Vizinha safada
Tá, vou contar essa história direito, com todos os detalhes que essa vizinha safada merece. Me chamo Paris, tenho 36 anos, solteiro e moro sozinho num prédio antigo mas bem conservado, daqueles com apenas dois apartamentos por andar. A vizinha da frente, Dona Marta, sempre foi aquela senhora simpática de uns 60 anos, sempre de vestido comprido, cabelo preso, a típica “irmã” da igreja. Ela sempre puxava papo comigo no corredor, perguntando se eu precisava de algo, se tinha comido direito, aquela coisa de velha solitária. Eu sempre fui educado, mas nunca dei muita corda. Até que um sábado desses tudo mudou.
Estava em casa, um fim de tarde preguiçoso, vendo um filme qualquer na TV e tomando uma cerveja. O interfone tocou. Era ela. “Paris, meu filho, você tem uma parafusadeira para me emprestar? Estou tentando montar um guarda-roupa novo e está impossível só com a chave de fenda”. A voz era doce, quase suplicante. Confesso que minha primeira reação foi negar. Não tenho muitas ferramentas. Mas aí pensei: “Porra, é sábado, a velinha tá lá se virando sozinha”. E uma pontinha de curiosidade também. Como seria o apartamento dela?
Falei que não tinha parafusadeira, mas me ofereci para ir dar uma olhada. A voz dela ficou radiante. “Ah, querido, você é um anjo!”. Desliguei e fui direto. Quando ela abriu a porta, estava com uma roupa simples, um vestido florido, mas bem cuidado. O apartamento cheirava a limpeza e algo doce, talvez um perfume antigo. Ela me levou até o quarto, e a cena me pegou desprevenido. A cama estava coberta de roupas, e no meio, claramente visíveis, havia várias lingeries. Calcinhas de renda pretas, um sutiã vermelho ousado, uma cinta-liga… Coisas que eu jamais imaginaria que aquela senhora “crente” possuísse. Fiquei um segundo olhando, até que ela, sem vergonha nenhuma, comentou: “Ah, estava separando umas coisas para doar, sabe como é”. Sorri, concordando, mas a mente já estava trabalhando.
O guarda-roupa era um modelo simples de montar, daqueles de MDF. Ela realmente estava tendo dificuldade, alguns parafusos estavam tortos. Eu, que já montei uns móveis na vida, peguei a chave e em uns 15 minutos tinha resolvido o problema. Fiquei com um certo orgulho besta, vendo a estrutura firme. Ela não parava de agradecer. “Paris, você é um homem tão habilidoso! Muito obrigada, de verdade. Vou me arrumar rápido, tenho um compromisso na igreja daqui a pouco”.
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Ela pegou uma toalha e foi para o banheiro. Eu fiquei no quarto, esperando, olhando aquelas lingeries na cama. A imaginação começou a voar. Será que ela realmente usava aquilo? Ou era só para o marido, se é que tinha um? Ouvi o chuveiro ligar e, pouco depois, desligar. Uns dez minutos depois, a porta do banheiro se abriu e ela surgiu envolta num roupão de banho azul-claro, o cabelo ainda úmido. Cheirava a sabonete. “Pronto, querido, conseguiu?” ela perguntou, se aproximando.
Mostrei o guarda-roupa montado e ela ficou encantada. “Perfeito! Mas olha, eu faço questão de te pagar pelo trabalho, não gosto de dever favores”. Eu, educado, recusei. “Dona Marta, não precisa, foi um prazer ajudar”. Ela me cortou, com um sorriso que já não era mais tão doce, mas sim… safado. “Eu faço questão. E acho que você vai gostar do meu jeito de pagar”.
E então, num movimento que parecia em câmera lenta, ela desatou o cinto do roupão e deixou que ele se abrisse e caísse no chão.
Fiquei paralisado. Dona Marta estava nua diante de mim. E, puta que pariu, que corpo. Não era o corpo de uma jovem, claro. A pele tinha uma flacidez aqui e ali, as marcas do tempo estavam visíveis. Mas os seios… os seios eram surpreendentemente firmes e cheios, com mamilos grandes e escuros, eretos no ar gelado do apartamento. A cintura ainda era definida, e os quadris, largos. E lá embaixo, um triângulo de pelos grisalhos, bem aparadinhos. Meu pau, que já estava meio alerta desde as lingeries, endureceu instantaneamente, latejando dentro da minha calça jeans.
Ela viu o meu olhar e sorriu, vitoriosa. “Então, gostou do pagamento?”.
Qualquer pensamento de “ela é uma senhora” ou “isso é errado” voou pela janela. Só consegui pensar: “Ah, foda-se, vou comer essa veia. Tem tempo que não transo mesmo”.
