoço.

— Violet… Isso é diferente… não estou tocando em minha tcheca… mas sinto calafrios bons.

— Para começar, você é uma mulher adulta de 30 anos, você não tem tcheca… você tem uma boceta, uma perereca, uma vagina, pepeka se preferir. E se não se lembrar disso, vou fazer você lembrar.

Eu mesma me surpreendo com o meu tom autoritário, mas sentir aquele poder me encheu de tesão.

— Tudo bem… já que é assim… minha boceta está piscando, senhorita Violet.

Ela diz, sorridente e com os olhos enevoados de desejo.

— Bom… então é hora de nós agradarmos a ela um pouco, não acha?

Seguro a mão dela e levo até a sua entrada.

— Acho que vou aceitar aquele papo de ficar pelada… tô com coragem agora.

Lily começa a se despir e joga suas peças de roupa no chão.

— E agora, o que devo fazer?

Ela me olhou com uma cara tão safada que na hora eu comecei a ficar molhada. Assim que eu ajusto sua posição eu l evo sua mão à sua fenda e guio seu indicador de cima para baixo, apenas para a deixar mais impaciente.

— Pare de brincar… eu preciso gozar! Em protesto, ela começou a rebolar lentamente para ter mais atrito, o problema foi que isso fez com que sua bunda roçasse em meu núcleo que estava coberto apenas por um roupão barato.

— Você está muito rebelde essa noite… Você não disse que foi criada para ser sexualmente reprimida?

Ela não deixa barato e responde.

— Isso não significa que eu não possa querer gozar nos dedos da minha inquilina.

Solto uma risada sincera.

— Ok sua safada! Pode ir para o clitóris.

Sem esperar uma segunda permissão, ela começa a esfregar sua carninha rosada, que era maior que a média.

— Normalmente não é tão gostoso… eu não sentia tudo isso nem com o meu marido. Ela diz enquanto acelera o movimento.

Minha voz saiu rouca de tanto tesão.

— Já falei, você só precisava de prática… agora coloca dois dedinhos curvados e bombeia. Sem hesitar, ela para e obedece.

— Porra, isso é muito gostoso! Eu vou gozar daqui a pouco. Os sons da buceta dela encharcada estavam chegando aos meus ouvidos, o que me fez chegar à conclusão de que 1 aquilo era uma tortura e que 2 eu não precisaria assistir pornô por umas semanas. Mas quando eu já estava esperando ela acabar para eu sair, eu escuto Lily gemer meu nome.

— D-Desculpe, mas não adianta mais negar, estou imaginando que os dedos são os seus.

Sinto-a se aconchegar mais no meu peito e abrir mais as pernas que tremiam. Quando ouço mais uma vez meu nome, meu autocontrole escorrega e desaparece enquanto eu sussurro no ouvido dela.

— Vou perguntar apenas uma vez… quer que eu participe?

— Pensei que nunca fosse perguntar…

Sem esperar mais nem um minuto, eu arranco meu roupão do corpo, jogo no chão e vou para a frente dela.

— Esses foram os 10 minutos mais gostosos e mais torturantes da minha vida.

Assim que digo isso, começo a beijá-la intensamente na sua boca, percebo que ela é meio inexperiente em beijar, mas com paciência vou guiando sua língua até elas estarem dançando dentro da boca dela.

— Porra… eu estou quase lá… mas já que a minha primeira gozada como divorciada…

Ela parecia meio nervosa em pedir, mas antes de eu instigá-la, ela mesma falou baixinho.

— Pode ser na sua boca? Só de pensar, minhas pernas já tremem.

Vejo ela morder o lábio inferior e percebo que, independentemente do que ela tivesse pedido, eu não teria conseguido negar. Sem hesitar, vou para baixo, abro e flexiono suas pernas, fazendo com que ela arqueie e gema mais alto. Começo a subir e descer com minha língua por toda a sua pepeka que, como ela disse anteriormente, realmente estava piscando. Dou o máximo de mim para agradar aquela mulher e achar cada ponto que a fazia gritar.

— Isso! Não para!

Sinto ela segurando o meu cabelo e rebolando no meu rosto, que ficava cada vez mais molhado. Sem conseguir resistir, melo meus dedos no mel dela que escorria e começo a me tocar.

— Mete os seus dedinhos aqui dentro… Por favor.

Suas palavras são entrecortadas por gemidos, mas assim que ela pede, eu começo a sugar mais firme seu clítoris e enfio dois dedos arqueados que vão até o fundo e voltam, fazendo um movimento de bombear constante.

— Eu vou… vou gozar, caralho!

Ela puxa meus cabelos com força, mas para minha surpresa, assim que eu dobrei meus esforços e enfiei um terceiro dedo, eu recebo um jato de líquido no rosto que é sem cheiro, quente e delicioso. Com isso, eu mesma gozo em meus dedos. Quando ela percebe o que fez, ela ruboriza e fecha as pernas.

— Violet, me desculpe… eu… eu não percebi que…

Sua voz é constrangida e quase até chorosa. Mas antes que ela fale mais algo, eu a interrompo.

— Lily, calma, isso não é xixi. Ela olha surpresa e toca o líquido, percebendo que não é xixi.

— O que é isso?

— Isso é um squirting… é uma capacidade rara que algumas mulheres têm de gozar esguichando em jatos.

— Então eu não fiz xixi em você?

— Não!

Enquanto ainda estou rindo baixinho da reação dela, me aproximo engatinhando e a beijo suavemente e de forma exploratória.

— Esse é o meu gosto… É estranho isso me excitar?

Ela me pergunta já calma novamente.

— Sim… principalmente quando o gosto é tão gostoso quanto o seu é.

Olhando em seus olhos, eu enfio dois dedos em sua buceta e tiro seu líquido, depois enfio na minha e faço o mesmo processo e coloco na minha boca.

— Mas eu acho que o nosso gosto misturado é melhor.

Depois disso, dormimos de conchinha e desde esse dia começamos a explorar nossos corpos juntas, mas isso é história para outra postagem, caso vocês queiram, é claro.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

O dia que comi a diarista 40+

anônimo

05/03/2025

O dia que comi a diarista 40+

eu sou deliciar aniversário

relatoseroticos.es

23/03/2011

eu sou deliciar aniversário

O dia que conheci o coroa do chat

anônimo

03/05/2018

O dia que conheci o coroa do chat
Scroll to Top