BDSM adestrando a Submissa
Com 20 anos, já tinha tido dois namoros mornas, o primeiro a traia, o segundo ciumento, ambos homens que só se preocupavam em gozar, virar para o lado e dormir. Sempre se interessou por sexo, aprendeu a se masturbar sozinha apenas usando a imaginação, lendo contos, livros, nunca precisou de vídeos. Ana Paula era diferente, desde adolescente, não se misturava com as meninas populares da escola, por mais que fosse a mais rica e sempre tendo estudado nos melhores colégios, era uma pessoa que sabia que dinheiro não era tudo, queria mais, mas ainda não sabia o que. Seu primeiro beijo foi horrível, sua primeira vez um desastre, mas algo aconteceu nessa primeira vez que deixou ela marcada, uma memória, um pequena lembrança de uma sensação que ela só foi sentir novamente e ao extremo depois, e isso que irei contar mais para frente. Assim como eu, morava em Curitiba mas nunca nos vimos até nos conhecermos. Ana Paula, com 20 anos tinha um corpo normal, magra, seios com silicone e bumbum normal. Me contou um dia que o único luxo que se deu na vida foi por silicone, seus seios era muito pequenos e ela nunca se aceitou por isso. Além disso, era baixa, tinha 1. 62, pele branca, loira, e com algumas tatuagens. O que chamava atenção nela, era seu estilo, cabelo cortado com navalha, pequena franja, cabelo sempre preso atrás, olhos negros, as roupas? Sempre atenta a moda, saia midi, short com blusinha das suas séries preferidas por dentro e óculos escuros ou óculos de grau. Chamava atenção, mas ainda assim era tímida e faltava algo, não se envolvia com qualquer um, precisava de mais mas não sabia o que, só que tudo mudou quando leu 50 tons de cinza.
Foi naquele momento que ela descobriu o que faltava e o que queria, não queria um homem comum, um relacionamento morna ou “baunilha” como falamos no BDSM, queria um homem que ocupasse seu pensamento, que a levasse ao extremo do prazer, da dor, da curiosidade, da dominação, da liderança. Ela queria ter um dono, ser uma escrava, lendo o livro tinha que parar em alguns momento para se masturbar, o fazia apertando seu corpo, seios, mordendo os lábios, se arranhando, ao final sorria e as vezes chorava por não ter com quem compartilhar isso, tinha medo, poderia ser um cara perigoso, alguém que apenas a usasse. Queria alguém que na cama fosse seu dono mas que depois do sexo fosse um amigo, se questionava se isso existia. Até que um dia como que acaso ou destino nos conhecemos de uma maneira insólita. Estava na livraria, todo de preto como sempre, e fui pegar um livro sobre cinema, era o último sobra a vida de Tarantino, eis que ela também queria…
– Olha mola, eu não deveria mas vou deixar para você só por um motivo… Adorei seu perfume e a camiseta do The Neighbourhud
– Ah que gentileza, muito obrigada, gosta também? Mais que do Tarantino?
– Adoro, olha só já temos dois gostos em comum, muito prazer, me chamo Leonardo
– Todo meu, Ana Paula.
Quando ela foi pegar o livro da minha mão notei que em sua outra mão estava uma outra versão do “50 tons….” quando comentei, olha só um terceiro gosto”
_ Aí que vergonha Leonardo, o que vai pensar de mim? Péssima forma de se conhecer,
– Que nada, já li a obra completa e confesso que eu sou quase totalmente igual ao protagonista, salvo algumas diferenças
– Sério? Poxa, como é díficl um homem que não julga uma mulher de gostos peculiares
– Gosto esse que eu tenho também, vou falar baixinho para não se assustar, sou DOM e prático BDSM
– Não acredito! Eu por mais que esteja conversando com você sou muito tímida e é a primeira vez na vida que falo com alguém sobre isso
– Vamos tomar algo ali no café?
