a sessão de spanking que eu mereci
fiquei deitada de bruços no colo dele por quase uma hora. sem gozar. sem foder. só sentindo a palma quente, o cinto, o som seco da pele batendo na pele até minha bunda latejar inteira. não era carinho. era controle. aquele tipo de sessão que te tira do corpo e depois te joga de volta com tudo. eu pingava. escorria. a cada tapa, minha buceta reagia. não dava pra fingir. estava exposta, entregue, e ele sabia.
em algum momento, ele enfiou um dildo devagar, sem pressa, só pra me deixar ali, abertinha, preenchida, tremendo. me fez segurar um vibrador com as mãos amarradas à frente do corpo. não podia soltar. não podia escapar. enquanto isso, sentia o peso dele atrás, o pau entrando no meu cu com força, firmeza, como se ocupasse um espaço que já era dele há muito tempo. e então o cinto, de novo. não na bunda, agora no pescoço. a ponta enrolada, puxando pra trás enquanto ele socava mais fundo. a a cara quente vermelha. a garganta arregaçado. entre o gemido e o grito. o cu totalmente aberto, doía era viciante ao mesmo tempo.
e ele falava. baixo, sujo. “você é minha.” “você não ganha tudo que quer só porque implora gostoso.” gozei. não uma vez. gozei tremendo, chorando, soluçando de prazer e dor ao mesmo tempo. o chão parecia longe. o mundo, também. ele gozou em mim, em tudo, e mandou: “não desperdiça uma gota. senão apanha de novo.” fiquei ali, molhada, vazia e cheia, implorando por mais com o corpo todo. foi como sair de mim. e voltar diferente.
naquele momento, eu fui dele. e eu gostei. muito mais do que devia. enquanto tremia no chão, só conseguia pensar “eu fui perfeita”
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