O Encontro com a Mãe da Minha Namorada
Eu tinha 23 anos, e minha namorada, Julia, estava viajando com as amigas para uma festa de formatura. Como de costume, fui visitar a casa dela para ajudar com algumas coisas, já que a mãe dela, Carla, estava sozinha. Carla era uma mulher de 45 anos, mas parecia ter parado no tempo. Morena, cabelos longos e cacheados, corpo esculpido pela academia e um jeito de olhar que sempre me deixava sem graça. Ela tinha aquela energia de quem sabia exatamente o que queria.
Cheguei lá no final da tarde, e ela me recebeu com um abraço apertado, como sempre fazia. Estava usando um vestido leve que marcava cada curva do seu corpo, e eu não conseguia evitar de notar como ele caía perfeitamente sobre suas formas. A conversa começou normal, falamos sobre Julia, sobre a viagem, até que ela sugeriu:
“Já que você está aqui, que tal me ajudar a organizar algumas coisas no quarto de hóspedes? Tenho umas caixas que preciso tirar de lá.”
Aceitei na hora, claro. Enquanto ajudava, ela se abaixava para pegar coisas no chão, e eu não conseguia evitar de olhar para aquela bunda incrível. Ela percebeu, é claro, e soltou uma risadinha baixa.
“Você não para de olhar, né?” ela disse, virando-se para mim com um sorriso safado.
Eu fiquei sem reação, mas ela continuou: “Relaxa, eu sei que você é jovem, e eu não sou cega. Julia está longe, e eu… bem, eu não sou de brincadeiras.”
Antes que eu pudesse responder, ela se aproximou, suas mãos agarrando minha cintura, e me puxou contra ela. Seus lábios encontraram os meus em um beijo quente e profundo, e eu senti o corpo dela pressionado contra o meu. Minhas mãos deslizaram pelas costas dela, até agarrarem aquela bunda que eu tanto admirava.
Ela me levou para o quarto principal, e lá, as coisas escalaram rapidamente. Ela tirou o vestido, revelando um lingerie preto que deixava tudo ainda mais excitante. Eu não conseguia tirar os olhos dela enquanto ela se aproximava, suas mãos desabotoando minha calça.
“Deita na cama,” ela ordenou, e eu obedeci na hora. Ela subiu em cima de mim, suas pernas de cada lado do meu corpo, e começou a se mover devagar, sentindo cada centímetro do meu pau duro contra ela. Eu agarrei seus seios, apertando e massageando, enquanto ela gemia baixo, seus olhos fechados de prazer.
“Você é tão jovem, tão cheio de energia,” ela sussurrou, enquanto começava a cavalgar em cima de mim, cada movimento mais intenso que o anterior. Eu sentia a buceta dela quente e molhada envolvendo o meu pau, e não conseguia evitar de gemer junto com ela.
“Eu quero que você me coma como se não houvesse amanhã,” ela disse, seus olhos cheios de desejo e promessas não ditas. Eu não precisei de mais nenhum incentivo. Virei ela de quatro na cama, agarrando aquela bunda incrível com força, sentindo a pele macia e quente sob minhas mãos. Ela arqueou as costas, oferecendo-se completamente, e eu não consegui resistir.
Posicionei meu pau na entrada da sua buceta, já molhada e quente, e entrei devagar, sentindo cada centímetro dela me envolvendo. Ela gemeu baixo, um som que saía direto da garganta, e eu senti um arrepio percorrer minha espinha. Comecei a me mover, devagar no começo, mas logo aumentando o ritmo, cada movimento mais intenso que o anterior.
Minhas mãos agarravam suas nádegas, puxando-a contra mim a cada empurrão, enquanto eu sentia a buceta dela apertada e molhada envolvendo o meu pau. Ela gemia alto, pedindo mais, e eu não conseguia parar. Cada movimento era mais intenso, mais profundo, até que ela explodiu, seu corpo tremendo violentamente, um grito escapando de seus lábios.
Eu não demorei muito para seguir, meu próprio corpo tremendo com a intensidade do orgasmo. Desabei ao lado dela, nossos corpos suados e tremendo, enquanto tentávamos recuperar o fôlego.
“Você é incrível,” ela disse, com um sorriso safado nos lábios. “Julia nunca precisa saber disso.”
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.