Setembro 26, 2025

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Viajando com a Mãe do melhor amigo

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Nós dois já havíamos feito algumas viagens sozinhos, porém dessa vez a mãe do João resolveu ir junto, e isso mudou tudo. A mãe do meu amigo se chama Cláudia, porém eu sempre a chamei de Dona Cláudia, por respeito a ela.

Dona Cláudia era recém divorciada, tinha 39 anos e de “Dona” não tinha nada, ela era uma verdadeira MILF, vivia na academia malhando, fazia dieta todos os dias. Ela era branca, loira, olhos verdes, baixa, tinha cerca de um metro e sessenta e cinco, corpo atlético, tinha silicone, era lipáda na barriga. Toda durinha. Dona Cláudia é a personificação do padrão de beleza feminino. Sempre frequentei a casa de Dona Cláudia, já até mesmo fiquei sozinho em casa com ela, mas nunca tive segundas intenções, muito pelo contrário, sempre tive muito respeito por ela e pelo meu amigo. Confesso que já dei umas olhadas de canto de olho, até porque é muito difícil não olhar pra qualquer mulher gostosa de calça de academia, ainda mais quando ela fazia exercícios em casa.

Frequentemente ela fazia academia em casa, malhando principalmente as pernas, ela gostava de fazer agachamento, agachamento sumo, tinha um que ela fazia que tinha que ficar de quatro e levantar a perna, esse não tinha jeito de não olhar. eu parava o que fosse pra ver ela malhar. Porém quando viajamos as coisas mudaram um pouco, comecei a ver Dona Cláudia com roupas mais curtas e biquínis e começou a ser inevitável não imaginar certas coisas e olhar pra ela de forma mais maliciosa. Fizemos uma viagem para arraial da ajuda, fomos de carro mesmo, eu, João e Dona Cláudia. Ela foi dirigindo, pois além de ser o carro dela, ela já tinha ido pra lá várias vezes e conhecia melhor a estrada, João foi na frente e eu fui atras A roupa de Dona Cláudia era chamativa, usava uma camisa verde com um decote em v, mostrando uma parte grande do seios e não consegui evitar os olhares.

Cada parada que fazíamos era uma oportunidade a mais que eu tinha de olhar… Em uma das paradas na hora de entrar no chão a chave do carro caiu e pude ver por cima seu decote, não tinha visto nada do peito dela, mas percebi que estava sem sutiã e seu peito era lindo, daqueles bem empinados mesmo. Sei que isso era falta de respeito, mas não conseguia evitar. Dona Cláudia ao subir, me viu olhando para o peito dela, deu um sorriso meio sem graça e abriu o carro. Aquilo me deixou muito desconcertado e sem graça, afinal ela era mãe do meu melhor amigo e eu não poderia ter certas atitudes com ela, por respeito a ele.

Após longas horas de viagens, que foram atenuadas pela linda paisagem que os olhares para Dona Cláudia proporcionavam, chegamos em Arraial e fomos direto para a casa que alugamos. Era uma casa com cenário paradisíaco, de frente para o mar, basicamente colada na areia, tinha uma piscina grande, uma boa área para tomar sol e fazer um churrasco. Os quartos eram grandes, porém não tinha muito quartos, eram apenas 2 quartos, sendo uma suite, que pode ser considerada suíte presidencial, tinha hidromassagem no banheiro, um closet enorme e espelho no teto, parecia um motel na verdade, na certa que os donos pensaram nisso quando foram construir a casa.

