Outubro 19, 2025

218 Visões

Outubro 19, 2025

218 Visões

O Ex da Minha Filha

0
(0)

Tudo começou de forma inocente, pelo menos era o que eu tentava me convencer. Meu marido, Carlos, 57 anos, já não me olhava da mesma forma há tempos. Nossas noites eram silenciosas, nossos corpos se tocando por obrigação, não por desejo. Eu, Claudia, 42 anos, me sentia invisível dentro da minha própria casa.

Foi numa dessas noites tediosas, navegando pelo Facebook, que vi o Thiago online. O Thiago, ex-namorado da minha filha, a Carolina. Eles tinham terminado há seis meses, depois de dois anos juntos. Lembro que na época pensei: “Que burra, minha filha, largar um homem daquele”. Ele tinha 25 anos, era alto, atlético, com uns olhos verdes que pareciam ler sua alma.

“Oi, Dona Claudia, tudo bem?”, ele escreveu.

Meu coração acelerou. “Thiago, por favor, me chama de Claudia. Dona me faz sentir velha”, respondi, tentando disfarçar a agitação.

A conversa fluiu. Começamos a falar de música – ele era DJ nas horas vagas – e ele começou a me mandar músicas pelo Messenger. Primeiro foram coisas inocentes, mas logo as letras começaram a ficar mais sugestivas. “Claudia, essa me fez pensar em você”, ele escreveu, mandando “Closer” do Nine Inch Nails.

Eu deveria ter parado ali. Sou casada, mãe de uma jovem adulta. Mas há anos não me sentia desejada, e aquela atenção era como água no deserto.

“Você é muito ousado”, respondi, mas meu corpo todo formigava.

Ele não recuou. “Porque você é uma mulher que merece ousadia.”

Marcamos de nos encontrar num café de doces na Vila Madalena. “Só para conversar”, eu me convenci. “Um encontro inocente.”

Cheguei primeiro e fiquei nervosamente mexendo no celular. Quando ele entrou, meu deus. Usava uma camiseta preta justa que marcava cada músculo do torso, jeans que deixavam pouco à imaginação sobre o volume entre suas pernas. Seus olhos verdes me encontraram imediatamente, e seu sorriso fez meu estômago embrulhar.

“Claudia”, ele disse, e só meu nome em sua boca já era uma declaração de intenções.

Sentamos, pedimos tortas e cafés, e a conversa fluiu como se nos conhecêssemos há anos. Ele me contou sobre a faculdade de arquitetura, sobre seus sonhos. Eu me vi abrindo de um jeito que não fazia com ninguém, nem com meu marido.

“Você sabe porque eu realmente quis te ver?”, ele perguntou, seus dedos tocando levemente os meus sobre a mesa.

“Por quê?”

“Porque desde a primeira vez que te vi na casa da Carol, não consegui te tirar da cabeça. Você é a mulher mais sexy que já conheci.”

Eu deveria ter me levantado e ido embora. Em vez disso, minha perna tremeu sob a mesa, e eu senti minha calcinha ficar úmida.

“Thiago, isso é errado”, protestei, mas minha voz saiu fraca.

“Errado é um casal como você e seu marido não se falarem mais. Errado é uma mulher como você passar noites sozinha. Isso aqui”, ele disse, gesto entre nós dois, “é inevitável.”

Pagou a conta e, quando saímos, em vez de nos separarmos, ele me levou até um prédio comercial moderno.

“Meu escritório”, explicou. “Ficamos sozinhos aqui.”

O elevador parecia pequeno demais para a tensão entre nós. Seu cheiro de perfume masculino e algo essencialmente dele me envolvia. Quando as portas se fecharam no andar vazio, ele me empurrou contra a parede e seu corpo se encaixou no meu.

“Eu preciso te beijar”, ele rosnou, e então sua boca encontrou a minha.

O beijo foi como nada que eu tinha experimentado antes – urgente, faminto, experiente. Suas mãos seguraram meu rosto, seus dedos se enterrando em meus cabelos. Eu gemi, me entregando completamente, minhas mãos subindo por suas costas musculares.

“Quero você, Claudia. Hoje. Agora”, ele sussurrou contra meus lábios.

Não disse nada, apenas o segui até uma sala com vista para a cidade. Mal a porta fechou, estávamos nos despindo. Minhas mãos tremiam enquanto abria os botões de sua camisa, revelando um torso definido, com tatuagens discretas. Seus olhos escureceram quando meu vestido caiu no chão, revelando meu corpo de 42 anos – ainda bom, mas com marcas do tempo.

“Deus, você é perfeita”, ele murmurou, suas mãos encontrando meus seios através do sutiã.

Ele me levou até uma mesa grande e me sentou na beirada. Ajoelhando-se entre minhas pernas, ele beijou minhas coxas, subindo devagar até encontrar minha calcinha.

“Você cheira tão bem”, ele disse, antes de puxar minha calcinha para o lado e enterrar seu rosto em mim.

