Outubro 18, 2025

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Noite com os Idosos no Hotel

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Aquele fim de semana no hotel spa tinha tudo para ser entediante. Eu, Adriana, 25 anos, magrinha, cabelos escuros até a cintura, tinha aceitado o convite da minha amiga Carol mais por falta do que fazer do que por real interesse em tratamentos de beleza. Mal sabia eu que aquelas paredes iriam testemunhar uma das noites mais loucas da minha vida.

Era sábado à noite e eu decidira dar uma volta pelos corredores do hotel enquanto Carol dormia. O lugar era chique, daqueles com carpete vermelho e lustres de cristal, mas o que mais me chamava atenção era o silêncio – quase sepulcral. Até que, ao passar por um dos corredores mais afastados, ouvi uns gemidos baixos vindo de um dos quartos. A porta estava entreaberta, não muito, mas o suficiente para eu ver o que acontecia lá dentro.

Dois idosos – ele devia ter uns 70 anos, ela talvez uns 65 – estavam completamente nus na cama. Ele, com o corpo marcado pelo tempo mas ainda com um porte que denunciava que fora um homem forte na juventude. Ela, com os seios caídos mas com um brilho nos olhos que me fez parar para observar melhor.

Ele estava por cima dela, seu pau – surpreendentemente ereto para a idade – entrando e saindo dela com uma cadência que me deixou de boca aberta. Ela gemia, suas mãos enrugadas agarrando as costas dele, suas pernas abertas envolvendo sua cintura. O que mais me impressionou foi a intimidade do momento, a forma como eles se olhavam, como seus corpos se conheciam tão bem depois de tantos anos.

Fiquei paralisada, escondida na penumbra do corredor, minha mão indo inconscientemente até minha buceta através do vestido. Estava molhada, algo que não esperava acontecer ao ver dois idosos transando. Mas havia algo naquela cena… algo primal, real, que me excitou de uma forma que os garotos da minha idade nunca conseguiram.

Foi quando ela me viu. Nossos olhos se encontraram através da fresta da porta, e em vez de se assustar, ela… sorriu. Um sorriso safado, convidativo, e então ela sussurrou algo no ouvido dele. Ele parou de se mover e olhou na minha direção.

Por um instante, pensei em correr, mas então ele fez um gesto com a cabeça me convidando a entrar. Meu coração acelerou, minhas pernas tremeram, mas algo dentro de mim – aquela parte de mim que adora se exibir, que adora ser o centro das atenções – me fez empurrar a porta e entrar.

O quarto cheirava a sexo e a um perfume antigo. Eles não pararam o que estavam fazendo, apenas me observaram enquanto eu fechava a porta atrás de mim.

“Você é linda, querida”, a mulher disse, sua voz um pouco rouca. “Venha mais perto.”

Aproximei-me da cama, sentindo-me simultaneamente nervosa e excitada. Meu vestido preto justo de repente parecia quente demais.

O homem – descobri depois que se chamava Alberto – sorriu para mim. “Você quer se juntar a nós, jovem?”

Em vez de responder, comecei a tirar o vestido. Deixei o tecido escorrer pelo meu corpo magrinho até cair no chão. Fiquei só de calcinha, meus seios pequenos e firmes expostos ao ar gelado do ar condicionado.

“Deita aqui entre nós”, a mulher – Dona Marta – disse, afastando-se um pouco de Alberto.

Deitei-me na cama entre eles, meu corpo jovem contrastando fortemente com os deles. Alberto imediatamente começou a acariciar meus seios, seus dedos enrugados surpreendentemente habilidosos. Enquanto isso, Dona Marta beijou meu pescoço, suas mãos explorando meu corpo magro.

“Que pele macia”, ela sussurrou, seus lábios descendo para meus mamilos.

Foi estranho no início, ser tocada por mãos tão velhas, mas logo a estranheza deu lugar ao prazer. Alberto pegou minha mão e a guiou até seu pau. Era mais macio que os que eu estava acostumada, mas ainda assim firme e quente.

“Chupa ele”, Dona Marta ordenou suavemente, e eu obedeci.

Abaixei minha cabeça e levei o pau de Alberto à minha boca. Seu sabor era diferente – mais suave, menos salgado. Ele gemeu quando minha língua circulou a cabeça, suas mãos se enterrando em meus cabelos escuros.

Enquanto isso, Dona Marta se posicionou atrás de mim, suas mãos abrindo minhas nádegas. Senti sua língua em meu ânus e arquei as costas de surpresa. Ela riu baixinho e continuou, sua língua experiente me fazendo gemer no pau do marido.

“Ela é boa, não é?”, Alberto disse, seus dedos acariciando meu rosto. “Depois de 45 anos de casamento, ela sabe todos os meus pontos fracos.”

Dona Marta parou o que estava fazendo e se levantou. “Agora quero vê-lo comendo essa jovem.”

Ela me virou de bruços e levantou meus quadris. Alberto se posicionou atrás de mim, e então senti sua ponta na minha entrada. Quando ele entrou, foi diferente de qualquer outra vez – mais lento, mais consciente, como se cada centímetro importasse.

Dona Marta deitou-se na minha frente, seus seios caídos balançando com o movimento. “Me beija”, ela ordenou, e eu obedeci, nossos lábios se encontrando enquanto seu marido me comia por trás.

O beijo era úmido, experiente, e para minha surpresa, excitei-me ainda mais. Minhas mãos encontraram seus seios, minhas unidas pintadas contrastando com sua pele enrugada.

Alberto acelerou o ritmo, suas mãos segurando meus quadris com uma força que não esperava de um homem de sua idade. “Você é tão apertada”, ele gemeu, seu corpo suando contra o meu.

Dona Marta desceu na cama e começou a lamber meu clitóris enquanto seu marido continuava a me penetrar. A sensação era incrível – sua língua velha mas habilidosa, combinada com as estocadas firmes de Alberto.

“Goza para nós, querida”, Dona Marta sussurrou, seus dedos encontrando os meus e se entrelaçando.

Foi o que faltava. Meu corpo explodiu em um orgasmo que me fez gritar e tremer incontrolavelmente. Alberto gemeu profundamente e eu senti seu pau pulsando dentro de mim enquanto ele também atingia o clímax.

Por um momento, ficamos os três imóveis, ofegantes, nossos corpos unidos pelo suor e pelo prazer. Então Dona Marta se levantou e foi até a mesa, pegando uma garrafa de champanhe.

“Para comemorar”, ela disse, servindo três taças.

Bebemos deitados na cama, nossos corpos nus entrelaçados. Eles me contaram sobre seu casamento, sobre como mantinham a paixão viva depois de todas essas décadas.

“O segredo é nunca parar de se surpreender”, Alberto disse, sua mão acariciando minha perna.

“E nunca dizer não a uma aventura”, Dona Marta completou, piscando para mim.

Ficamos a noite toda – falando, rindo, e fazendo amor novamente. Dessa vez foi mais lento, mais terno, com Dona Marta me ensinando coisas sobre meu próprio corpo que eu nem sabia.

Quando o sol começou a nascer, vesti meu vestido e me preparei para ir embora. Na porta, eles me deram um cartão.

“Se algum dia quiser repetir”, Dona Marta disse com um sorriso safado.

Sorri e guardei o cartão na bolsa. Voltei para meu quarto, onde Carol ainda dormia, e deitei-me na cama com um sorriso no rosto. Aos 25 anos, duas pessoas com o dobro da minha idade me haviam mostrado mais sobre prazer e intimidade do que todos os meus relacionamentos anteriores juntos.

E o melhor de tudo? Mal podia esperar para ligar para eles novamente.

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