Janeiro 8, 2020

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O coroa tesudo

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De vez em quando ela e o marido se encontrava com os demais amigos para tais reuniões.

Acontece que entre os amigos, tem um, já com mais de 55 anos, alto, fortão, cabelos bem grisalhos, que sempre tentava algo com ela. Ele vivia mandando e-mails, elogiando-a, falando de seu corpo e principalmente do seu sorriso. Ela sempre aceitou seus elogios como de um amigo, mas nunca pensou seriamente em ter algo com ele. E ele estava lá. Aliás, em todas as reuniões ele era presença constante e marcante. E sempre encontrava um jeito de lhe passar uma cantada de leve, mesmo quando seu marido estava presente.

Quando ela chegou sozinha, ele abriu um sorriso enorme e fez questão de que ela se sentasse ao seu lado. Fez questão também de lhe servir vinho e não deixava a taça dela ficar vazia. Conversaram a noite toda e ele, não tirava os olhos do decote dela (claro que ela estava sem sutiã, não tinha como usar com o vestido que estava usando) e quando ela se inclinava para pegar um salgadinho na mesinha em frente, ou para colocar lá a taça de vinho, ela acabava dando um lance enorme dos meus seios para quem estivesse ao seu lado. Aquilo estava incomodando-a um pouco, mas o Marlon não parava de falar, entremeando seus casos de viagem com elogios falados bem baixinho ao ouvido dela.

– Que seios maravilhosos você tem!!! Tão tenros e durinhos!

– Para com isso, Marlon… Alguém pode ouvir….

– Quem ouvir vai me dar inteira razão… Você é linda, mas hoje está simplesmente divina. Estou muito excitado com você ao meu lado, aspirando este seu perfume… Hummmm…. Delicia de fragrância.

Ela ainda não havia se tocado. Quando ele disse que estava excitado, incontinenti olhou para o pinto dele e pode perceber que ele não mentia. Havia um volume enorme, que ele procurava disfarçar com as mãos, sem muito sucesso. Ao ver que ela olhara, ele disse:

– Viu que não é mentira? Veja como você me deixou. Você me tira do sério sempre… E hoje mais do que nunca… Vamos até a varanda, vamos quero te mostrar uma coisa?

– Não sei, Marlon… Não sei…

– Pois eu vou me levantar e te espero lá… Não me decepcione, venha! – dito isso, levantou-se e foi até a varanda do apartamento, de onde se podia ter uma vista belíssima da cidade. Bernadete não sabe se por causa do vinho ou pela visão do volume nas calças dele, ou pela curiosidade feminina, o fato é que se levantou em seguida e foi até lá. Ele o esperava com um sorriso bem safado no rosto.

– Eu tinha certeza de que você viria… Acha que não te conheço???
Tinha certeza de que você não aguentaria…

– O que você quer me mostrar?…

– Nada, minha querida… Conheço as mulheres, sei quando elas fazem coisas que até Deus duvida… E você é uma delas… Quero que você seja minha, hoje…

– Tá loco? Você é nosso amigo conhece meu marido…

– Você está muito linda hoje e ficaria muito mais gostosa sem a calcinha, tira ela vai, deliciosa… Vou deixar você bem feliz hoje…

– Marlon, pára com isso…

– Você quer mesmo que eu pare? -e ao dizer isso, aproveitando que a varanda estava pouco iluminada, pegou em suas mãos e encaminhou-a ao seu pau. Ela sentiu uma vara grande, grossa e pulsante e aquilo a desmontou… Parecia que ele sabia que aquilo iria deixá-la com um tesão incontrolável….

– Então, quer que eu pare? Estou te dando a chance de ver isso tudo que está em suas mãos… Não só ver, deliciar-se com ele… Colocá-lo em sua boca… Senti-lo entrando em você…. Quer que eu pare mesmo?

Nossa… Aquele coroa sabia o que fazer em uma mulher. Ainda assim ela resistiu. Ele voltou para a sala e ela ficou mais um pouco na varanda, respirando fundo. Sentia que estava molhadinha.

Continuaram na reunião e numa ida à toalete ela pensou no que Marlon disse e num lance de impulso tirou a calcinha e a colocou na bolsa e depois saiu. Estava, na verdade, deixando seu lado putinha aflorar… Sentia-se nua na presença dos seus amigos e muito excitada com a situação. Na verdade, ela queria um caralho, queria saciar-se… Quando deu meia noite, despediu-se de todos e viu que ele fazia isso também. Desceram juntos no elevador. E ali mesmo ele já tentou agarrá-la, e beijá-la. Ele o empurrou enquanto sua mão entrava em seu decote e apalpava seus seios. Ela mal conseguia respirar… Felizmente o elevador chegou ao térreo. Desceram, e ela foi pedir um táxi para ir embora logo dali e transar com seu marido. Então aparece Marlon e oferece uma carona. Suas pernas tremeram mais disse que não. Ele pediu desculpas pelo elevador, colocou a culpa no vinho que tinha tomado e aquela conversinhas chatas, garantiu que a levaria direto para casa. Entraram no carro dele e ele sem ela saber encaminhou-se para o motel mais próximo. No caminho, pôs aquela vara imensa para fora da calça, oferecendo-a para chupá-lo. Ela ficou muda. Estava com medo de ele bater o carro com aquela insistência. Apenas pegou com a sua mão esquerda e ficou fazendo movimentos como se fosse masturbá-lo. A mão direita dele, nem preciso falar, apesar de tirá-la ele insistia em colocá-la sobre a perna avançando por debaixo do vestido e chegando facilmente em sua xoxotinha. Ele ficou louco quando viu que ela estava sem calcinha. Apertava os grandes lábios um contra o outro, enfiava um dedo e massageava seu grelinho. Quase fazendo-a gozar dentro do carro dele. Ao chegarem ao motel, ela ainda tentou parar, mas ele nem se preocupou em guardar o pau, muito menos em tirar o dedo da minha xoxota.

