A Cadela Natasha
Ela tem um corpo e tom de pele muito parecidos com a atriz. A bunda, os seios e o formato dos seus pés são muito similares. Ela não é uma menina tão bela, aliás, quem convivia com ela conseguia perceber a disparidade entre a sua beleza com a maioria de suas amigas. Enquanto as meninas com quem convivia são magras e fazem o maior esforço para se manterem esbeltas, fruto de uma alimentação balanceada e certo tempo na academia, Natasha não tinha o menor pingo de dedicação para fazer o mesmo. Ela não é gorda, longe disso, nem mesmo aparenta ter sobrepeso. Ela tem as coxas grossas e uma bunda de tamanho bem considerável. Na verdade, o que estraga nela é a falta de beleza facial. Ao lado das pessoas com quem frequentava as festas da faculdade, de longe, ela era a que mais tinha a necessidade de, digamos… Nascer de novo. Mas isso nunca foi um empecilho para seu alto astral. Nada que uma boa dose de maquiagem para que ela não ficasse no zero a zero nas baladas que frequentava.
Hoje Natasha vive comigo. Bom, viver talvez não seja a melhor definição para a situação dela. Natasha não mais frequenta as aulas da faculdade, não vai às festas, nem vê suas amigas. A maquiagem, antes presente para disfarçar as suas bochechas de bolachas trakinas, já não é mais necessária. As roupas caras que ganhava ou conseguia emprestado de algumas de suas amigas mais afortunadas, hoje, também não fazem mais sentido. Aliás, Natasha não usa roupas já faz meses, apenas certos acessórios em momentos específicos. Natasha passa a maior parte do tempo pelada. O único acessório utilizado para tampar alguma parte do seu corpo é um consolo enfiado no seu cu, presente dia e noite desde que passou a morar comigo.
Natasha tem uma boca pequena, mas uma voz muito alta e estridente. É incrível como a voz dela se sobressai entre as demais no ambiente. Nas aulas da faculdade ela não podia começar a falar, mesmo que baixo, que o professor já chamava a sua atenção. Infelizmente ela não é alguém tão interessante para se conversar. Quando ela não trazia o assunto mais sem noção para uma conversa em grupo, ela simplesmente tinha o prazer de se meter nos assuntos alheios e comentar qualquer coisa. Ela tinha opinião para tudo, mesmo quando a opinião não lhe era requisitada. Adorava apontar os pontos negativos de outras pessoas, mesmo das suas próprias amigas. De forma resumida, Natasha tinha o prazer em ser o centro das atenções.
Hoje Natasha tem pouca atenção, quase que nula na verdade. Ela fica sozinha em um porão com pouca iluminação. O único contato que Natasha tem com outra pessoa, é comigo, e em poucas horas do dia. Felizmente Natasha, hoje em dia, não consegue mais conversar tanto. A maiora do tempo ela vive com um ballgag entalado em sua boca que a impede de emitir palavras. Por mais que sua boca tenha um formato pequeno e o ballgag sempre pareça maior do que deveria, com certo esforço a gente sempre consegue encaixá-lo direitinho. No começo sempre se ouvia reclamações de dores no maxilar por causa do ballgag, mas as ações disciplinares aplicadas sobre Natasha lhe fizeram conviver bem com as dores. Hoje em dia é raro ouvir qualquer reclamação saindo de sua boca, até porque são poucas as oportunidades que ela tem de falar alguma coisa. Hoje em dia, confesso que eu tenho até prazer em ouvir a voz dela, mas provavelmente esse prazer vem mais do sadismo que sinto ao colocar ela amarrada em posição de frango assado enquanto eu como o cu dela e aplico incansáveis tapas naquelas bochechas gordas por cada som emitido por essa porca imunda. Outra forma muito gostosa de manter ela calada é aplicar um jennings gag em sua boca e sentir as poderosas cordas vocais de Natasha na pontinha da cabeça do meu pau entalada na garganta dela. Esse exercício é gostoso demais. No momento que ela começa a se debater, desesperada para poder respirar, são necessários poucos segundos para que eu despeje porra suficiente para sair inclusive pelas narinas de Natasha.