O outro quarto era mais simples, com duas camas e sem banheiro, tinha um banheiro na sala, que acabou ficando para mim e para João compartilhar. Além disso a casa era bem isolada, e da piscina podíamos ver toda a praia, mas quem estava na praia não poderia nos ver, o que dava muita privacidade na área da piscina, quando percebi isso já comecei a imaginar umas besteiras que poderíamos fazer ali na piscina, com algumas garotas que eu e João ficássemos na Praia, mas logo veio aqueles pensamentos intrusivos e comecei a Imaginar Dona Cláudia tomando sol com biquínis extravagantes, bem curtos e até mesmo fazendo topless, pois só de observar as roupas que ela usava quando fazia exercício em casa eu pude perceber que ela gostava de se exibir e se sentir olhada, pois certas roupas eram tão curtas que não tinha como ninguém não olhar. Eu e João íamos para praia todos os dias, curtir umas ondas e xavecar umas garotas, mas voltávamos para casa várias vezes ao dia para poder nadar na piscina e também petiscar algo. Sempre interagimos com Dona Claudia nesses momentos, que sempre se deu muito bem com a gente e sempre foi muito animada. Mas foi em uma dessas voltas para casa que tudo mudou entre mim e Dona Cláudia.

Ao todo nossa viagem era de 7 dias, e quando foi lá pelo terceiro dia, eu e João voltamos da praia para casa para poder almoçar e em seguida voltar para praia novamente, porém meu amigo estava muito bêbado e foi direto para o quarto dormir, e eu como estava praticamente sóbrio, fui para piscina fazer companhia para Dona Cláudia e beber um pouco mais.

Chegando na área da piscina me deparo com Dona Cláudia usando o biquíni mais sexy de todos até aquele dia, era um biquíni que mal tampava suas partes, era verde e bem cavado, tinha umas linhas ao lado, que parecia ser de um maio, mas era apenas charme do biquini, que deixava ela bem mais gostosa

Eu já cheguei bem animado, colocando uma música pra tocar na JBL e também pegando 2 latinhas de cerveja, uma pra mim e uma pra Dona Cláudia. Após um tempo de conversa, várias latinhas de cerveja e alguns shots, do nada Dona Cláudia levanta e grita, essa é minha música favorita e então começa a dançar funk, o que me deixou louco. Fiquei ali, parado, observando aquela mulher dançar e rebolar bem na minha frente, na maior parte do tempo ela dançou de lado pra mim, mas isso ja era suficiente para me deixar bem excitado.

Quando a música estava chegando ao final ela ficou de costas para mim, rebolando e descendo até o chão, eu queria que aquele momento durasse uma eternidade, mas essa parte foi bem rápida, porém o suficiente pra eu gravar uma imagem incrível na minha cabeça. Depois disso Dona Cláudia volta rindo para a cadeira de tomar sol e eu fico rindo junto com ela, tentando esconder minha ereção. Então eu digo a ela: -Nossa Dona Cláudia, como você dança bem! Ela Responde: -Ai Pedro, muito obrigada, eu sou tímida e quase não sei dançar, acho que foi o álcool kkkkkk

Imagina se soubesse dançar então – eu respondi

Para Pedro, com tanto elogio assim vou ter que dançar pra você de novo! – Dona Cláudia respondeu Então que não sou bobo nem nada disse:

Seria ótimo kkkk! Quer mais uma bebida Dona Cláudia? Já me levantando e indo preparar um drink bem forte pra ela.

Nessa hora percebi que aquela MILF estava se soltando e o segredo era a bebida, eu precisava me focar em encher ela de bebida, só que pra isso eu tinha que beber também, mas por sorte eu demoro muito a ficar bêbado, então podia beber muito que ainda poderia seguir o plano de embebedar ela bastante. Dessa forma ela ia se soltar cada vez mais.

Claro que quero, quero também que pare de me chamar de “Dona” Cláudia, eu não malho o dia todo para ser chamada de “Dona”, pra você agora é Claudinha. -Então agora você vai ser Claudinha! – Eu disse E ficamos rindo e conversando a tarde quase toda, sai da cerveja e comecei a tomar uns drinks fortes, sempre que eu fazia um drink pra mim eu também fazia pra ela.

