Março 15, 2017

1003 Visões

Março 15, 2017

1003 Visões

Verão com a senhora Camila.

0
(0)

Acredito fielmente que o caráter que tenho desenvolvido até minha idade adulta deve-se às minhas experiências da juventude e, sobretudo, da adolescência. Eu sou uma pessoa muito prematura em muitos sentidos, tenho experimentado rapidamente muitas coisas que, se forem vistas de forma tradicional, não eram quase nunca acordes a minha idade.

Na parte acadêmica sempre esteve um bocado mais adiantado do que meus colegas de escola, minha mãe inscreveu-me na escola um ano antes do normal, pois ela dava-me aulas à casa as quais ajudaram-me muito para aprender de maneira veloz. A primeira vez que fiquei bêbado foi apenas aos 15 anos, estava com meus irmãos maiores e uns amigos deles (sim, sou “o mais pequeno da família”) era o aniversario dum deles e começamos beber rum, era a primeira vez que eu bebia na minha vida, mas a combinação se sabores da Pepsi com rum ficou para minha vida inteira; acabei a chegar a minha casa em braços dos meus irmãos as 23 horas e tanto da noite, no dia seguinte nem sequer pode ir ao liceu, é uma lembrança muito engraçada.

A primeira vez que entrei num cassino tinha ainda 17 anos, mas já contava com bigodes e barba o que me foi de grande ajuda para entrar a locais para adultos, ou mesmo entrar ao cinema. Minha contextura física fazia-me parecer também mais adulto, sempre fui desportista e tinha um corpo bem definido naquela altura, às vezes até mentia descaradamente às raparigas para que pensassem que já era estudante universitário, o fato de que maus irmãos maiores quase sempre estavam ao redor era ainda mais convincente.

Apesar de estar muito a brincar com os amigos e fazer muitas coisas loucas, eu era um bom estudante, e assim fui até que acabei meus estudos. Em todo esse tempo, porem, desde ainda muito jovem, também experimentei o sexo. Na universidade teve muitas mulheres que ensinaram-me grandes coisas, novas posições, formas não tão tradicionais de fazer o sexo, além, entre elas foram muito diversas desde o físico até o caráter. Como tem sido minha vida em geral, tem sido minha vida sexual: promiscuidade, conhecimento e turismo.

Porem, um dos episódios que mais lembro neste momento foi há alguns anos atrás, estava por sair da adolescência mas já conhecia o álcool, o sexo, os cigarros, a maconha e demais outras coisas consideradas tabu por muitos. Já tinha acabado o liceu pouco antes e estava à espera de uma resposta da universidade pela qual tinha feito uma prova para ser aceito, estava muito tranquilo pois não tinha nem teria responsabilidades por um tempo. Além, era o início das férias e maus irmãos e eu tínhamos grandes planos de festa e celebração por eu ter conseguido acabar meus estudos básicos.

Era o mês de agosto. Fazia muito calor e o ambiente era perfeito para dias de praia, sol e areia; fatos de banho que cobriam os lugares mais interessantes de cada pessoa e, ao mesmo tempo, deixavam ver muita pele, nós éramos muito fanáticos desse ambiente. Fomos invitados duas semanas para a cada de praia da família duns amigos do grupo da universidade dos meus irmãos, todo mundo ia em casais, mas meus irmãos não queriam me deixar sozinho e chato em casa enquanto eles estavam a desfrutar, pois fui levado.

Já na casa lembro-me ficar muito impressionado, era muito exclusiva e grande, de pareces brancas, uns 5 quatros e 3 casa de banho (uma contava com chuveiro e jacuzzi), tinha próprio no meio uma espécie de jardim interno coberto com um teto de vidro  e uma piscina mediana no meio, duas mesas com suas cadeiras, um pequeno bar a um lado e ambiente musical; num canto uma havia uma habitação usada como estudo com um computador e, no fundo, uma cozinha de concepto aberto e caraterísticas rusticas; era como uma casa colonial potenciada. Ficava muito perto da praia, apenas a passos.

O único sozinho era eu em total éramos 8 pessoas dentro da camioneta do meu amigo, apesar de todo ia de bom humor e agradecido com todos. Ao chegar recebeu-nos a mãe de Javier, a senhora Camila, uma mulher que era ainda jovem, notava-se que tinha sido uma mãe jovem e, graças a Deus, tinha tido uma boa vida. Não era cada, não sei com certeza a razão disso.

Era evidente a diferencia de idade ao vê-la em comparação com meus irmãos e seus amigos, mas na verdade se a comparava com as jovens, a senhora estava muitíssimo mais gostosa: era loura, de mamas grandes e naturais, pele branca e olhos verdosos; seus dentes eram grandes e brancos, seus lábios grandes. Tinha um vestido branco de praia e notava-se debaixo o fato de banho. Na minha ainda adolescente e lasciva cabeça, imaginei-a sem o vestido, para após imaginá-la completamente nua, teve uma pequena ereção, coisa que acredito ela notou quando fomos apresentados, pois viu-me até a cintura e sorriu com olhar de diabo.

