Junho 27, 2022

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Apagando o fogo de Sophia

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Olho para o rosto de Sophia, minha namorada. Vejo o medo nos olhos dela, o que é natural pois ela estava olhando direto para o chicote na minha mão. Eu olho um pouco para baixo e vejo os lindos seios dela expostos, perfeitos e em formato de gota. Mais para baixo era a cintura fina dela que levava para os quadris largos e as pernas bem definidas e principalmente a boceta raspada toda arreganhada. Ela não tinha como cobrir nenhum centímetro do corpo pois as mãos estavam amarradas acima da cabeça e as pernas forçadas à ficar abertas por mais cordas, uma em torno do joelho esquerdo, presa na cabeceira da cama e puxando ele para cima, já a outra perna estava presa pelo tornozelo no pé da cama.

Não resisto e belisco os mamilos duros dela, dou uma bela torcida em cada, depois olho nos olhos dela, sorrio, ela consegue ler os meus pensamentos e vejo o medo nos olhos dela antes de pegar o grelo duro dela com os dedos. Eu aperto e puxo o máximo possível antes de solta-lo.

Isso era só a introdução pois logo em seguida eu começo à chicoteá-la. O primeiro golpe bem nos peitos dela, ela grita e eu vejo a marca vermelha na pele branca dela.

— Agradece, escrava!!

— Obrigado senhor por castigar essa putinha depravada.

O próximo golpe é na barriga dela, depois nas coxas e por fim, eu espero um pouco e dou um golpe bem na boceta dela. Dessa vez ela não agradece, eu dou mais dois golpes na boceta dela e digo:

— Não esquece de agradecer, escrava.

Com os olhos lacrimejando ela diz: — Obrigado… senhor… por castigar a boceta dessa putinha.

Eu volto à acertar de novo os peitos dela, dessa vez eu vejo que o chicote pega bem no mamilo, ela demora um pouco mas agradece, o que evita que ela recebesse outro golpe nos peitos. Eu faço tudo de novo, barriga, coxas e a boceta de novo. Depois repito uma terceira vez antes de parar para admirar o meu trabalho. Vejo o corpo dela todo coberto de marcas vermelhas e depois disso não consigo aguentar mais, o meu pau já estava duro como um bastão e eu subo em cima dela e enfio o pau na boceta. Eu imagino que a boceta dela estava toda ardida, mas ela grita:

— Isso, mete em mim meu dono. Usa a sua putinha.

Eu vejo que ela goza e logo depois eu encho a boceta ela de porra. Satisfeito eu a desamarro e deito do lado dela na cama. Mas não demora nada eu ouço um barulho e quando olho do lado vejo que ela estava se masturbando.

— Ainda estou com tesão, você não quer meter de novo em mim.

— Eu pensei que as chicotadas iam baixar o seu fogo.

— Não, elas me deram ainda mais tesão.

— Essa foi a terceira vez que eu te comi hoje!!!

— Eu sei, mas o que vou fazer, você me dá tesão.

— Socorro, minha namorada é uma ninfomaníaca!!!

— E o que você vai fazer para resolver isso?

— Agora eu não vou resolver nada pois eu preciso comer. Vai se vestir que a gente vai finalmente sair do apartamento.

A gente estava transando desde de o meio da tarde e eu realmente estava faminto. Ela vai tomar banho primeiro e eu vou em seguida. Quando saio do chuveiro vejo que ela já estava vestida e ela havia caprichado. Uma saia plissada branca estilo de tenista e uma blusinha de amarrar no pescoço que deixava as costas dela nua e as laterais dos seios expostos. Dava até para ver as marcas das chicotadas.

Ah sim, a saia tinha um zipper do lado e dois botões na cintura, mas ela havia removido o zipper e deixado somente os botões portanto a saia ficava entreaberta enquanto ela andava. Para me mostrar o quão putinha ela era, Sophia sabre a saia e mostra que estava sem calcinha, como se eu não soubesse que ela nunca usava.

— Vê alguma coisa interessante? — Ela pergunta

— Esquece, não vou te comer agora, vamos para o carro.

Assim que entramos no carro ela coloca os pés no painel, claro que a saia abre inteira e ela fica com a boceta exposta. Acredito que qualquer um que olhasse no para-brisa ia ver claramente a boceta raspada e até uma grande marca vermelha nos lábios da xoxota. Assim que a gente sai do estacionamento do prédio ele coloca a mão no grelo e começa à se masturbar.

— Eu já estou toda molhada!

Quando a gente para no semáforo eu aproveito e dou um tapa na boceta de Sophia e digo: — Continua se masturbando, mas não goza, se você gozar eu vou colocar um pregador no seu grelo e você vai ter que andar com ele assim.

Eu dirijo mais um pouco, Sophia continua tocando a boceta em pleno dia, visível para quem olhasse pela janela do carro. Ela nem para quando a gente chega no estacionamento do shopping e eu pego o ticket do estacionamento. Eu vejo que ela estava se segurando muito para não me desobedecer. Penso em dar mais uma volta para faze-la desobedecer a minha ordem e eu ter que castiga-la, mas deixo passar e a gente estaciona.

Abro a porta e Sophia não faz nenhum esforço para esconder a boceta ao sair do carro, não que isso fosse possível com a saia que ela estava usando. Ela sai andando na minha frente e aproveita para levantar a saia e me mostrar a bunda no meio do estacionamento.

Vamos para o Outback, eu estava precisando comer carne. Somos recebidos por rapaz jovem que já dá uma bela secada em Sophia enquanto nos leva até a mesa. Nos sentamos em uma daquelas mesas com um banco em forma de U, claro que ela mostra a boceta para o maitre quando senta no banco. Mas durante o jantar ela fica quase descente, os seios estavam expostos do lado e a fenda da saia mostrava a coxa esquerda dela inteira.

Depois passamos na farmácia pois tinha um item especial que eu queria comprar, ela não tem nem noção para o que ele serviria. Para disfarçar eu pego algumas outras coisas. A gente ainda vai no super-mercado pegar comida para quando a gente voltasse para a nossa alcova.

Sophia aproveita para ser super-putinha no supermercado. Ela se estica para pegar caixa no topo das prateleiras, mostrando a dobrinha da bunda. Ela se abaixa de cócoras e mostra a boceta para qualquer um que estivesse passando para pegar coisas na prateleira de baixo, ela até passa o dedo na boceta e me mostra o quão molhada ela estava.

No caminho de volta eu mando Sophia voltar a se masturbar no carro, mas dessa vez eu coloco dois pregadores, havia comprado no mercado, em cada lábio da xoxota dela. A dor ajuda ela à não gozar enquanto acariciava o grelo.

Subimos com as compras para o apartamento, ela continua com os pregadores. Somente quando a gente chega na cozinha, eu a coloco deitada de bruços na mesa, tiro os pregadores, ela geme de alívio, mas eu tiro do meu bolso a pomada que eu havia comprado e passo no grelo dela.

— O que você fez? Eu não estou sentindo a minha boceta!!!

— É pomada para gengiva de bebes, você não vai sentir nada mesmo, seu grelo esta anestesiado.

Eu tiro o pau para fora, coloco um camisinha para não perder a sensibilidade do meu pau, e meto nela.

— Eu não estou sentindo nada.

— Essa é a ideia, você é a minha escrava, a sua boceta é o meu brinquedo e eu vou usa-la para ter prazer sem te deixar gozar.

— Hmmm, hmm, isso é muito estranho e eu estou morrendo de tesão, mas não consigo gozar.

— Perfeito.

Mesmo tomando banho, a boceta dela fica anestesiada até o dia seguinte.

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