Novembro 29, 2019

2323 Visões

Novembro 29, 2019

2323 Visões

O velho e novinha

0
(0)

Ela era uma subcontratada e ficou lá por cerca de oito meses. Edu se encantou com a moreninha, mas nunca se aproximou principalmente por causa da diferença de idade entre eles. Meses depois houve uma reestruturação na área e ela passou a trabalhar próximo dele e sob a mesma chefia. Como faziam parte da mesma equipe passaram a conversar bastante, principalmente sobre trabalho e com o tempo acabaram ficando mais íntimos e Edu passou a chamá-la carinhosamente de Neguinha.

Muitas vezes iam para sala do café juntos e falavam de suas perspectivas vida e outras coisas mais íntimas, e assim, ficaram mais amigos do que nunca e Edu já tinha batido mil punhetas pensando nela. Pela diferença de idade nunca ousou cantá-la, afinal ele tinha o dobro da idade dela, e ela tinha idade para ser sua filha.

Um dia o sindicato fechou a entrada da empresa e não deixou ninguém entrar por causa da dificuldade da negociação salarial anual, mas Edu e a neguinha conseguiram entrar. Na área só tinha os dois e mais uns dez ou doze colaboradores. Passam boa parte da manhã trabalhando e também conversando sob banalidades. Naquele dia ela estava deliciosamente gostosa, com uma blusinha azul e uma saia que ia até altura do joelho. Saia essa que realçava muito bem a bundinha dela.

Pelas quatro horas da tarde, não tinham mais nada para fazer e ela puxou uma cadeira se sentou próxima a ele e começaram a conversar se deveriam ir embora ou não. Ela estava sentada na frente dele e com as pernas cruzadas exibia aquela coxa morena maravilhosa. Ela percebeu que ele estava olhando – também não tinha como não perceber – e perguntou o que tanto olhava e ele respondeu:

– Neguinha, com essa perna cruzada você me mata do coração, essas pernas com toda essa morenice além de lindas devem ser macias como seda.

– Gostou, né seu véio tarado!

– Sim gostei demais e queria sentir se elas são macias mesmos.

– Mas é um véio safado mesmo. Se quiser saber se é macia vem aqui – esse convite quase parou o coração do Edu.

Ele puxou a cadeira próximo a ela, encostou a cadeira em sentido contrário à cadeira dela, olhou para todos os lados e cantos para ver se tinha alguém vendo e colocou a mão direita sobre o joelho esquerdo dela. Ela olhava para frente para ninguém os pegar. Edu foi caminhando com a mão pela perna dela, passando lentamente em cada pedacinho chegando até coxa morena macia e deliciosa.

– Isso véio tarado, abusa da sua Neguinha, faz tempo que você quer não é mesmo?

– Sim Neguinha deliciosa, há muito tempo quero esse corpo.

– Aproveita então seu safado.

Ela abriu as pernas se oferecendo mais e ele tocou na calcinha dela. Estava úmida mostrando que também era safada e estava gostando.

– Véio tarado, eu sabia que isso um dia ia acontecer. Vamos embora para outro lugar- arrumaram as coisas e saíram. Foram para um motel próximo à empresa.

Ao adentrar o quarto ela pulou na cama e o mandou deitar do lado dela. Ainda vestidos ela começou a fazer carinhos no rosto dele e disse:

– Devo estar louca, você tem idade para ser meu pai e eu aqui no motel com você – e se beijaram, inicialmente um beijo com carinho e depois um beijos ardente, caloroso, tarado.

Ela se levantou e tirou a blusa, o sutiã e a saia, ficando só com a calcinha branquinha e minúscula. Edu ia tirar a roupa e ela pediu para não tirar pois ela queria tirar e assim o fez, tirou a camisa, seus sapatos, meias e calça, deixando-o só de cueca.

Deitaram-se um ao lado do outro e começaram os beijos. Edu alisava os peitinhos lindos e ela alisava o seu peitoral. Ora ele beijava e chupava os peitinhos dela, ora ela fazia a mesma coisa no peitoral dele. Mas ele foi descendo pelo corpo dela, peitos, umbiguinho, barriguinha, chegando finalmente à bucetinha dela e começou lambendo aquela maravilha pequenininha e ao sentir o grelinho dela já intumescido passou a lambê-lo e chupá-lo arrancando dela gemidos de prazer. Quanto mais ele brincava na bucetinha dela mais ela se contorcia na cama e ao aproximar o gozo espremeu a cabeça dele com as pernas e com as mãos a forçava de encontro à bucetinha dela, enquanto gozava deliciosamente.