Passávamos os primeiros dias quase todos na praia, nadando ou mergulhando; a paisagem era única e à noite era muito clara e viam-se grandes quantidades de estrelas na alfombra negra e infinita. A senhora Camila passava parte do dia com nós, mas a maior parte do tempo ficava tranquila na casa a ler um livro, assistir à televisão ou fazer qualquer alguma outra coisa como às vezes cozinhar, cozinhava muito bom e saboroso.

No quarto dia, por razão alguma, todo o mundo acordou-se amoroso. Os rapazes estavam muito unidos a suas raparigas, na praia estavam juntinhos  cada casal por seu lado, alguma a caminhar e outros a ver a paisagem sentados na areia. Eu estava sozinho e decidi entra à casa para entrar a piscina, na sala principal estava em fato de banho a senhora Camila, um fato de banho de duas peças bem pequeninas, não pode evitar ficar com a boca aberta.

– Fecha a boca, menino – Disse-me ela desde a água – Vejo que queres entrar, podes, se quiseres, há espaço – concluiu.

Eu entrei na água sem saber o que dizer, na minha cabeça as possíveis intervenções soavam muito tolas, pois, desisti e não disse nada.

– Gostas da casa? Tens desfrutado estes dias? – Perguntou docemente com um sorriso.

– Gosto, senhora. Tem uma casa muito bonita, e claro que tenho desfrutado. Mas bem obrigado pela incitação – Disse eu. Ela sorriu.

– Eres um menino muito educado. Gosto disso – E não sei se foram cosas minhas, mas seus olhos brilharam – Acho que mereces ser premiado, estas aqui tão sozinho… Sei como tens-me olhado todos estes dias. Desejas-me, não é? – Perguntou.

Fiquei de pedra, mas a excitação me permitiu ao menos dizer sim e ela começou seu ataque. Senti seu pé alargar-se e tocar minha pila por acima dos shorts de banho, tinha uma grande ereção e ela riu-se desse facto. Aproximou-se a mim e beijou-me, seus lábios eram deliciosos e sua língua era experta, o primeiro que imaginei era como seria um broche com aquela língua e fiquei mais duro. Como pode respondi a esses beijos também mostrando minhas dotes com a língua.

– Temos de ser rápidos porque não sabemos quem pode vir… – Disse-me ao ouvido e ao mesmo tempo meteu sua mão dentro do meu short.

Apesar de estar debaixo da água mexia sua mão rapidamente, ordenou-me sentar ao borde da piscina e o fiz com vontade. Fiquei com a altura perfeita para que ela me comesse a pila, coisa que começou fazer a seguir. Primeiro lambeu toda a pila como a segurar-se de que tinha o mesmo saber em todo lado; apanhou com força o tronco e começou chupar minhas bolas duro, era muito malvada. A seguir de um movimento lambeu o pau inteiro e o engoliu todo até o profundo. Minhas pernas tremeram.

Assim deu-me um bom broche durante uns minutos até que me disse: – Pois, já estás bem chupado, agora entra na água e fode-me duro – Não necessitei mais ordens.

Entrei de um salto, a pus de costas a mim, pus  para um lado a parte inferior do fato de banho para descobrir sua cona e penetrei-a de um movimento. Ela gemeu baixinho com a boca fechada, mexia-me com dificuldade debaixo da água mas o fazia sem deter-me pela excitação. Ela estava apanhada do borde da piscina e voltava a cara para ver-me a fodê-la, gostava como sentia-se essa vagina quente na minha pila.

De um momento ao outro soltou uma mão do borde e me apanhou pelas ancas e me dizia: – Fode-me mais duro, quero que me faças gozar mais, um bocadinho mais – Eu comecei  mexer-me o mais duro que pode, ela deixava escapar algum gritinho. Apanhei-a das tetas e dava cada vez com mas força até que senti como todo meu leite descarregava-se dentro dela. A seguir vestimo-nos a tempo porque estavam por entrar os outros, já era a hora de almoçar. A senhora Camila explicou que tinha pedido comida a domicilio e que estava a tardar-se.

– Pode que nos dias que ficam esteja mais uma vez sozinha, ou uma destas noites minha porta fique aberta – Disse-me ao ouvido antes de chamar ao local de pizzas.

 

 

 

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Relato Nadilce

anônimo

16/05/2020

Relato Nadilce

O amigo da minha tia

relatoseroticos.es

19/08/2011

O amigo da minha tia

Comendo a sogra da minha prima

anônimo

10/12/2020

Comendo a sogra da minha prima
Scroll to Top