Julho 4, 2019

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BDSM Transfornei timida em puta

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Porém, pior que isso são as mulheres tímidas que por dentro são sedentas mas não tem a coragem ou não acharam o Dominador certo para ajudar a se soltar, e foi exatamente isso que aconteceu a pouco tempo comigo.
Meu nome é Leonardo, moro no interior do Paraná, sou um cara normal, trabalho em um orgão público e prezo sempre pela descrição da minha vida privada, 34 anos, 1m82, corpo legal, não vou para acadêmia mas corro três vezes por semana, barba longa e tatuagens, procuro sempre andar bem perfumado e usar roupas de qualidade. Desses 34 anos, 10 são de BDSM, comecei apenas sendo um cara que gostava de puxar o cabelo, dar tapas, morder, depois fui conhecendo os termos, Bondage, Rape, temperature play, petplay, incestplay, shibari e etc. Nesses 10 anos pude aprender que o combinado não sai caro, que a paciência com a sub iniciante é fundamental e principalmente, cuidar da sub fora da cama, mas mantê-la sempre na coleira.

No meu trabalho, convivo diariamente com várias estagiárias, e uma dela que tinha entrado a pouco tempo me chamou muito atenção, o curioso é que nem tanto pela beleza e sim pelo seu estilo, maneira de se portar, e som da sua voz. O crachá dizia seu nome, Iasmin. Com seus 1. 62, ela era uma menina de 19 anos que certamente só eu percebi, os outros homens gostam de mulherão, decótes, corpão, Iasmin era diferente. Em quase dois meses de convivência no trabalho, me encantei com sua doçura, também e estilo de se vestir. Além de baixinha, tinha pele branca como a neve, cabelos negros cor da noite, olhos castanhos, lábios carnudos, cabelo chanel como uma francesa e uma franja milimétrica, seus óculos de grau azul combinada com o tênis vans da mesma cor, a calça era de moletom e a blusinha do filme “Pulp Fiction” ou de alguma banda de K-pop. O perfume era marcante, mas eu não sabia, tinha um aroma amadeirado, talvez Carolina Herrera. Seu corpo não era como a maioria se descreve ou sonha aqui, era um corpo normal alguns quilinhos a mais com uma gordurinha do lado, seios fartos e bumbum normal, ela era o que chamam pejorativamente de “meia gordinha”. Entretanto, além disso… Iasmin era tímida, falava baixinho, sempre me chamando de senhor e sorrindo em seguida quando vinha pedir ou entregar algo.

Certo dia, vi Iasmin na praça em frente chorando, algo me levou até ela, um impulso e fui conversar, era perto do almoço e só nós dois estávamos lá, perguntei:
– OI menina, o que te faz chorar? Alguém brigou contigo? Namorado?
– Ah que nada, trabalho mesmo, meu chefe, seu colega, brigou comigo, me chamou de sonsa, de muda que não abro a boca pra nada e faço tudo errado, acho que ele vai me despedir, mas eu só sou tímida.
– Eu sei Iasmin, não se preocupe, pode desabafar e ninguém vai te demitir porque me último caso a última palavra é minha, farei o possível para ser tratada melhor.