Dona Cláudia essa hora ja tava mais pra la do que pra ca, começou a falar umas coisas comigo que eu não acreditava, ela falava abertamente sobre coisas de sexo que ela gostava de fazer, putarias que fez depois do divórcio e também como ela gostava de ser pega pelos homens, mas então ela disse algo que me chamou muita atenção: os homens da minha idade não tem dado conta de mim, sempre que eu saio com algum eu fico frustrada, agora estou em busca de um cara mais novo, que dê conta de apagar meu fogo Ah é? Você é muito fogosa? Respondi rindo Nossa você não faz nem ideia, se eu beber então, fico subindo pelas paredes. Fico com vontade de dar pro primeiro que passa, de tanto fogo Nessa hora fiquei sem reação, não sabia nem o que dizer, estava raciocinando ainda se isso tinha sido uma indireta ou se ela apenas estava muito bêbada mesmo e achava de boa falar essas coisas comigo, então antes mesmo de eu responder, Dona Cláudia levanta e diz que vai ver João e fazer uma comida para almoçarmos e eu fui atrás, tendo uma visão perfeita daquela raba maravilhosa.

Chegando na parte de dentro da casa olhamos João, que ainda estava apagado, eu fui para a cozinha e Dona Cláudia foi para o quarto, trocar de roupa, agora estava com vestido curto, que parecia mais uma camisola, o tecido era bem levinho e tinha um decote grande, pude perceber que ela estava sem sutiã, pois seu peito estava marcando. Eu não conseguia evitar de olhar para ela, e na verdade nem queria evitar mais, já estava muito bêbado e não ligava muito. Enquanto ela cozinhava nós trocamos alguns olhares e pude perceber, por várias vezes, ela olhando pra minha sunga. Pronto, agora eu tinha certeza que não era coisa da minha cabeça, aquela mulher estava querendo algo a mais comigo. Por mais que estivesse claro, eu não podia agir até ter total certeza, afinal era a mãe do meu melhor amigo. Nessa hora coloquei uma playlist diferente, que tinha mais funk e já disse assim: -Claudinha esse é pra você dançar enquanto cozinha em! – e ela começou a dançar imediatamente!

Acho que Dona Cláudia estava muito mais bêbada do que eu imaginava, pois enquanto ela dançava o vestido começou a subir, ela puxava algumas vezes, mas com o pouco que subia, pude notar que a safada estava sem calcinha.

Aquilo era inacreditável, eu estava tendo uma visão incrível, até que então a música ficou mais agitada e eu gritei: Vai Claudinha, agora é seu momento kkk Nesse momento ela começou a dançar e rebolar com muito vais vontade e velocidade, sua camisola subiu por completo e ela nem se preocupou em descer, ficou com a bunda toda de fora, virada pra mim e rebolando. Eu pudia ver tudo, naquele momento minha vontade era levantar e agarrar ela bem ali, mas logo a música parou e perdi a oportunidade.

Que safada tirou a calcinha só por minha causa? Fiquei pensando enquanto via ela cozinhar. Então ela parou e se virou rindo da situação como se nada tivesse acontecido. Ficamos conversando e veio outro funk, dessa vez eu não ia perder a oportunidade, me levantei e disse que queria aprender a dançar também. Dona Cláudia começou a rebolar e eu fui logo atrás dela e fiquei encoxando enquanto ela dançava.

Pra minha surpresa ela não parou e nem se assustou , continuou rebolando e não parava de dançar, mas infelizmente o vestido não subia, parecia que ele estava preso em mim enquanto eu encoxava ela. Nesse momento as coisas foram esquentando, eu já estava com o pau muito duro e ela com certeza podia sentir isso, aos poucos os movimentos dela foram se intensificando, então puxei ela pelo cabelo e comecei a cochichar no ouvido da umas safadezas, vi que ela aceitou e passou a rebolar mais rápido ainda, mas nada da camisola dela subir, então de forma surpreendente ela mesmo puxou a camisola pra cima e continuou rebolando e dançando, não resisti, tirei meu pau pra fora e comecei a simular movimentos de sexo nela com força.

Então nessa loucura que estávamos, ouvimos um barulho vindo do quarto de onde João estava e paramos rapidamente o que estávamos fazendo, subi meu short e ela foi pro fogão fingir que estava só cozinhando.

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