A crentinha submissa
Tudo começou numa noite de domingo quando aceitei o convite de minha mãe para ir à sua igreja. Depois do culto acompanhei ela ao socializar com suas amigas, ela me apresentou à elas e recebi muitos elogios das senhoras, mas nenhum deles veio acompanhado do olhar que Larissa me lançava… Sua avó apresentou ela pra mim, estendi minha mão sorrindo e olhando em seus olhos castanhos, senti sua mão delicada e macia e falei pra avó: “É Dona Carmen, parece que sua beleza está na genética ein hahaha”. Larissa se enrubesceu e desviou o olhar de forma tímida. Puxei assunto, mas só deu tempo de saber que fazia estágio num laboratório, tinha 23 anos e cursava biomedicina. Logo um grupo de amigas a pegou pelo braço e a levou. Enquanto minha mãe ainda conversava, fiquei de longe admirando aquele anjo. Cabelos negros encaracolados que se constrastavam em sua pele branca. Um rosto jovial, delicado, lábios finos, parecia feita de porcelana. Seu vestido comportado não me permitia ver seu corpo, mas dava pra perceber um porte fisico médio pois a cintura era fina e o bumbum avantajado. A mais baixinha do seu grupo de amigas, acredito que tenha 1,60 de altura. Quando eu estava indo embora, me despedi dando um tchauzinho e dizendo “até domingo que vem”. Ouvi risadinhas ao virar as costas…
No domingo seguinte fui ao culto novamente, sondei a igreja mas não a encontrei até que o pastor chamou Larissa para cantar. Ela usava um vestido preto que, por mais que viesse abaixo do joelho, era apertado e revelava suas curvas. Eu fiquei hipnotizado, tanto pelo seu corpo estonteante quanto pelo seu canto belíssimo. Pregação encerrada, as irmãs foram conversar como já era de praxe, me aproximei de Larissa e elogiei sua participação dizendo que foi o melhor momento do culto. Me direcionei a todas as senhoras e me ofereci para pagar uma rodada de pizza para todas, torcendo para Dona Carmen também aceitar e para minha alegria, foi o que aconteceu. Na pizzaria, sentei-me ao lado dela e pudemos conversar bastante.
Naquela noite soube exatamente onde ela trabalhava, ansioso inventei um exame de rotina somente para ir vê-la. Como Larissa era recepcionista no laboratório conversei com ela um pouco e aproveitei para convidá-la para sair depois de seu expediente e ela aceitou. Fomos a um restaurante e pra minha surpresa, ela pediu vinho. Perguntei: “É alguma ocasião especial?” Ela disse que não, mas depois da primeira taça acabou revelando que tinha visto uma postagem do seu ex com a mulher com que ele à traia enquanto estavam juntos. Nesse momento desanimei, achei que ela bebia por não ter superado o ex, porém percebi que estava enganado quando ela disse: “Ah…eu não ligo pra ele, mas é que eu cansei de fazer tudo certinho, sempre andar na linha e sempre ser feita de trouxa… Eu quero viver!” Fiquei feliz ao ouvir aquilo, afinal ela bebia pra ganhar coragem de fazer o que desse na telha… e um macaco velho de 30 anos como eu, sabia exatamente como direcionar seus desejos.
Depois da terceira taça, Larissa foi ao banheiro, quando voltou disse: “Você guarda uma coisa pra mim? É que ta me incomodando e não tenho bolso no vestido…” Ela pegou minha mão e disfarçadamente me deu sua calcinha. Eu coloquei no bolso e imediatamente pedi a conta pro garçom. Ela achou engraçado dando aquele sorriso lindo que só ela tem. Fomos embora, no estacionamento abri a porta do carro pra ela e antes que entrasse, agarrei-a pela cintura dando um beijo de língua bem molhado e gostoso, ela me agarrou com força revelando todo tesão acumulado que estava. Segurei seu cabelo, afastei nosso beijo e disse: “Calma, é só um aperitivo”.