Seu oral foi divino. Sua língua encontrou meu clitóris com uma precisão que me fez gritar. Seus dedos se juntaram à festa, primeiro um, depois dois, entrando e saindo de mim enquanto sua língua fazia círculos perfeitos. Eu me agarrei em seus cabelos, gemendo, me contorcendo, completamente perdida no prazer.

“Assim, Thiago… por favor”, supliquei, não sabendo bem o que estava pedindo.

Ele entendeu. Levantou-se, seu pau surgindo imponente – era lindo, reto, com veias salientes, a cabeça roxa e já brilhando. Nem muito grande a ponto de assustar, nem pequeno demais. Perfeito.

“Quero ver você sentando nele”, ele ordenou, sua voz rouca.

Virei-me de quatro na mesa, empinando minha bunda para ele. Ele posicionou-se atrás, sua ponta pressionando minha entrada.

“Você está tão molhada”, ele observou, antes de entrar em um movimento fluido.

Quando ele preencheu-me completamente, ambos gememos. Era quente, era apertado, era… certo. Suas mãos agarravam meus quadris, guiando meus movimentos enquanto eu rebatava contra ele.

“Caralho, Claudia… que buceta gostosa”, ele rosnou, suas mãos apertando minhas nádegas.

Seu ritmo era perfeito – nem muito devagar, nem muito rápido. Cada investida atingia pontos dentro de mim que eu nem sabia que existiam. O som de nossos corpos se encontrando ecoava na sala silenciosa, misturado com meus gemidos e seus grunhidos.

Depois de um tempo nessa posição, ele me virou e me deitou sobre a mesa. Erguendo minhas pernas sobre seus ombros, ele entrou em mim novamente, desta vez mais profundo ainda.

“Abra-se para mim”, ele ordenou, e eu obedeci, completamente exposta, completamente sua.

Seus olhos não saíam dos meus enquanto ele se movia. “Você é tão linda assim”, ele disse, e eu acreditei nele.

Mudamos de posição várias vezes – eu por cima, cavalgando ele numa cadeira; ele me comendo de pé contra a parede; eu de quatro no chão. Cada posição era uma nova descoberta, cada movimento uma nova onda de prazer.

Em determinado momento, ele me colocou de bruços no sofá e surpreendeu-me lubrificando meu ânus.

“Já fez assim?”, ele perguntou, seus dedos circulando minha entrada traseira.

“Não… não muito”, admiti, meu coração acelerando.

“Relaxe, vou fazer você gostar.”

E ele fez. Sua entrada foi lenta, cuidadosa, dando tempo para meu corpo se ajustar. Quando ele estava completamente dentro, a sensação de estar completamente preenchida era indescritível. Seus movimentos eram mais lentos, mas mais profundos, e logo eu estava gemendo de prazer novamente.

“Gosta, né? Sua putinha”, ele rosnou, suas mãos segurando meus quadris.

“Sim… por favor, não para”, supliquei, completamente perdida no momento.

Quando senti que ele estava perto, virei-me e engoli seu pau, querendo provar seu gosto. Ele gemeu alto quando minha boca o envolveu, minhas mãos massageando suas bolas enquanto eu chupava.

“Vou gozar”, ele avisou, mas eu não parei, querendo cada gota dele.

Seu sabor era salgado, masculino, e eu engoli tudo, sentindo-me mais depravada e viva do que em anos.

Mas não acabou aí. Depois de nos recuperarmos por alguns minutos, ele estava duro novamente. Desta vez foi mais lento, mais sensual. Ele me fez de conchinha no sofá e entrou em mim por trás, seus braços envolvendo meu corpo, seus sussurros de admiração em meu ouvido.

Foi nessa posição que finalmente gozamos juntos, nossos corpos tremendo em uníssono, nossos gemos se misturando. Desabamos exaustos no sofá, ofegantes, suados, completamente satisfeitos.

Ficamos deitados ali por um tempo, seus dedos desenhando círculos em minha pele.

“Nunca senti nada assim”, ele admitiu, sua voz suave.

“Eu também não”, concordei, e era a verdade.

Quando finalmente nos vestimos, o sol já estava se pondo. Na despedida, ele me beijou com uma ternura que me comoveu.

“Até breve, Claudia.”

Voltei para casa com seu cheiro ainda em minha pele, seu gosto ainda em minha boca. Meu marido nem percebeu minha chegada – estava assistindo TV na sala, como sempre.

Enquanto tomava banho, lavando as evidências do meu adultério, me peguei pensando: como minha filha pôde largar isso? Como pôde abrir mão de um homem que faz uma mulher se sentir tão viva, tão desejada, tão… mulher?

E me peguei também contando os dias até nossa próxima “conversa inocente”. Porque algumas coisas, uma vez experimentadas, tornam-se necessidades. E o Thiago, com seu pau perfeito e suas mãos que me faziam esquecer todos os meus anos, tinha se tornado minha necessidade mais urgente.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

presente

relatoseroticos.es

15/07/2012

presente

A senhora do bar

22cm

26/03/2017

A senhora do bar

Minha tia Lúcia - Parte 10 Final

caku23

23/07/2022

Minha tia Lúcia - Parte 10 Final
Scroll to Top