Jorrando na Minha Cara
Eu e minha esposa estamos nos aventurando cada vez mais fundo no mundo do fetichismo. Temos 40 anos, corpos maduros, experientes, e um apetite sexual que parece só crescer. Ela é um tesão: loira, com silicone nos peitos, malhada de academia e uma bunda que desafia qualquer controle. Eu sou alto, mãos grandes, barba cerrada, e uma fome constante de foder.
Ontem, enquanto eu trabalhava no computador, ela foi tomar banho. Achei que estava demorando demais. De repente, escuto o clique da porta… olho pra trás e quase gozo só de ver a cena.
Ela aparece de lingerie preta, cabelo solto, maquiagem carregada e aquele salto 15 que dei de presente. Estava uma puta completa — uma deusa do sexo pronta pra ser devorada. Minha rola já latejava dentro da bermuda.
Ela caminha lentamente até mim. Me levanto, sem pensar. Nos agarramos. Nossos beijos eram desesperados, cheios de tesão. A empurrei contra a parede, abri suas pernas e sussurrei sacanagens no ouvido. Ela gemia, rebolava no meu pau duro, sentindo ele pulsar por ela.
Quer algo mais real? Câmeras ao vivo, entre grátis.
Minhas mãos exploravam seu corpo com sede. Beijei suas costas, seu pescoço, desci lambendo até aquela bunda redonda e firme. Mordi, beijei, alisei. Eu estava completamente hipnotizado.
— Quero que goze na minha boca — falei, com a voz rouca de tesão. — Quero sentir teu gosto, até a última gota.
Ela abriu um sorriso safado, surpresa com o pedido.
— Sério? Você quer mesmo isso?
— Porra, quero sim. Quero tudo. Quero você gozar na minha cara, me sujar inteiro com esse prazer.
Ela não hesitou. Foi até a gaveta, pegou o sugador e mandou:
— Deita no chão agora.
Obedeci. Ela subiu em cima de mim, uma visão absurda — uma loira de lingerie e salto alto sentada no meu peito, com a buceta molhada à mostra, brilhando de tesão. Eu queria foder, queria meter com força, mas me segurei. Aquela cena merecia ser saboreada devagar.
Ela se posicionou, encaixando a buceta no meu rosto. Afastei a calcinha de lado e enfiei a língua com vontade. Comecei a chupar, lamber, girar a língua no clitóris. Ela gemeu alto, se esfregando em mim.
— Isso… chupa, porra… que delícia…
Enquanto eu lambia com intensidade, ela ligou o sugador e encostou no clitóris. A vibração misturada à minha língua fez ela soltar gritos curtos, quase descontrolados. A bunda dela tremia na minha cara, e meu pau estava duro como pedra — me masturbando com força enquanto esperava.
Ela começou a se contorcer.
— Vai gozar? — perguntei, com a boca molhada da sua buceta.
— Vai… vai sair tudo… você quer?
— Porra, goza na minha boca! Quero tudo! Sem pena!
Ela gemeu alto, gritou. O corpo dela travou. Primeiro, senti as primeiras gotas quentes escorrendo na minha língua. Então veio o jato. Um squirt intenso, quente, direto na minha boca. Ela se derramou em mim, gozando como uma vadia sem limites.
Aquele líquido quente me lavava o rosto, enchia minha boca. Engoli tudo, gemendo de prazer. Veio mais, e mais. O squirt escorreu pelo meu rosto, molhou meu cabelo, pingava no chão. E eu lambia, chupava, bebia aquele gozo como se fosse um vício.
Ela tremia em cima de mim, sem forças, com as pernas falhando. Continuei chupando, com vontade. Queria mais. Queria todo o gosto da minha mulher. A minha puta, minha deusa, minha fonte de prazer.
Meu pau estava explodindo. E eu sabia: depois disso, nunca mais vou conseguir viver sem ver ela gozar assim na minha cara. Eu quero isso pra sempre.
Quer ver e conversar em direto? Câmeras ao vivo aqui.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.