– Não acredito, nunca gozei com meu namorado me chupando, nenhum deles conseguiu isso, só você meu Eduzinho querido, meu véio tarado.

Após relaxar um pouco ela começou a fazer carinhos no peitoral dele e foi beijando e chupando o corpo até chegar na pica. Ela lambia a cabeça, passava a língua por toda a extensão até o saco. Enfiava o saco, com carinho, na boca, tirava e voltava para o pau. A boca dela na cabeça do pau dava ao Edu um tesão enorme e quando ela passou a engolir quase toda a pica ele precisou de um esforço monstro para não gozar na boquinha dela.

Ela de repente parou e perguntou se queria gozar na boca ou na bucetinha dela. Edu falou que ela podia escolher, e ela escolheu. Subiu no pau e com a bucetinha engoliu-o. Ela mordia o pau com a bucetinha. Subia e descia dando-lhe um tesão que não tem como descrever. Cavalgou-o por vários minutos e ele avisou que ia gozar, ela acelerou os movimentos e ao sentir que ele começou a gozar abaixou-se sobre ele e o beijou ardentemente.

Depois disso, ficaram vários minutos abraçados até irem tomar banho. Deitaram-se novamente na cama abraçados, ela aninhou-se no peito do Edu e acabaram adormecendo. Ele acordou com ela brincando com a mão no seu pau.

– Satisfeito, véio safado tarado?

– Sim e não.

– Como assim?

– Ainda não provei aquilo que todo mundo quer de você.

– O quê?

– Sua bunda maravilhosa.

– Ah, mas eu só dei uma vez e não gostei.

– Prometo ser carinhoso.

– Mas se doer eu paro, ok?

– Sim ok, minha Neguinha.

Ele a colocou deitada com a bundinha para cima e começou a beijar os ombros, as costas até chegar perto da bunda maravilhosa. Passou a fazer carinhos na bunda e a beijar e dar pequenas mordidas. Foi até as pernas onde continuou fazendo carinhos. Abriu as pernas dela e fez carinhos na parte interna subindo lentamente até chegar de volta na bunda e dessa vez indo até o cuzinho.

Coloquei-a de quatro e passou a língua no cuzinho, enfiava a língua e lambia o cuzinho, enquanto ela gemia de tesão e falava coisas desconexas. Ele enfiou um dedinho e ela não reclamou, até gostou dando um gemidinho de gata no cio. Ele tirou e lambeu-o deixando bem molhadinho e depois enfiou dois dedos. Ela passou a dar pequenos rebolados com dois dedos no cuzinho. Edu perguntou se estava doendo e ela disse que não.

Ele tirou os dois dedos e voltou a encher o cuzinho dela de saliva, molhou a cabeça do seu pau na saliva, apontou-o na porta do cuzinho e foi forçando devagar. Ela começou a reclamar de dor e nessa hora ele empurrou a cabeça para dentro e ela deu um gritinho e o mandou parar e tirar.

Ele falou que a dor já ia passar e ficaram parados um tempo e ela começou a mexer a bundinha para trás e para frente. Cada vez que ia para trás o pau entrava mais um pouco e não demorou muito ele estava todinho dentro dela.

Edu começou a socar e ela dizendo que estava bom, que era gostoso. Ele acelerou os movimentos dizendo que ia gozar e ela o incentivava dizendo que estava bom demais. Em instantes ele urrou de tesão e jorrou muito leite dentro dela. Ela se tocava enquanto ele comia o cuzinho dela e ela gozou logo depois dele.

Desmontaram-se na cama e ficaram um bom tempo parados, abraçados de conchinha trocando palavras doces e carinhos. Depois tomaram outro banho a foram embora. Sempre que podiam repetiam a experiência até ela começar a namorar sério e está até pensando em casar, mas prometeu ao Edu que antes de se casar, irá convidá-lo para a despedida de solteira com direito a tudo.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Por fim, houve um voluntário

relatoseroticos.es

05/11/2015

Por fim, houve um voluntário

O velho e novinha

anônimo

29/11/2019

O velho e novinha

O meu pai 2

relatoseroticos.es

02/11/2015

O meu pai 2
Scroll to Top