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Julho 11, 2022

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Minha tia Lúcia - Parte 2

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Uma semana se passou. Como combinado, no Sábado cedinho fui ajudar minha tia. Ela já estava querendo pintar a casa há tempos. Pediu minha ajuda e eu fui. Chegando lá, como sempre ela me recebeu muito bem, tinha feito um belo café da manhã. Conversamos um pouco sobre a semana, falei com meu primo também. Logo após o café, meu primo foi trabalhar e eu comecei a pintura. Tinha bastante trabalho, ela queria pintar toda a área externa da casa. Sempre gostei de pintar, então foi bem divertido e gratificante pra mim. Tia Lúcia tinha coisas pra fazer em casa. Era trabalhoso, pois tinha que ficar atenta e cuidando de sua mãe doente. Dona Marta era muito boazinha, mas era como uma criança. Não podia ficar sozinha.

As horas passaram muito rápido, quando me dei conta, já estava perto da hora do almoço. Nesse momento tia Lúcia veio me chamar. Ela estava bem a vontade, roupa típica de fim de semana. Camiseta larga e short. Eu estava abaixando lavando os pincéis, quando levantei a cabeça via a tia vindo na minha direção. Era um short justinho, revelando suas belas pernas. Camiseta branca bem larga, mas fica justa na altura daqueles grandes seios volumosos. Chegou e disse:

– Tá com fome? O almoço está quase pronto. Deixa essas coisas, depois do almoço você termina.

Entrei, me lavei um pouco na área de serviço e logo senti aquele cheiro bom. Ela era uma ótima cozinheira. Dona Marta estava vendo TV na Sala. Entrei e fui direto pra cozinha. Fiquei vendo ela terminando o almoço e conversando. Não deixei de ficar olhando aquele corpão. Na festa ela estava usando um roupa comportada. Ali na minha frente, estava com aquele short colado na bunda. Não demorou muito e ela tocou no assunto:

– E então sobrinho, deixou aquele assunto apenas entre nós, certo?

Respondi que sim, mas logo tomei coragem e disse:

– Sim, está apenas entre nós, mas eu não paro de pensar naquele momento.

Ela me olha com cara de dúvida, pensa um pouco e diz sorrindo:

– Que momento?

Nessa hora eu me entreguei ao tesão, ela estava na pia temperando a salada. Me aproximei por trás dela e disse:

– Aquele momento que ficamos assim:

Segurei na sua cintura e encostei meu pau na sua bunda. Ela levou um baita susto. Derrubou o saleiro e disse:

– Tá doido menino? Se alguém entrar aqui, o que vão pensar?

Então ela segurou em minhas mãos, tentando tira-las de sua cintura e empurrou seu corpo contra o meu, tentando se soltar. Resisti, mantive minha postura encaixando mais meu pau na bunda dela e disse baixinho:

– Ninguém vai aparecer aqui agora. Sua mãe tá cochilando na frente da TV. E tem outra coisa, você só está preocupada com a opinião dos outros? Podemos apenas aproveitar o momento.

Ela ficou em silêncio e parou de se debater. Lentamente jogou sua cabeça pra trás e apoiou seu rosto no meu. Desci minha cabeça em direção ao seu pescoço e fiquei beijando. Tinha um perfume muito gosto, e senti sua nuca ficando arrepiada. Ela então começou a fazer os mesmos movimentos de quadril, esfregava a bunda em mim. Meu pau já estava explodindo de tão duro. Aos poucos fui subindo aos mãos da cintura até seus seios. Logo eu estava apalpando pela primeira vez aqueles melões. Comecei a sentir os bicos ficando durinhos. Ela gemia bem baixinho e tremia. Eu esfregava meu pau nela, e sugava seu pescoço. Ficamos alguns minutos nessa brincadeira. Foi bem intenso. Mas eu queria mais. Comecei a enfiar minha mão por dentro do short, cheguei na calcinha. Fui em direção a sua buceta, logo senti a humidade. Nesse momento, escutamos um barulho vindo da sala.

Dona Marta levantou do sofá e derrubou o controle remoto. Na hora a tia saiu da cozinha e correu até a sala. Puta merda. Justo agora. Cortou todo o clima, mas o que rolou ali foi muito bom. Tia Lúcia terminou o almoço, eu ajudei a Dona Marta a arrumar a mesa. Sentei de frente para a Dona Marta e minha tia ao meu lado. Foi um almoço muito bom, ficamos conversando ali na mesa. Depois de almoçar, Dona Marta ficou contando umas histórias repetidas, eu fiquei prestando atenção. Quando olhei para o lado, tia Lúcia estava me encarando. Fiquei meio sem graça e sorri pra ela. Então por baixo da mesa ela colocou a mão no meu pau. Eu levei um baita susto. Qualquer um que estivesse ali iria notar que fiquei desconfortável. Mas a coitada da Dona Marta, estava ali viajando em suas próprias histórias. Eu rapidamente me acostumei com a ideia e comecei a ficar com tesão novamente, ele apertava e massageava meu pau, mesmo por cima da bermuda. Então eu entrei no jogo dela, com toda a malícia do mundo, tirei o pau pra fora. Ela me olhou espantada e ficou olhando para o meu pau durão. Dona Marta nem se ligou em nada.

Logo, percebei que tia Lúcia estava curtindo aquela bagunça. Começou a me bater uma punheta bem lentamente. As vezes ela apenas esfregava a ponta do meu pau molhado. Fiquei ali um tempinho delirando. Mas sem aviso ela parou e falou:

– Mãe, o Pedro vai colocar os pratos na pia. Vamos pra sala, vai começar sua novela.

