Na minha adolescência, tive uma experiência muito gostosa com minha tia Lúcia. Eu tinha 17 anos. Tia Lúcia, 42 anos, viúva e mãe de 3 filhos homens. Uns 5 anos antes, meu tio faleceu e ela ficou sozinha. Não se casou novamente, ela cuidava da mãe dela. Dona Marta, uma idosa que tinha Alzheimer. Acredito que ele demorou pra casar novamente, por ter que cuidar da mãe. Era um desperdício, tia Lúcia era uma “milf” bem gostosa, uma morena muito bonita. Meus primos já eram adultos e só o mais novo morava com ela.

Certa vez, estávamos em uma reunião de família, um aniversário. Tia Lúcia estava toda safada naquele dia. Fazia um tempo que eu olhava pra ela de forma diferente. Ficava imaginando como ela deveria ser fogosa na cama. Nesse dia ela estava com uma calça bem apertava. Sua blusa era longa e cobria sua bunda. Mas dava pra ver o volume. Era uma bunda deliciosa. Tinha seios grandes muito gostosos. Eu ficava sempre de olho. Sempre ficava atento pra ver se ela se abaixava ou sentava de alguma forma onde eu pudesse ver seu corpo lindo exposto. Pra minha surpresa, duas vezes eu tive uma visão privilegiada. Uma quando ela se abaixou para pegar um copo que sua mãe deixou cair. Acho que só eu reparei essa cena. Ele se abaixou rapidamente, curvando o corpo e ficou brevemente de quatro. Eu estava bem próximo, pude ver aquela bunda gigante com todo seu esplendor, bem na minha frente. Era uma baita rabo gostoso. Fiquei de pau duro na mesma hora. Fiquei um tempão imaginando ela nua, daquele jeito, esperando pela minha rola. Depois, mais pro fim da tarde. Ela estava conversando com outra tia, estavam sentadas em um sofá na sala. Eu estava trocando ideia com o meu primo, filho mais novo dela. Estava ali bem de frente delas, encostado na parede da sala. Meu primo saiu pra pegar mais refrigerante. Nesse momento ele passou ao lado dela, ela se virou em direção a ele para entregar o seu copo, e disse:

– Filho, por favor, pega mais refrigerante pra mamãe.

Na hora eu foquei meu olhar na tia, nesse breve momento que ela virou o corpo. Ela abriu as pernas, revelando toda sua parte intima. Foi lindo, aquele bucetão aberto bem na minha frente. Aquela calça justa, dava pra ver bem todo o volume. Fiquei em êxtase, com o olhar travado nela. Quando me dei conta, ela fechou as pernas rapidamente, olhei para seu rosto. Ela estava olhando pra mim. Fiquei vermelho na hora. Morri de vergonha. Ela me pegou olhando. Ficou um momento bem constrangedor, eu ficava olhando para os lados. Toda vez que eu olhava pra frente, ela estava lá me encarando com um olhar sério e acusador. Fiquei muito sem graça. Então, enfim meu primo voltou e entregou a ela seu refrigerante. Ufa!

Fiquei ali muito sem graça, fui saindo de fininho. O dia ficou tenso pra mim. Fiquei o resto do dia fugindo dela. No fim do dia, chegou a hora das fotos. Todos tirando fotos como sempre. Em um certo momento alguém sugeriu aquela foto de toda a família. Começou aquela aglomeração pra todos saírem na foto. Como sempre me coloquei no fundo, lá atrás. Sou alto, então sempre fico atrás nas fotos. Quando me dei conta, tia Lúcia foi em minha direção sorrindo e se posicionou na minha frente, os primos abraçaram ela e eu fiquei atrás. No meio daquela bagunça toda, todo mundo aglomerado pra poder sair na foto. A maioria das pessoas ali na frente, eu era o último. Eu já estava encostado na parece, aquele monte de pessoas juntas se movendo pra lá e pra cá. Alguém lá na frente disse:

– Pessoal, afasta um pouco pra trás, as crianças aqui na frente não vão aparecer na foto.

Então todos deram um passo pra trás, mas eu já estava colado na parede. Quando me dei conta, tia Lúcia lançou seu corpo pra trás. Pra minha grata surpresa ela colou sua bunda em mim. Fiquei ali, parado sem ação, apenas sentindo aquela bunda macia e grande encaixada bem no meu pau. Tentei me assegurar que ninguém estava olhando aquilo, fiquei olhando para os lados, desesperado. Cada vez mais eu ficava tenso e com tesão. Claro que na mesma hora tive uma baita ereção. Meu pau estava no meio daquele bundão gostoso. Muita adrenalina, aquela sensação que alguém poderia me julgar. Ou a própria tia Lúcia poderia me repreender. No meio da bagunça, o povo ia se empurrando e brincando com toda a situação. Crianças gritando, os tios falando alto, as tias dando gargalhadas, primos se empurrando. E eu ali sentindo aquele bumbum gostoso. Comecei a perceber uns movimentos da tia Lúcia, ela estava esfregando a bunda em mim, estava sentindo. Eu ali parado com o pau duro e ela mexendo e esfregando em mim. Olhava pra trás e sorria pra mim.

Não era aleatório e não era sem querer. Eu estava delirando. Fiquei com uma cara bem estranha nas fotos. Graças a Deus, foram várias fotos. Todos queriam usar seus celulares pra tirar a mesma foto. Alguns minutos dessa bagunça, as fotos foram tiradas e todos se afastaram. Fiquei ali tentando me esconder, estava com a “barraca armada”. Fui correndo sentar na cadeira mais próxima e fiquei ali, delirando com aquela situação. Pouco tempo depois, tia Lúcia veio na minha direção com um pedaço de bolo e disse:

– A tia viu que você não pegou bolo, peguei pra você sobrinho.

Peguei o bolo, agradeci a tia com um belo sorriso no rosto e comecei a comer. Então ela puxou a cadeira e sentou ao meu lado. A festa já estava acabando, a maioria do pessoal foi embora. Ficamos ali um tempinho em silencio, então ela falou em voz baixa:

– Você está crescendo Pedro, ficou devorando a tia com os olhos né?

Fiz sinal de não com a cabeça e tentei me explicar. Ela não me deu chance de falar nada e disse:

– Não adianta negar, eu sei.

Fiquei com uma cara séria e disse:

– Não vou negar tia, com todo respeito você é muito bonita*. Desculpe*

Ela continua:

– Pedro, não precisa se desculpar. Mas temos que tomar cuidado com o que os outros podem falar. Ter cautela com esses assuntos, você é um menino.

Fiquei meio puto na hora e disse:

– Tá certo tia, isso vale para nós dois, você me provocou na hora da foto. Por que acha que vim correndo sentar aqui? A barraca ainda tá armada.

Ela fez uma cara de espanto, ficou me olhando fixamente. Eu ali, sem saber o que fazer. Então ela levantou sorrindo e disse:

– Tá bom, estamos os dois encrencados, você me pegou. Mas, me promete que vai guardar segredo? Eu também vou ficar de bico calado.

Concordei com ela na mesma hora, ela se despediu e foi embora. Naquela noite, quando fui tomar banho, me masturbei pensando naquela bunda gostosa. Tia Lúcia estava solitária e claramente ficou se esfregando em mim. Certamente ela gostou de saber que eu estava com tesão por ela. No outro dia minha mãe pediu pra eu ajudar a pintar a casa da Tia Lúcia, ela ligou e pediu minha ajuda. Concordei na mesma hora, seria perfeito passar um tempo na casa dela. No fim de semana seguinte, lá estava eu na casa da tia.

Em breve eu conto o que rolou por lá…