Na Varanda da Verena, comi uma mulher mais velha.
O calor era insuportável naquela noite. Eu jovem ainda de 18 anos recentes,Verão no interior, sem ar-condicionado, só as janelas escancaradas e o som dos grilos como companhia. Eu estava hospedado na casa da Verena por uns dias. Meus pais viajavam, e ela — sempre solícita, sempre charmosa — tinha oferecido o quarto de hóspedes.
Verena. Só o nome já fazia algo estranho acontecer no meu peito. E mais embaixo também.
Ela tinha 43 anos, morena, cabelo escuro sempre preso num coque displicente, olhos de um castanho quente e um corpo que parecia feito para provocar. Cintura fina, quadris largos, seios fartos e coxas que denunciavam que ela era mulher de verdade, daquelas que sabem o que querem. E pior — ela sabia o efeito que causava.
Naquela noite, desci até à cozinha com sede. Encontrei-a na varanda, de costas, sentada de perna cruzada, com uma taça de vinho na mão. Usava uma camisola curta demais para ser casual. O tecido colava ao corpo, e era translúcido o bastante para mostrar que não havia nada por baixo.
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— Não consegue dormir? — ela perguntou sem se virar.
— Calor. — respondi, engolindo em seco ao reparar no contorno redondo do rabo dela, perfeitamente desenhado sob o tecido leve.
— Vem cá. Senta comigo. Tá uma brisa boa aqui fora.
Sentei ao lado. Ela cruzou as pernas de novo, e a camisola subiu até quase revelar tudo. Fingi não notar. Ela fingiu não perceber que eu fingia. Estávamos num jogo silencioso.
— Você tá ficando diferente… — disse, olhando de canto. — Virou homem mesmo.
— E você continua… perigosa.
Ela riu, um riso rouco, lento, cheio de malícia.
— Perigosa? Por quê? Eu sou só uma mulher… carente… solitária…
Ela virou o rosto e encarou-me. Os olhos brilharam no escuro. O tempo parou.
— Verena…
— Fala baixo. — Ela encostou os lábios no meu ouvido. — Ou vão ouvir a gente…
O beijo veio antes que eu pudesse pensar. Suave no início, depois faminto. A taça de vinho escorregou da mão dela e caiu no chão sem quebrar, esquecida. As mãos dela foram direto para a minha nuca, depois para o meu peito, descendo, sentindo. As minhas exploravam o corpo dela com urgência, sentindo o calor, o suor, o perfume que vinha da pele e das dobras secretas.
Levantei a camisola devagar. A pele dela era quente, macia, viva. Os seios saltaram, livres, pesados, com os mamilos escuros e duros de tesão. Levei a boca até eles, chupando com fome, lambendo devagar, enquanto ela gemia e me puxava mais contra ela.
— Me beija, porra… me chupa inteira…
Ela abriu as pernas sobre a cadeira e escorregou pra frente, oferecendo-se como se soubesse que era meu maior vício. A buceta dela estava completamente molhada, os lábios carnudos e brilhantes de desejo. Eu caí de joelhos no chão da varanda, enterrando o rosto entre as coxas dela. A língua explorava, lenta no começo, depois mais rápida, mais fundo. Ela gemia, apertava meus cabelos, rebolava no meu rosto.
— Isso… assim… porra, moleque, tu vai me matar…
A primeira gozada veio com um grito abafado no meu ombro, a perna tremendo, o corpo arqueado. Ela me puxou pra cima, suada, ofegante, com o rosto cheio de tesão.
— Agora mete. Sem dó.
Desabotoei a bermuda e tirei tudo. Meu pau saltou, duro, pulsando. Ela arregalou os olhos, mordeu o lábio.
— Deus… vem. Me fode. Agora.
Ela se virou e se apoiou na grade da varanda. O quadril empinado, a bunda redonda pedindo castigo. Posicionei-me e enfiei de uma vez. Ela gemeu alto, o eco se perdendo na noite. O ritmo foi brutal, urgente, os corpos colados, suados, batendo um contra o outro com força e vontade. Eu puxava o cabelo dela, ela jogava a bunda contra mim com força.
— Mais forte… não para… goza em mim…
Eu aguentei até onde pude. Quando senti que ia explodir, ela se virou, ajoelhou no chão de madeira e começou a me chupar. A boca quente, lambendo tudo, sugando com vontade, olhando pra cima com os olhos cheios de safadeza. O gozo veio violento, espesso, derramando na boca e no peito dela. Ela engoliu uma parte, o resto escorreu entre os seios.
— Agora sim — disse, sorrindo, limpando a boca com os dedos. — Pode dormir tranquilo.
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