– Claro, será um prazer
Ficamos conversando sobre nossos gostos e claro, BDSM, seus seios quase me hipnotizavam junto com o perfume mas eu disfarçava ao olhar, as horas passaram rápido e eu já estava ao mesmo tempo encantado e pensando no que UE poderia fazer com aquela patricinha branca como a neve mas também pensando no depois do sexo, nas conversas e como poderia não só ser Dono de uma escrava linda, mas cuidar. Trocamos whats e a noite ficamos conversando muito, até o tema esquentou, ela questionou o que eu gostava no BDSM, expliquei: Gosto de brincar com a temperatura, pegar uma vela e pingar sobre seu corpo enquanto está amarrada, gosto de vendá-la e com um gelo derreter sobre seu corpo amarrado, gosto de por na coleira e sentado em uma cadeira te chamar para que fique de joelhos me olhando a minha disposição, gosto de puxar o cabelo com força, encher a mão no bumbum deixando marca, gosto de simular sexo a força, estupro (rape play) gosto de castigar com meu sinto, segurar pelo pescoço deixando quase ar, tampar sua boca, colocar no meu colo e bater forte no bumbum, gosto de adestrar e tornar a escrava a puta perfeita só minha e se não se comportar é castigada exemplarmente, e claro, tudo no máximo segredo. Enquanto eu falava lentamente com mais detalhes, ela confessou que já havia puxado o short do pijama para o lado e estava se tocando, mandei parar! Ordenei que só fizesse isso quando eu mandasse e na minha presença, ela disse: Pois não senhor, a partir de agora farei o que o senhor mandar, quero ser sua, me domine, me faça ser desejada, humilhada, me permita isso, por favor por favor .. Dizia gemendo e novamente disse, NÃO, não se masturbe e não será tão fácil assim, precisa merecer. Terá que provar obediência e lealdade, está disposta? Ou saia daqui e não tome meu tempo! SIM ESTOU, Vou provar!
O tempo passou e marcamos outro encontro, no café, tratei ela com amor, carinho, com uma joia rara, a presenteei com um livro e depois fomos comprar um vinho para aquela que seria nossa primeira noite, ela provou ser merecedora mandando um texto contando em detalhes tudo o que sempre desejou na cama e queria que eu fizesse, apenas eu, queria ser minha, humilhada, marcada! E ao mesmo tempo, fora da cama, que eu ensinasse e compartilhasse o que sabia da vida. Aceitei
Na nossa primeira noite, a levei ao meu quarto, eu estava todo de social e Ana Paula de vestido longo preto, botas e uma camiseta com casaco, embriados pelo vinho nos despimos se beijando intensamente, com meus dedos tirei o mel da buceta e passei nos seus lábios beijando em seguida compartilhando o cheiro maravilho e o sabor do sexo, me abaixei e puxando a calcinha para o lado a chupei muito, muito muito, gozou. Depois me retirei e ordenei que ficasse nua que já retornaria, voltei com ela deitada na cama e sentei na minha poltrona e com a coleira não mão a chamei, ela veio engatinhando, coloquei a coleira, apertada e disse, de hoje em diante você é minha, no quarto e na casa vai usar a coleira com corrente quando eu mandar, fora de casa, vai usar apenas a coleira tal qual uma joia, será sua marca e sinal de comprometimento. Na outra mão tinha um plug anal, a mandei colocar novamente e ordenei que desse uma volta pelo quarto e retornasse onde eu estava e ficasse de joelhos “boa menina, dando tapinhas na cara” agora vai chupar ele todo, ela começou a mamar sem parar e eu segurando forte seu cabelo, mandando me olhar e em seguida dizendo, “agora sim, pode se masturbar”, ficamos assim por um longo tempo até que mandei ela deitar na cama. Peguei a corda, amarrei seus braços juntos, e pernas, tampei seus olhos com a minha gravata e enchi a mão no seu bumbum, depois fui pincelando meu pau sobre a buceta sem enfiar, só tocando, quase enfiando, enfiando a cabeça e tirando, ela gemia, se contorcia mas não podia falar nada, ela falou baixinho, fode, fode, por favor eu imploro fode… E enfiei ele todo, de uma vez só na encharcada buceta. Fui bombando, bombando e xingando, puta, cadela, safada, era isso que queria não é? Pois agora se continuar merecendo terá. Nesse momento ela lembrou da sua primeira vez e da como seu ex tá tocou com um pouco mais de forlça sem querer e ela gostou. Agora ela se sentia completa finalmente, não era como essas mulheres frustradas com um marido comum, enquanto pensava nisso sentia eu espancando, batendo, puxando cabelo e falando : Sua puta, só minha, vai fazer o que eu mandar é, arranquei a venda dela e disse, olha para mim, olha caralho e pede porra, pede! Puxei forte o cabelo e ela olhou dizendo, goza, da porra senhor, da porra ! Tirei o pau e a coloquei de joelhos novamente dando um banho de leitinho, agora se lambuza, inteira… Ela se lambuzou e uma gota escorreu no seio assim que a desamarrei.
Depois do sexo, a desamarrei por total e fomos para o banho, juntos, a cuidei como minha mesmo, dei banho, a vesti a coloquei do meu lado para termos uma noite de boas conversas, mas a próxima sessão BDSM já estava marcada e seria extrema… Quem sabe eu conto futuramente, será que vão merecer?
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