Agosto 17, 2025

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Vovô me deu surra de rola no jardim

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Era a festa de aniversário da Carol, minha melhor amiga desde o ensino médio, e eu tava lá com meu vestido coladinho que mostrava até a alma – aquele rosinha choque que brilha no escuro, sabe? A família toda dela presente: tias fofoqueiras, primos gados, e… o vovô Júlio. Um véio de uns 70 e poucos anos, mas com uns olhos azuis que pareciam uns faróis de BMW, e uma mão boba que já tinha apertado minha cintura duas vezes quando passava.

A noite tava um calor do cão, e a caipirinha tava fluindo que nem água. Eu já tava com a fala enrolada, dançando sozinha perto do carro de som, quando o vovô chegou do nada:

“Essa menina dança igual uma profissional, hein?” ele disse, com a voz rouca de quem fumou 50 anos, e pqp, aquilo me deu um friozinho na… bem, na bct.

“Ah, vovô, eu só me mexo mesmo kakakaka”, respondi, dando aqua reboladinha besta.

Ele chegou mais perto, e eu senti o cheiro dele – tipo bay rum misturado com bengay – e mano, não sei pq, mas meu corpo travou. A mão dele desceu na minha coluna, devagar, como se tivesse medo de quebrar algo, e sussurrou no meu ouvido:

“Queria ver esse rebolado mais de perto… tenho um jardim lá atrás que é bem privado.”

Carol tava bêbada abraçada com o namorado, ninguém viu quando eu segui o véio. A gente foi andando entre as árvores, eu tropeçando nos saltos, ele firme que nem um touro aposentado. Parou num cantinho escuro, onde só dava pra ver a luz da piscina brilhando longe.

“Vovô, a senhora… digo, o senhor…”, eu tentei falar, mas ele já tava com a boca no meu pescoço, chupando como se tivesse sugando manga.

“Chama de Jú, princesa”, ele rosnou, e a mão dele já tava dentro do meu vestido, apertando meu peito como quem amassa pão.

Eu tava tão louca de cachaça que só consegui gemi: “Isso, Jú…”.

Ele me virou de costas num movimento seco – nem parecia véio! – e levantou meu vestido todo. Tava só de calcinha fio dental, aquela preta que fica marcando.

“Porra, que rabo gostoso”, ele cuspiu, dando um tapão que ecoou no mato. “Abre as pernas, putinha.”

Obedeci igual cachorrinho, apoiando as mãos num banquinho de jardim. Ouvi ele cuspir na mão, o som de um zíper descendo, e então… PQP, NÃO TAVA MOLES NÃO! Uma rola dura e quente esfregou na minha bunda, grossa que nem cabo de vassoura.

“Vovô, calma… será q cabe?”, eu gemi, mas ele já tava enfiando.

“Relaxa, novinha… já comi buracos mais apertados que esse na guerra.”

E meteu. TODO. De uma vez. Eu gritei baixinho, mas ele tapou minha boca com a mão calejada.

“Quieta, vagabunda… se alguém ouvir, sua amiguinha vai saber que vc tá dando pro avô dela.”

Aquilo me deixou molhadassa. Ele começou a meter com um ritmo que até hoje não entendi – lento, profundo, com as bolas batendo na minha ctzinha a cada entrada. E os tapas… meu Deus, os tapas! A cada tapa na bunda esquerda, ele gritava “Toma, vadiazinha!”, e na direita, “Isso, engole o véio!”.

“Vc gosta de novinha, Jú?”, eu gemei, tentando rebolar.

“Adoro… principalmente as burras que caem no conto do jardim kakakaka”, ele riu, puxando meu cabelo.

Foi aí que eu senti – o véio tava me comendo COM UNHAS E DENTOS. Arranhava minhas coxas, mordia meus ombros, e aquela rola velha mas experiente acertava cada ponto que eu gozei duas vezes seguidas sem ele parar.

“Ta gostando, sua cadela?”, ele rosnou, acelerando.

“SIIIM! METE MAIS, VOVÔ!”, eu gritei, esquecendo de baixar a voz.

Ele gozou com um rugido, me enchendo de porra quente, e depois ainda me virou e enfiou dois dedos na minha bct, fazendo eu gozar de novo.

Quando acabou, ele só deu outro tapa na minha bunda (já toda marcada) e disse: “Amanhã vou contar pra Carol que sua amiguinha tem o cu cor de rosa… igual o vestido”.

Saí mancando, com o vestido todo sujo de grama e… outras coisas. No Uber, a motorista me olhou no retrovisor:

“Festa boa, né moça?”

“Melhor que balada, tia… kakakaka.”

E agora tô aqui, sentando em cima de uma bolsa térmica pq tá doendo ANDAR. Moral da história? Nunca subestime um véio de 70 anos com olhos de lobo e mão boba…

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