Maio 21, 2020

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BDSM O Doninador e a sub nerd

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não sou nenhum galã de cinema com pênis de 20cm como descrevem aqui, sou um cara que você poderia encontrar por aí, 1, 79, 80kg, barba por fazer, sempre com bons perfumes. Sou solteiro, portanto tenho muitas amigas, a noite eu sei exatamente com quem quero tomar um vinho, uma cerveja ou mesmo conhecer, e foi em uma dessas saídas para conhecer alguém que uma pequena e frágil nerd de 18 anos conheceu o que me transformo a noite, em um sádico Dominador sem dó, e é isso que vou relatar abaixo.

Entrei em um aplicativo chamado Happn quando estava no centro da cidade, em uma cafeteria da cidade notei uma pessoa com descrição interessante, não tanto pelas fotos mas pelo todo, fisicamente era castanha, pele branca e com óculos escuros, de grau em outras, aparentava ter 1m, 70 e magra, quase modelo, peito pequeno, bumbum médio (aqui nesse site tudo é gigante) o que chamava atenção era sua elegância, em todas as fotos estava bem vestida, e isso sempre me chama atenção, seu nome… Flavia.

Qual foi minha surpresa quando na conversa ela me disse que era modelo fotográfica, além disso no seu about dizia-se nerd, fã de Star Wars, HQ’s e games… Confesso que sou um homem da literatura, do vinho mas o fato de ser linda e culturalmente interessante mexeu comigo. Em uma das minhas fotos eu apareço segurando um chicote nas mãos, já pra deixar claro que sou Dom, além disso no meu about eu coloco tags bdsm, ou seja, ela sabia em que estava se metendo. Trocamos whatsapp e passamos a conversar sobre gostos e sobre a vida, eu com quase o dobro da sua idade fui surpreendido pelo fato de ela tão frágil ser culta e sofisticada, aquilo foi mexendo comigo, já de madrugada após meu banho, só de box branca na cama começamos a falar de sexo. Flávia perguntou como eu estava vestido e mandei uma foto, ela em seguida de um “huuuuum” mandou outra apenas de babydool, e respondi com outro huuuum. Liguei pra ela imediatamente e começamos a nos provocar, ela disse que sempre quis ter uma experiência BDSM mas que só conhecia pelo livro “50 tons de cinza” dei uma demonstração por telefone com nós dois se masturbando, quando ela estava no clima fui falando “vai sua cadela, vagabunda, goza pro seu macho, sua puta é um macho dominador que quer, vai ter, cala boca que aqui eu mando” quando mais eu falava mais ela gemia e pedia pra eu não parar… Quando ela estava quase lá fui continuando “goza, goza quando eu mandar caralho, sente eu enfiando a mão na sua bunda agora e goza comigo segurando seu pescoço te olhando” quando disse isso ela gozou intensamente e eu ouvindo seus gemidos também”. Marcamos de sair no outro dia para consumar sua primeira noite BDSM.

Fui buscá-la em sua casa, de calça jeans, camisa e bem perfumado, ao chegar lá, ela com seu pequeno corpo entrou de vestido justo, tubinho no carro e salto, em casa já estava tudo preparado no meu quarto, amarras, algemas, coleira, plug, tudo para ela se satisfazer e eu também, um vinho aguardava sobre a mesa, entrou no carro, elogiei seu perfume, nos beijamos e fomos até minha casa conversando e ouvindo música. Ao entrar, bebemos um vinho e conversamos sobre as coisas da vida, fomos para o sofá e lá ficamos trocando carícias, namorando literalmente, até a coisa começou esquentar quando em um beijo puxei seu cabelo com força e disse olhando nos seus olhos “Agora eu estou no comando, vai fazer o que eu mandar”? Ela disse que sim gemendo, a levei para o quarto….

No quarto depois de intensos beijos com língua, mordidas, e tapas a deitei na cama e amarrei suas pernas e braços, depois com ela já despida, e comigo nu, sem nenhum pelo no corpo, fui pingando uma vela em seu corpo enquanto beijava e lambia cada pedaço dela, quanto mais ela gemia de prazer e dor mais eu lambia, até que cheguei em sua buceta, com uma pedra de gela nos dentes fui lambendo e chupando sem parar, sem parar, sem parar, lambendo e masturbando até ela melar minha boca toda, quando ela foi pedir um beijo eu disse “cala boca sua cadela, eu mando aqui, repete, quem manda?” ela disse, você …. Aí sim beijei sua boca toda babada de buceta…. Depois desfiz as amarras e coloquei ela de quatro na coleira comigo sentado na poltrona, com um pires de leite aonde ela alcança, disse que só teria leite depois de mamar, autorizei e ela veio mamar, sem parar, chupando, chupando chupando, comigo puxando seu cabelo mandando olhar pra mim, até que gozei no seu pires e fiz ela beber toda a porra quente… Deixei ela amarrada e tomei um banho gelado para a segunda etapa. Em seguida, com ela na coleira, tampei sua boca com uma mão e lentamente fui fodendo de quatro sua buceta sem dó, enfiando a mão no bumbum deixando marca, fodendo e xingando de puta, cadela, vádia, cuspindo, babando, puxando o cabelo e fodendo até que senti ela gozando uma vez, não parei e novamente fui socando com força, ela gemia de dor e eu agora com chicote na mão castigava seu bumbum, deixando marcas, quando estava quase gozando soltei a coleira e deixei algemada. Esfregando o pau na sua cara, fiz ela lamber até tomar um banho de porra e ficar toda melada caída de cansaço.

Depois dessa intensidade toda, fomos juntos para o banho e lá mudei o jeito de trata-la, com amor e carinho dei banho nela, trocamos carícias e muito amor, depois da intensidade, a mimei e deixei dormir em meu colo, com toda certeza pela manhã teríamos mais uma sessão de intensidade e prazer com uma tarde de carinho, será?

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  1. anônimo

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