Rapidamente, voltei meu pau pra dentro da bermuda e fiz o que ela falou. Tia Lúcia levou Dona Marta pra sala. Arrumei tudo rapidamente, limpei os pratos, organizei tudo. Guardei as panelas na geladeira e fiquei ali esperando. Fiquei pensando: “Quero muito pegar ela de jeito, não aguento mais o tesão”. 15 minutos depois, tia Lúcia aparece na cozinha e sem falar nada, pega na minha mão e me puxa em direção ao banheiro. Na hora eu quase morro de alegria, meu coração dispara. Na minha cabeça eu já sabia, é agora! Ela entra comigo e fecha a porta e disse em voz baixa:

– Temos que ser rápidos, não quero deixa-la sozinha muito tempo.

Eu agarro a cintura dela, puxo em direção ao meu corpo e beijo seus lábios carnudos. Ela me abraça e enfia a língua na minha boca. Ficamos beijando algum tempo e logo enfio minhas mãos por dentro de sua camiseta. Solto seu sutiã, ela tira ele por baixo da camiseta e joga no chão. Fico beijando sua boca mais um tempo e apalpando aqueles seios redondos, segurando com a ponta dos dedos seus bicos duros. Ela abre minha bermuda e tira meu pau pra fora. Começa a me punhetar gostoso com aquela mão macia e quente. Desço minhas mãos até sua bunda e começo a abaixar seu short. Ela para e desce o short até o chão, faço o mesmo com minha bermuda. Então ela vira de costas pra mim e se apoia na pia, voltou a me posicionar atrás dela. Novamente eu fico beijando seu pescoço e esfregando meu pau em sua bunda. Ficava apertando sua bunda e esfregava o pau. Minha rola agora solta começa a lambuzar sua calcinha, eu estava com muito tesão. Então ela diz:

– Só podemos brincar um pouco, estamos indo longe demais.

Nesse momento eu ignoro completamente o que ela diz. Ela ainda está indecisa, não posso deixar aquele fogo apagar. Nada de brincadeira, eu penso. Então eu puxo sua calcinha pro lado e começo a esfregar meu pau entre suas pernas. Ela começa a se curvar arrebitando mais a bunda e empurrando seu quadril contra o meu. Logo eu começo a sentir sua buceta molhada na ponta do meu pau. Estava um tesão, eu esfregava o pau nela e tentava penetrar. Comecei a forçar delicadamente seu corpo pra baixo, tentando deixa-la de 4 pra mim. Ela foi se curvando e se apoiando na pia, aos poucos curvava mais. Eu flexionava os joelhos para forçar mais meu pau por baixo dela. Minha paciência acabou eu tinha que tomar uma atitude. Enfiei mina mão por baixo dela quase rasguei sua calcinha, puxei pro lado e coloquei meu pau bem no meio do seu grelo. Ela deu um suspiro ficou parada. Eu me ajeitei e forcei pra dentro dela.

Foi o momento que a cabeça do meu pau entrou. Senti aquela buceta quente e molhada. Sua reação foi puxar seu corpo, eu a segurei firme e não deixei ela sair. Dei mais uma forçada e comei a penetra-la. Foi delicioso, uma sensação maravilhosa. Ver ela ali, curvada pra mim, apoiada na pia, com aquela bundona arrebitada. Eu olhava pra baixo, vendo meu pau sumindo dentro dela. Ela tentando tirar de dentro e falou:

– Não Pedro, não tá certo isso menino. Para com isso, eu não aguento…Que tesão! Foda-se, mete gostoso então!

Aquilo era música pra meus ouvidos, ela estava negando, mas poderia acabar com aquilo facilmente. Era um jogo, ela estava adorando aquela sensação de proibido. Eu delirando com aquele mulherão na minha frente. Logo que entrou tudo e não tive dúvida, vou meter gostoso agora. Comecei a bombar forte dentro dela. Foi incrível, aquele cheiro de sexo no ar, o barulho da minha virilha batendo na sua bunda. Meu pau deslizava gostoso pra dentro daquele buceta molhada. Era quente e macia. Certeza que ela estava sedenta por sexo, devia estar sem, há muito tempo. Meti gostoso, comecei a segurar seus seios. Logo ela já estava rebolando e gemendo comigo. Foi muito intenso, eu tentei segurar o maior tempo possível, mas logo senti aquele tesão maravilho. Gozei litros de porra dentro dela. Sua buceta pulsava e apertava meu pau, eu gozei muito e não parava de meter dentro dela. Até que sem avisar ela puxou seu corpo e me empurrou. Levei um baita susto, quase cai. Me apoiei na porta e olhei pra ela assustado. Então ela disse:

– Seu louco, você gozou dentro? Meu Deus, olha isso…tá escorrendo de mim. Você gozou e nem me avisou. Que loucura.

Fiquei olhando assustado pra ela e disse:

– Não consegui evitar tia, você é muito gostosa. Um tesão.

Ela ficou me encarando e começou a esboçar um sorriso enquanto se vestia. Pegou papel higiênico e limpou o que pode da minha minha porra em sua buceta. Me vesti também e fiquei olhando pra ela. Mas na minha cabeça eu estava em êxtase. Gozei muito. Foi maravilhoso. Então ela sorriu, me deu um beijo e disse:

– Agora tem que ser um segredo mesmo menino. NUNCA fale nada pra ninguém. Tá me ouvindo?

– Sim tia, pode confiar em mim. É o nosso segredo.

– Certo, vou confiar pois você é um menino bom. Liga pra sua mãe e avisa que você vai dormir aqui hoje. Deixa eu ver se minha mãe está bem.

Então tia Lúcia se arruma e sai do banheiro. Eu fico ali me olhando no espelho e pensando: “Dormir aqui? Algo me diz que esse fim de semana vai ser incrível!”

Foi ótimo, naquela noite foi ainda melhor…

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