Outubro 18, 2025

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Minha Madrasta Exibicionista

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Júlia, uma jovem de dezenove anos, sempre teve uma vida pacata no interior, sob os cuidados de sua mãe, Zélia. A separação de seus pais, quando ela tinha apenas sete anos, a distanciou de George, seu pai, de quem tinha apenas vagas lembranças e a notícia de um novo casamento com Agatha, uma mulher de vinte e cinco anos. A aprovação na faculdade, em uma cidade distante, marcou o início de uma nova fase: a mudança para a casa do pai e da madrasta.

Ao chegar, Júlia foi recebida com um calor que não esperava. George e Agatha a acolheram, proporcionando-lhe um quarto e a liberdade para viver sua vida. A rotina da casa era, no mínimo, peculiar. Era comum encontrar George de cueca pela casa, preparando o jantar, um momento que os três compartilhavam à mesa. A estranheza inicial de Júlia foi, aos poucos, sendo substituída por uma sensação de conforto e pertencimento.

A primeira grande surpresa veio em uma noite quente. Agatha, enrolada em uma toalha, dirigiu-se à cozinha. Em um movimento rápido e, talvez, proposital, a toalha caiu, revelando um corpo escultural: pele morena, pernas torneadas, a marquinha de fita do biquíni e seios perfeitos, resultado de um silicone bem colocado. Júlia, pega de surpresa, sentiu o rosto corar, mas o sorriso de Agatha, como se nada de extraordinário tivesse acontecido, a tranquilizou. Era apenas mais um dia na vida daquele casal.

Esse episódio foi um divisor de águas para Júlia. A naturalidade de Agatha a encorajou a se sentir mais à vontade em seu próprio corpo. Começou a andar pela casa de pijama, sem a preocupação de usar calcinha ou sutiã. Agatha, por sua vez, não poupava elogios à beleza de Júlia e a convidava insistentemente para acompanhá-la na academia. A curiosidade e o desejo de se aproximar da madrasta levaram Júlia a aceitar o convite.

O treino foi intenso. Malharam pesado, até as pernas de Júlia fraquejarem. No vestiário, o queixo de Júlia caiu. Agatha se despiu completamente na frente dela e de todas as outras mulheres presentes, com a mesma naturalidade com que andava pela casa. As conversas continuaram, os elogios a Agatha e a Júlia fluíam, e a jovem se viu maravilhada e, ao mesmo tempo, envergonhada, incapaz de se despir. O exibicionismo de Agatha, no entanto, plantou uma semente na mente de Júlia.

Dias depois, em uma festa da faculdade, a semente germinou. Júlia, encorajada pela lembrança de Agatha, tomou coragem e ficou nua na frente de suas amigas. A sensação foi libertadora, mas nada se comparava à cumplicidade que sentia com a madrasta. O verdadeiro teste, no entanto, ainda estava por vir.

Certa noite, ao voltar tarde da festa da faculdade, Júlia foi à cozinha beber água e encontrou o pai de costas. Ao acender a luz, a surpresa: George estava completamente nu, seu pênis de dezoito centímetros semi-ereto. Ele sorriu, disse que só queria uma água e voltou para o quarto. A imagem ficou gravada na mente de Júlia. A certeza de que George e Agatha estavam transando a invadiu, e ela passou a noite em claro, imaginando a cena e se tocando, explorando seu próprio corpo de uma forma que nunca havia feito antes.

No dia seguinte, tudo mudou. A barreira final havia sido quebrada. George e Agatha, completamente desinibidos, andavam nus pelo apartamento o tempo todo, sem se importar com as janelas e cortinas abertas. Júlia, aos poucos, foi se acostumando e, por fim, aderindo ao estilo de vida. Passou a andar nua também, seu corpo já se transformando com os treinos na academia. Os elogios de Agatha e do pai sobre seu corpo e seu desenvolvimento eram constantes, reforçando a confiança e a liberdade que Júlia sentia.

Júlia havia encontrado um novo jeito de viver, uma liberdade que ela mal sabia que existia. Esse estilo de vida, que aprendeu com o pai e a madrasta, ela viria a replicar com Igor, seu futuro namorado, mas essa é uma história para outra ocasião.

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