Avancei para ela. Minhas mãos foram direto para seus seios, apertando com uma força que me surpreendeu. Eles eram pesados e macios, e os mamilos endureciam ainda mais sob meus dedos. Ela gemeu, um som baixo e rouco, e sua própria mão foi direto ao meu pau, apertando através do tecido da calça. “Que homem…”, ela sussurrou.
Ela era direta. Abriu meu botão do jeans e puxou a calça e a cueca para baixo, libertando meu pau, que já estava completamente ereto e pulsando. Ela não perdeu tempo. Empurrou-me para o sofá da sala e se ajoelhou entre minhas pernas. “Deixa a Dona Marta agradecer direito”, disse, antes de engolir meu pau inteiro.
Caralho. Que boquete. Não era o de uma novinha inexperiente. Era o de uma mulher que sabia exatamente o que estava fazendo. A boca dela era quente, úmida, e ela usava a língua de um jeito que me fazia ver estrelas. Ela sugava com uma força incrível, indo fundo, fazendo eu engasgar de prazer, não ela. As mãos dela massageavam minhas bolas enquanto a cabeça subia e descia num ritmo hipnótico. Ela me olhava de baixo, com uns olhos cheios de malícia, e eu só conseguia gemer e enterrar meus dedos nos cabelos grisalhos dela, ainda úmidos do banho. Ela continuou assim por uns dez minutos que pareceram uma eternidade de paraíso. Eu estava à beira de gozar.
“Chega… quero te foder”, grunhi, puxando ela para cima.
Ela se levantou, ofegante, com a boca brilhando de saliva e meu precum. Virei ela de costas e a coloquei de quatro no sofá, a mesma posição que eu imaginava ela na igreja, de joelhos rezando. A ironia me excitou ainda mais. Abri as nádegas dela com as duas mãos para ver sua buceta. Era rosada por dentro, contrastando com a pele mais clara das coxas, e bem peluda, como eu tinha visto antes. O cuzinho, um asterisco marrom-escuro e apertado, piscou para mim. Fiquei com uma vontade imensa de ir direto para ele, mas resolvi começar por onde estava mais molhado.
Posicionei a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta. Estava encharcada, quente. Ele deslizou para dentro sem a menor resistência. Ela gritou, um “AI!” alto e genuíno, quando eu entrei por completo. Era apertado, mas de um jeito gostoso, que abraçava meu pau perfeitamente. Travei minhas mãos nos seus quadris, sentindo os ossos sob a pele, e comecei a meter.
Não foi devagar, nem romântico. Foi com força, com a fome de um homem que estava há semanas sem sexo. Cada estocada era profunda, fazendo o corpo dela chacoalhar para frente. O som da nossa pele batendo era úmido e obsceno. E ela… ela gemia sem parar. “Oh! Isso, meu filho! Assim! Me come! Tá gostoso, né? A Dona Marta tem uma buceta boa ainda!”. Ela falava palavrões, coisas que eu nunca imaginei ouvir daquela boca. “Enfia essa pica gostosa! Arromba essa véia!”.
Aquela linguagem vulgar, vinda dela, era o maior tesão do mundo. Eu metia com mais força ainda, sentindo o prazer subir pela minha espinha. A buceta dela era incrivelmente quente e macia por dentro, e eu conseguia sentir cada dobra, cada contração. Depois de um tempo metendo nesse ritmo alucinado, senti que não ia aguentar muito mais.
“Vou gozar, Dona Marta!”, avisei, ofegante.
Ela, esperta, reagiu na hora. “Tira e vem na minha boca, querido! Quero beber seu leite todo!”.
Puxei meu pau para fora, jorrando precum. Ela se virou rapidamente no sofá, ainda de joelhos, e abriu a boca como um passarinho. Peguei meu pau e apontei para a boca dela. O primeiro jato foi forte, acertando a língua dela. Ela fechou os olhos e gemeu de prazer, engolindo. Os jatos seguintes encheram a boca dela, escorrendo pelos cantos dos lábios. Eu jorrei muito, era uma semana de esperma acumulado. Ela chupou a cabeça para tirar até a última gota, e então abriu a boca vazia para me mostrar, sorrindo. “Delícia”, ela disse, lambendo os lábios.
Eu caí no sofá ao lado dela, exausto. “Dona Marta, esse foi o pagamento mais generoso que eu já recebi na vida”.
Ela deitou a cabeça no meu ombro, passando a mão no meu peito suado. “Paris, querido, você é um homem muito bom. E essa ‘véia’ aqui ainda tem muito fogo no rabo. Sempre que você quiser ‘aliviar’, sabe onde me encontrar. A porta está sempre aberta”.
Sorri, olhando para o teto. A noite mal tinha começado, e eu já sabia que aquela não seria a última vez. A vizinha crente tinha acabado de se tornar o meu caso mais quente e inesperado. E a parte do “sexo pesado” daquela noite, essa fica para a próxima história.
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