Natasha sentia a necessidade de ser diferente dos outros. Enquanto suas amigas se preocupavam em namorar homens do seu círculo social, Natasha buscava contato de homens mais velhos e com maior poder aquisitivo. Frequentava baladas de grife da cidade e procurava ser bem liberal na cama quando encontrava alguém com potencial de lhe conferir uma vida mansa. Natasha vivia dizendo que nasceu pra ser rica. De fato, ela experimentou coisas que faziam ela parecer alguém de uma classe social mais restrita. Viajou bastante, frequentou locais exclusivos da high society e tinha até amigos famosos. Natasha dava o cuzinho e gostava, quando ela tinha o potencial de receber algo em troca e todo esforço não ser em vão, é claro. Com certa ironia, ela mesma vivia dizendo que não gostava de meninas interesseiras.
Natasha continua dando o cu hoje em dia. E muitas vezes ainda por escolha própria. Costumamos a fazer joguinhos muito legais em que lhe confiro duas ou mais opções de escolha. A última vez que brincamos, por exemplo, dei as seguintes opções a ela. A primeira opção era de apanhar com uma vara de pau mole nas pernas e nádegas. A segunda opção era de receber choques de um taser bem no meio da bucetinha. A terceira opção era forçar a entrada da minha mão inteira no seu rabo. Ela sempre tinha a opção de trocar entre um e outro castigo conforme o seu desejo. Ficamos mais de meia hora intercalando entre essas três opções, mas a maioria do tempo ela preferia a metade do meu braço enfiado no seu cu. Natasha sempre fica exausta e ofegante nessas brincadeiras. O estado dela fica deplorável. Das suas pernas costumam a escorrer sangue e o cu dela fica totalmente irreconhecível. Hoje minha mão entra com certa facilidade no rabo de Natasha, mas estamos trabalhando para conseguir colocar as duas mãos de uma só vez.
Por mais que Natasha tinha muitas amigas, as amizades dela não eram tão bem cultivadas. Ela era sempre convidada para as festas e encontro com as amigas, mas na primeira oportunidade que Natasha enxergava algo melhor para se fazer, ela cancelava tudo ou saía mesmo enquanto estava se divertindo com suas amigas. Ela não era uma pessoa muito fiel. Ela vivia reclamando que não conseguia achar um namorado, mas na primeira oportunidade que tinha ela própria sabotava o inícios de seus relacionamentos, ficando com outra pessoa. Com sua família, a situação era a mesma. Eles viviam em outro estado, bem longe de sua cidade atual. Segundo ela, o relacionamento entre eles não era o dos melhores, por isso quase nunca os via.
Hoje Natasha é obrigada a cultivar o único contato humano que lhe é presente. Se reclamar de alguma coisa, apanha. Se não mantém um sorriso quando está sem o ballgag, apanha. Se ameaça se desprender das cordas e correntes que as mantém no seu pequeno casulo ou tentar fugir de mim, apanha, e muito. Hoje Natasha é uma menina fiel. Muitas pessoas gostam de representar esse laço de fidelidade através de uma aliança, seja de compromisso, noivado ou casamento. Eu e Natasha adotamos uma estratégia diferente. Ela tatuou a letra G na lateral da perna, pouco abaixo da cintura. Até hoje eu guardo o molde de ferro responsável por queimar a pele de Natasha com a letra inicial do meu nome. Apesar de passarmos poucas horas do dia juntos, ainda assim formamos um casal apaixonado. Tudo bem que não é uma paixão convencional entre um homem e uma mulher como normalmente se vê por aí. É mais uma relação de paixão entre um dono e sua cadelinha de estimação. Natasha sempre está de quatro, com o rabo empinado e balançando, enquanto caminhamos com ela na coleira por todos os cantos do seu porão.
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