O Amigo do Meu Neto
Era uma tarde quente de verão quando o neto chegou com aquele seu amigo. Eu estava no jardim, regando minhas roseiras, quando os vi aproximando-se. O Lucas, meu neto, sempre foi um rapaz simpático, mas o amigo… bem, o Rafael era diferente. Com seus 18 anos recém-completados, tinha aquele jeito desengonçado de adolescente, mas já mostrava sinais de se tornar um homem.
“Vó, o Rafael veio estudar comigo para a prova de matemática”, anunciou Lucas, beijando minha face.
“Fiquem à vontade, meninos. Vou fazer um suco para vocês”, respondi, sentindo o olhar do Rafael me seguindo enquanto entrava em casa.
Enquanto cortava as frutas na cozinha, observava-os pela janela. O Rafael tinha uma energia diferente – seus olhos percorriam meu corpo de forma que nenhum amigo do meu neto jamais ousara fazer. Aos 70 anos, eu podia não ser mais a jovem de outrora, mas ainda sabia quando um homem me desejava.
Levei o suco até a sala de estudos, onde os dois estavam com livros espalhados pela mesa. “Aqui está, meninos. Precisam de mais alguma coisa?”
O Lucas mal olhou para mim, concentrado nos exercícios. Mas o Rafael… seus olhos escuros percorreram meu corpo lentamente, parando nos meus seios antes de encontrar meu olhar. “Obrigado, Dona Liz”, disse com uma voz que já não era de menino.
Horas depois, ouvi o Lucas saindo. “Vó, vou até a farmácia buscar a receita da mamãe. O Rafael vai ficar terminando uns exercícios.”
Quando a porta fechou, fiquei sozinha na casa com aquele rapaz. Meu coração acelerou. Sabia que era errado, mas a pulsação entre minhas pernas me dizia que não me importava.
Caminhei até a sala de estudos. O Rafael estava inclinado sobre a mesa, sua camisa justa mostrando os músculos das costas. “Precisa de mais alguma coisa, querido?”
Ele se virou, e vi que seus olhos estavam escuros de desejo. “Na verdade, preciso sim, Dona Liz.”
Antes que pudesse responder, ele se levantou e se aproximou. Seu corpo era jovem, forte, e cheirava a suor juvenil e algo mais – algo selvagem. “Eu… eu não consigo parar de pensar na senhora desde a primeira vez que vim aqui”, confessou, sua voz um sussurro áspero.
Minhas mãos tremeram. “Rafael, você é amigo do meu neto…”
“E isso torna tudo mais excitante”, ele interrompeu, fechando a distância entre nós.
Quando seus lábios encontraram os meus, foi como ser atingida por um raio. Seu beijo era inexperiente, mas cheio de fome. Suas mãos encontraram meus seios através do vestido, e eu gemi quando ele apertou meus mamilos.
“Quero ver a senhora”, ele rosnou, puxando meu vestido.
Deixei que ele me despisse, minhas roupas caindo no chão até que fiquei nua diante dele. Seus olhos percorreram meu corpo envelhecido – minhas estrias, minha pele flácida, minhas cicatrizes do tempo. Mas em vez de desgosto, vi admiração em seu rosto.
“Linda”, ele murmurou, antes de levar-me até o sofá.
Deitei-me sobre o tecido macio, sentindo seus olhos sobre mim. Ele se despiu rapidamente, e quando seu pau surgiu, meu fôlego sumiu. Era jovem, firme, com veias saltadas que pulsavam. A cabeça era roxa e já brilhava com sua excitação.
“Chupa”, ele ordenou, posicionando-se sobre meu rosto.
Abri minha boca e ele entrou, quente e salgado. Enquanto chupava, minhas mãos exploraram seu corpo jovem – seu abdômen duro, seus músculos definidos. Ele gemia, seus dedos se enterrando em meus cabelos grisalhos.
“Assim, vovó… caralho”, ele gemeu, bombando em minha boca.
Senti suas pernas tremendo e sabia que ele estava perto. Puxei-o para fora. “Não ainda, querido. Quero mais de você.”
Virei-me de quatro no sofá. “Come-me, Rafael.”
Ele não precisou ser pedido duas vezes. Suas mãos agarrou meus quadris e ele entrou em mim de uma vez. Eu gritei – era tão apertado, tão jovem. Ele começou a se mover, cada investida mais profunda que a anterior.
“Essa buceta é melhor que a das minhas colegas”, ele rosnou, batendo em minhas nádegas.
Seu ritmo acelerou, e eu senti meu próprio orgasmo se aproximando. Anos se passaram desde que sentira algo tão intenso. Meu corpo tremia, meus gemos enchendo a sala.
Quando ele gozou dentro de mim, seu grito ecoou pela casa. Desabou sobre minhas costas, ofegante. Mas eu sabia que não tinha acabado.
“Tem mais uma coisa que quero”, sussurrei, virando-me para enfrentá-lo.
Seus olhos se arregalaram quando entend meu significado. “Lá… lá atrás?”
“Sim”, respondi, pegando o lubrificante que guardava na mesinha de centro. “Você vai gostar.”
Deitei-o no sofá e cobri seu corpo com o meu. Enquanto beijava seu pescoço, minhas mãos trabalharam para prepará-lo. Quando meu dedo entrou, ele arfou.
“Isso… isso é errado”, ele gemeu, mas suas ancas se moveram para encontrar minha mão.
“O que torna mais gostoso”, respondi, acrescentando outro dedo.
Quando ele estava pronto, posicionei-me sobre ele. “Relaxe, querido. Deixe a vovó cuidar de você.”
Desci lentamente, engolindo seu pau enquanto minhas mãos guiavam seus quadris. Ele gemia, seus olhos arregalados de espanto e prazer. Era quente, apertado, proibido.
Comecei a me mover, encontrando um ritmo que fazia ambos gemermos. Seus dedos agarravam meus seios, sua boca procurava a minha. Estávamos unidos da maneira mais íntima possível, dois corpos de gerações diferentes tornando-se um.
“Vovó… eu vou…”, ele gemeu, seu rosto contorcido de êxtase.
“Goza, meu menino”, incentivei, acelerando meu ritmo. “Goza dentro da vovó.”
Seu corpo arqueou violentamente quando ele atingiu o clímax. Senti suas contrações dentro de mim, seu grito abafado contra meu ombro. A sensação foi tão intensa que meu próprio orgasmo seguiu-se, tremendo através do meu corpo envelhecido.
Caímos lado a lado no sofá, ofegantes. O suor cobria nossos corpos, o cheiro do sexo enchia o ar. Por um longo momento, ficamos em silêncio, apenas respirando.
“Caralho”, ele finalmente disse, virando-se para me olhar. “Isso foi…”
“Incível”, completei, acariciando seu rosto. “E pode acontecer de novo, sempre que você quiser.”
Ele sorriu, um sorriso jovem e travesso que fez meu coração acelerar. “O Lucas nunca pode saber.”
“Claro que não”, concordei, beijando seus lábios suavemente. “Alguns segredos são melhores guardados.”
Quando o Lucas voltou, estávamos vestidos e comportados, como se nada tivesse acontecido. Mas as olhaduras que trocamos quando meu neto não estava olhando… bem, essas contavam uma história diferente.
E enquanto o Rafael se despediu com um “Até logo, Dona Liz”, seu olhar me prometia que isso era apenas o começo. Aos 70 anos, eu tinha encontrado uma nova razão para viver – e ela tinha 18 anos, um sorriso travesso e um apetite que rivalizava com o meu.



Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.