O técnico de internet e minha vontade proibida
Eu nunca imaginei que seria capaz de fazer o que fiz com ele – o filho daquela bruxa da Dona Marta, minha vizinha fofoqueira que vive me olhando com cara de nojo. Mas o destino tem um senso de humor perverso… e um timing perfeito.
Tudo começou quando minha internet caiu de novo. Eu precisava terminar uma ilustração urgente, e aquele maldito roteador decidiu que era hora de dar pau. Liguei para o serviço técnico, e quando a porta abriu… era ele.
—”Boa tarde, sou o Rafael, da NetSpeed”.
Meu deus. O Rafael. O mesmo menino que eu via crescer, indo pra escola de mochila nas costas – só que agora com 1,90m, ombros largos e aquela barba por fazer que me fez tremer por dentro.
—”Entra, entra…”, eu disse, tentando não olhar demais para os braços dele enquanto se agachava para ver o roteador.
A conversa começou inocente. Perguntei pela mãe (menti dizendo que sentia falta dela), pela faculdade… Ele era tímido, mas quando soltava aquela risada baixa, meu útero dava pulos.
—”Quer uma Coca? Tá quente hoje”, ofereci, sabendo muito bem como meu vestido colado estava marcando meu corpo.
Ele aceitou. Bebeu direto da garrafa, aquela garganta trabalhando, e eu jurei que ele olhou pra minha boca quando limpou os lábios.
Quando terminou o serviço, o cheiro da minha lasanha no forno encheu a casa.
—”Já que tá pronto… quer almoçar aqui mesmo? Tá saindo agora”, soltei, como se não estivesse planejando isso desde que ele botou aquelas mãos grandes no meu roteador.
Ele hesitou, mas aceitou.
Foi durante o almoço que a tensão ficou insuportável. Nossos pés se tocavam debaixo da mesa, e quando ele contou uma piada idiota, eu ri demais, colocando a mão no seu braço sem pensar. Ele congelou. Eu também.
E então… ele se jogou em cima de mim.
Um beijo roubado, desesperado, com aquele gosto de Coca-Cola e juventude. Suas mãos – as mesmas que consertaram meu wi-fi – agarravam meus seios com força, e eu já estava encharcada quando ele enfiou a mão na minha calcinha.
—”Que conchinha molhada…”, ele rosnou no meu ouvido, e eu quase gozei ali mesmo.
Não chegamos nem no sofá. Foi no chão da cozinha mesmo, com ele arrancando minha calcinha e metendo de uma vez, sem aviso. Gritei, mas ele cobriu minha boca com a mão:
—”Quietinha… minha mãe pode ouvir”.
A ironia me deixou louca. Ali estava eu, a “senhorinha artista” que a Dona Marta odiava, levando rola do seu filho como uma puta.
Ele me virava, dobrou, levantou – fodeu em todas as posições até eu ficar com as pernas tremendo. Quando gozei pela terceira vez, ele finalmente deixou sair aquela porra gostosa (sim, com camisinha, não sou totalmente irresponsável).
Mas o garoto tinha stamina. Depois de um intervalo (onde eu gentilmente retribui o favor com minha boca), ele me levou pro quarto e me comeu até o sol nascer.
Saí do motel no dia seguinte mancando, com o cheiro dele na minha pele e um único pensamento:
Dona Marta vai me matar quando descobrir que estraguei o filho dela.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.