Março 7, 2017

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Meu querido professor

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Seu nome era Andre, e ele tinha sido um professor meu na faculdade há anos. Tinha um olhar magnético e um sorriso meio sarcástico que tornava impossível passar despercebido. Com ele tudo era extremo: era tão fácil amá-lo como odiá-lo. E muito para o meu pesar eu tinha passado um par de anos na escola pertencente a esse primeiro grupo. Não posso dizer que me apaixonei por ele, como costuma acontecer com os alunos e seus professores. Não, o meu era apenas desejo. Ele foi o primeiro homem que eu sempre quis na minha vida, e apesar de todos os meus esforços, eu ainda desejava ele cinco anos depois. Eu usava sua imagem quase diariamente; Eu o imaginei no chuveiro ao meu lado, correndo meu corpo com suas mãos como o som da água calando os gemidos de meu prazer solitário; Imaginei-o ao meu lado na cama, quando meu marido adormecia depois de fazer amor, fazendo-me gritar de alegria em seus braços. Era a minha fantasia favorita, o melhor amigo imaginário que uma mulher poderia ter.

No entanto, há um mês tudo mudou. Recebi uma carta do meu instituto convidando-me para uma bola de ex-alunos, lá todos os meus companheiros de ano viriam… e meus professores também. A ideia de vê-lo fez um arrepio percorrer meu corpo. Eu consegui convencer meu marido a não me acompanhar e ficar em casa, afinal ele era bastante tímido e aquelas festas o dominavam. Eu queria vê-lo novamente para dizer a ele que ele sempre tinha sido meu professor favorito, para contar ele tudo o que tinha significado para mim.

Finalmente chegou o dia da balada e no crepúsculo eu plantei-me em meu instituto com o melhor dos sorrisos. Quando cheguei, reconheci muitos dos meus companheiros e lá entre a multidão, eu o vi. Exceto por mais alguns cabelos grisalhos, era o mesmo de anos atrás. Eu o vi falando com outro professor no fundo da sala, e quando ele me viu entrar, ele me olhou. Certamente me lembrou. Virei-me para ele e, após as saudações típicas e uma breve exposição do que tinha sido a minha vida desde que saí do instituto, percebi que havia algo muito especial na forma como ele olhava para mim. Então eu pedi a ele para falar com ele sozinho. Sem me perguntar nada, ele me tirou da sala segurando minha mão e me levou para uma das salas.

– Bem, o que minha aluna favorita queria me dizer? Ele disse, sentando-se em uma mesa, delicadamente acariciando minha mão.

– Queria lhe agradecer, André.

– Por que a mim? Ele sorriu surpreso.

“Você sempre foi meu professor favorito, você sabia disso?” Quero agradecer por todas as noites que recorro à sua memória para dormir, por todas as fantasias que você me deu ao longo dos anos, sem você saber. Sua memória sempre esteve aqui comigo, e por isso quero agradecer-lhe.

Ele, que permanecera sério, impassível, enquanto falava, agarrou-me pela cintura e puxou-me para ele.

“Você me agradece,” ela disse enquanto eu sentia sua respiração em minha boca. “Desde que você entrou naquela porta eu estou ansioso para devorar sua boca e fazer você minha, e agora você me diz isso.” Obrigado preciosa, porque agora nada e ninguém me impedirá de cumprir os meus desejos.

Então ele colocou sua boca sobre a minha e começou a me beijar suavemente. Senti seus lábios mornos mordiscar os meus novamente e novamente como eu apertei minha cintura em seus braços fortes. E com o primeiro toque de sua língua na minha, um gemido de prazer escapou de dentro e fiquei louca.

Como uma louca eu devorei sua boca quando ele começou a colocar as mãos sob o meu suéter, parecendo um desesperado meus mamilos duros que se destacaram descaradamente sob o fino tecido, querendo ser tocado, beliscado, mordido. Como uma louca eu gemia enquanto sentia sua boca em meus seios, mordendo e chupando-me sem qualquer consideração, cada vez mais me excitou com sua língua inteligente. E, como uma louca, caí de joelhos no chão, desabotoando avidamente seus jeans, imaginando a delicadeza suculenta que me esperava naquela enorme pica. Então eu abaixei suas calças e calcinha e eu podia olhar em espanto, o pénis mais magnífico que eu já tinha visto. Eu olhei por seus olhos por um momento, como se quisesse pedir permissão para provar aquele grande membro que estava diante de meu rosto. Ele balançou a cabeça várias vezes com a respiração. E naquele momento minha língua podia deleitar-se em acariciar o toque suave de sua cabeça rosada.

Lá fora, a festa continuava e o volume da música era tão alto que ninguém podia ouvir os gemidos incessantes de meu amante, que segurava minha cabeça com força, enquanto insistia repetidamente na impossível tarefa de cobrir todo o seu pênis com minha boca. Sentia-se quente, enorme, prestes a explodir.

De repente ele me agarrou pelos ombros forçando-me a ficar de pé e me deitou na mesa em que ele estava se inclinando. Senti sua boca na minha novamente quando ele enfiou a mão entre minhas pernas abaixo da saia, mergulhando em mim enquanto eu tocava meu sexo molhado através do fogo que me consumia. E então ele rasgou a calcinha que eu usava e uma vez penetrou em mim. Eu gritei. Eu gritei e pensei que estava morrendo enquanto eu sentia aquela excitação selvagem que quebrou meu interior, me fez apertar meus olhos de prazer e me levou para a beira do êxtase. Ele se moveu em cima de mim, mordendo meu pescoço e gemendo como louco em minha orelha como agarrou meus quadris firmemente. E eu, embaixo, o aprisionei entre minhas pernas, movendo-me para a batida de seu feroz balanço, para não perder uma polegada desse extraordinário apêndice que exaltava meus sentidos me levando ao limite da loucura. E ele me abraçou, cravando as unhas; E beijou-me, sentindo-o bem no fundo. E ele lambeu, acariciou, mordido, gritou, chorou, sentiu, suplicou, gemeu, amou, apreciou… apreciou… GOZABA, explodiu. Um estremecimento como nunca antes sentira todo o meu corpo; Senti-o esvaziado dentro de mim, e todo o silêncio do mundo descansou por alguns segundos nos meus ouvidos. Depois disso, voltei a ouvir a música de fundo. Ele levantou a cabeça, ainda respirando com dificuldade e beijou-me com ternura. Nós passamos algum tempo assim, um em cima do outro embebido em suor e prazer, dando-nos carícias e sussurrando em nossos ouvidos. Depois vestimo-nos e saímos da festa sem nos despedirmos de ninguém, impacientes porque continuávamos libertando prazer naquela noite interminável.

Faz muito tempo desde aquela noite. Agora meu marido não é mais meu marido. Sua namorada já não é sua namorada. E todas as noites, meu caro professor e eu, queimamos novamente no fogo de nosso próprio desejo, consumindo nosso amor entre carícias até deixar nada além de cinzas. Obrigado professor.

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