Levei a gente pra um hotel próximo, ainda no corredor peguei ela pela cintura trazendo pros meus braços e ela foi se agarrando em mim com as pernas. Um beijo ardente, alucinante, nem vi a hora que entramos no quarto. Mal fechei a porta ela já desabotoava minha calça, buscando meu pau. Colocou-o pra fora e admirou o quanto estava inchado. Falei que era porque já estava com semanas de tesão acumulado por ela. Larissa começou a mamar sedenta. Ela punhetava, chupava e babava deixando meu pau completamente lambuzado e eu? Indo ao delírio. Agarrei o cabelo dela com firmeza e mandei ela ficar paradinha, comecei a foder a boca dela, enfiando o pau até a garganta dela, ela se engasgava gemendo e derramando saliva.
“Chega, agora é minha vez de te chupar todinha minha gostosa” Eu disse, explodindo de tesão com aquela situação. Ela não quis: “Eu tô toda meladinha já… tem tempo que não dou minha bucetinha… tá tão apertada… arromba ela toda vai?”. Joguei Larissa na cama e fui pra cima, a safada me empurrou e disse: “Se quiser, vai ter que segurar minhas mãos.” Como pratico artes marciais, isso não foi um problema, ergui os braços dela e segurei os punhos. Ela me olhava nos olhos, mordia os lábios, seu corpo pedia por minha pica. Só de pirraça, pincelei a cabeça inchada do meu pau na sua vulva molhada. Ela gemia muito gostosinho, mas não parava quieta com o quadril e pernas, logo percebi que ia precisar da outra mão. Olhei em volta procurando algo pra amarrá-la, peguei o lençol. Ela disse: “Esse lençol fraquinho? Eu saio dele em 2 minutos.” Dei mais uma olhada e enxerguei o telefone, era daqueles de fio. Arranquei os conectores, coloquei ela de bruços, puxei seus braços para trás e amarrei seus punhos.
Ajeitei pra que ela ficasse de quatro e empinadinha. Ela ofegava de olhos fechados, parecia estar em completo extase, gemendo de tesão antes mesmo de eu fodê-la. Segurei os cabelos dela e pincelei ela mais um pouco dizendo: “Pede safada! Implora pra mim!” Ela respondeu: “Aaai me fode vai, da essa pica pra mim, me fode por favor” Ela tinha razão, mesmo excitada, encharcada e com grelinho inchado meu pau entrou apertado em sua boceta. Botei bem devagar no começo, queria sentir sua bucetinha engolindo cada centímetro do meu pau. Quando entrou quase tudo, segurei ela pela cintura com as duas mãos e soquei até o talo. Ela gritou de prazer, movimentei meu quadril em círculo e ela gemia ainda mais. Eu tirava todo o pau pra fora e depois socava de volta com força, deixava ele inteiro dentro dela, pulsando cada veia, pelo jeito que ela mordia os lábios, estava adorando… Comecei a socar com um pouco mais de velocidade, seus gemidos ficaram tão estridentes que tive de tapar sua boca. Isso deu ainda mais tesão na gente, aumentei ainda mais a velocidade fodendo ela freneticamente. Seus gemidos foram ficando mais longos. Tirei a mão e ela estava ofegante: “Isso…..isso…..ai eu vou…..vai…..” Eu metia com tanta força entrando em êxtase, sentia que estava saindo de mim mesmo, agarrei a cintura dela com força, bati forte na sua bunda… As pernas de Larissa começaram a tremer e seu quadril vibrava intensamente, eu mantive o ritmo até não aguentar mais e assim, gozamos juntinhos, gozo com gozo. Tirei meu pau e vi uma das cenas mais linda que ja vi, ela de 4, amarrada, com leite e mel escorrendo da bucetinha dela…
Essa foi a nossa primeira foda juntos, naquela e em outras noites nos curtimos muito mais, com brinquedos novos, outras posições, até o dia que ela recebeu uma proposta de trabalho em outro estado… Eu achei ótimo enquanto durou e vocês, o que acharam da nossa primeira foda?
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