– Ai Marlon para.. … Eu não posso…. Eu não vou entrar ai….. Sou casada lembra…? Eu não vou dar pr você… Tá muito gostosa esta sacanagem, mas pode esquecer…. – a moça da recepção apenas indicou qual o quarto que iriam ocupar. Marlon era muito safado mesmo.

Pararam na vaga do quarto, ele desceu e fechou a porta. Voltou ao carro, abriu a porta para Bernadete descer e, ela mal saiu, deitou-a sobre o capô do carro. Seus seios saíram pelo decote do vestido, e Marlon aproveitou e chupou-os ao mesmo tempo que os mordiscavam e ela falou…

– Marlon o que a gente tá fazendo…

Ele não a escutou e enfiou sua cabeça entre as pernas dela por baixo do vestido e deu uma chupada fenomenal, levando-a ao delírio, mas a razão dela ainda não a permitia dar pra ele.

Ele arrancou suas roupas rapidamente. Peito peludo, os pelos já ficando brancos, contrastando com a pele queimada de sol. E o caralho… Agora ela podia vê-lo integralmente… Grande, e grosso. Já estava totalmente duro sem lhe dar tempo para pensar ou dizer nada e antes que ela pudesse se arrepender, lançou-se sobre ela levantou seu vestido pegou aquela vara e esfregou entre as coxas dela e na xoxotinha, enfiou tudo sem dó.

Doeu, mas ela aguentou firme, até sentir que tudo já estava dentro. Ela não acreditava que estava sendo comida por aquele Coroa. Ficaram algum tempo ali na garagem em cima do carro, ele naquele movimento de vai e vem. E ali ele ficou bombando…. E ela não parava de gemer e ele de provoca-lo:

– Então? Me come direito… Você falou tanto… Quero ver do que você é capaz… … Anda… Mete, mete com força…- e ela rebolava e gemia alto: – ahhhhhhhhhhh…. Que delicia…. Não para…. Estou gozando .. Ahhh… Ahhh.. Ahhhh….. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Depois dessa primeira gozada ele a levou para o quarto e puxou o vestido, pelos ombros deixando-a completamente nua. Ela não aguentou, foi a gota d’água. Agarrou o pinto dele e começou a chupá-lo.

– Isso, minha safadinha, minha putinha… Chupa este cacete cabritinha, mostra como você é safada… Ahhhh….. Chupa… Quero gozar em sua boca… Chupa mais….

Ela estava ajoelhada e chupava, com rapidez, enquanto a mão o masturbava. A mão esquerda ela usava para apertar a bunda dele, ainda firme. Foi aí que ele deu um urro e gozou, enchendo a boca dela de porra quentinha que ela engoliu tudo. Depois levantou-se, beijou-o e o provocou…

– Você queria me arregaçar toda? Pois eu mal comecei, seu gostoso… Venha cá… Tenho mais para você… Será que você aguenta???

Ele aguentou firme. Devia ter tomado Viagra ou outro comprimido qualquer, pois se recuperou muito rápido… Em menos de 15 minutos ele já estava em ponto de bala novamente.

– Agora sou eu que quero ver se você aguenta, sua putinha… -e dizendo isso, deu-lhe uma lambida na xoxota e foi com seu cacete para cima dela. Papai e mamãe mesmo… Ele foi enfiando tudo de uma vez… Bombou algumas vezes, retirou, colocou-a de quatro e enfiou-a na xoxotinha de novo, por trás (posição que ela adora, se bem que cavalgar seja a preferida).

– Quero sair daqui arregaçada, você não me prometeu isso? Então… Me arregaça…. Sou toda sua, hoje sou sua putinha… Que delícia…. Estou gozando de novo…. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh…. – e gozou, ele não, é claro.

Ele enfiou tudo e continuou a bombar. Ele parecia insaciável. Não gozava, conseguia segurar por muito tempo. Em certo momento Bernadete teve que pedir para ele acabar logo e rindo, ele falou, vitorioso:

– Então você desiste? Viu que eu consigo te arregaçar, mas você não consegue acabar comigo?

– OK, você venceu… Você é realmente incrível, Marlon… Agora, por favor, goza que estou cansada e precisamos ir embora -ele bombou mais algumas vezes e finalmente gozou, enchendo-a de porra deixando-a quase desfalecida por uns dez minutos na cama.

Levantou-se, foi tomar um banho. Ele foi atrás e, por incrível que pareça, já de pau duro de novo. Tentou começar algo, debaixo do chuveiro encostando seu pinto na bunda dela, mas ela o impediu, prometendo que outro dia ela sairia com ele, com mais tempo, e o deixaria ele comê-la quantas vezes ele quisesse… Mas ali, naquele momento, ela não aguentava mais, estava com sono, e seu marido estava em casa esperando-a.

Ele concordou. Afinal, era um gentleman. Terminaram o banho, saíram e ele a deixou em casa. Eram 3: 30 da madrugada. Ela pensou que encontraria o marido acordado e preocupado, mas, felizmente, ele dormia pesado. Deitou-se, sem fazer barulho, mas não conseguiu dormir logo. Aquele coroa não lhe saia da cabeça. E o prazer que ele a proporcionou foi realmente incrível. Depois dizem que os coroas não sabem das coisas.

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Uma resposta

  1. anônimo

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