– Obrigada senhor
– Pode chamar de Leonardo mesmo, Léo!
– Obrigada! Eu sou tímida por fora, por dentro sou elétrica, amo conversar mas pessoalmente é difícil, sou muito sozinha, só namorei uma vez, sou complexada por me achar acima do peso
– Imagina, uma menina inteligente como você, com extremo bom gosto como notei pelas camisetas e com esse perfume ? Eu namoraria
– Aí, assim eu fico vermelha (sorriu)
– Viu só! Já sorriu, tenho uma idia, hoje a noite que tal sair só eu e voce? Segredo e assim a gente se conhece melhor?
– Aceito! Mas é segredo, tenho medo de repercutir aqui, claaaro!
Abri os braços e em um gesto de impulso depois do abraço apertado nos beijamos. Sei que o leitor deve estar achando rápido, mas foi um impulso, meu coração bateu forte, acelerou e deu aquele frio na barriga, e foi o beijo mais gostoso que dei nos últimos tempos, seguido dela dizendo “obrigada, apenas obrigada Léo, queria muito alguém como você para cuidar de mim, cuida?” eu disse que sim! E que a noite iríamos conversar. O tempo passou, fui para a casa, me arrumei e no horário combinado fui busca-la. Chegando no local combinado, ela chegou antes do horário, estava linda! Short jeans, um casaquinho que não sei o nome, que ia até o joelho quase aberto e uma regatinha branca mostrando o volume dos seios. Começamos a conversar sobre gostos em comum trabalho amores e a bebida subindo, subindo até que o assunto sexo chegou, nisso ela soltou, já ouviu falar de BDSM? Pronto:

– Eu sou Dominador Iasmin! A 10 anos, você conhece?
– Sim, só de ler contos e vídeos, como disse sou tímida mas a bebida e o fato de você me deixar ser eu mesmo me fizeram confessar isso, tenho muitas vontades e desejos secretos, alguns deles terrívelmente pesados, quais práticas mais gosta ou faria me ensinaria?
– Eu acho que se tudo for combinado, com jeito, com segurança e confiança fica perfeito, gosto de por na coleira mesmo e cuidar da minha sub, gosto muito de rape play (simulação de estupro) tudo combinado, com cuidado e segurança da pra deixar perto do real, gosto de petplay, spanking, temperature play e dominação psicológica
_ sério? Amo TODAS! Mas nunca pratiquei, embora agora … (chegou perto ouvido) eu quero que você me mostre, vamos sair daqui
Saímos do bar direto para minha casa, chegando lá, literalmente passei a ensinar o que um DOM faz, tirei uma coleira do armário e a deixei de quatro, conduzindo ela pela casa com o plug anal, depois levei até a cama e a amarrei, totalmente amarrada e vendada, peguei uma vela e fui pingando sobre seu corpo branco deixando marcas, a cada pingo e gemido dela eu dava uma chupada na sua buceta, a cada novo pingo um tapa forte deixando marca e dizendo ” você é calada mas sempre soube que era uma puta, uma safada, quer que eu chupe seu peito? Pede cadela pede sua safada” ela pedia por favor e eu mamava muito muito, depois alternando a temperatura peguei uma pedra de gelo e fui passando sobre seu corpo quente, até derreter na buceta e eu chupar ela toda sentindo seu melzinho escorrendo na minha boca até eu beijá-la pra ela sentir seu próprio gosto alternando língua, mordia e minha barba roçando seu pescoço! Depois por cima, fui deslizando meu corpo sobre o seu esfregando meu pau duro na sua buceta melada sem por, tirei sua venda e dei um tapinha na casa, ela pedia mais e eu batia mais, tampando sua boca, segurando pelo pescoço olhei no fundo dos olhos e disse, vou te arregaçar sua cadela! A coloquei de quatro.

Antes de enfiar, enrolei seu cabelo na mão enchi a mão na bundinha branca deixando vermelha, rebolando ela sentia ele entrar inteiro, branco, cabeça rosada, depilado meu cacete pulsava de tesão entrando com tudo, fui fodendo muito rápido, forte e intenso dando tapas, rebola sua cadela, rebola pro te macho, o cheiro de sexo tomava conta do lugar, as puxadas no cabelo iam de encontro com as estocadas. Senti ela gozar novamente não parei até que ela disse, “eu não aguento mais, goza na sua puta goza” eu disse ” tá vindo sua safada tá vindo” tirei de dentro e coloquei ela de joelhos, batendo o pau duro na sua cara fiz ela pedir leitinho por favor e jorrei no seu rosto ainda de óculos, espalhando porra quente na sua cara! AAAAAAAH, CARALHO! Depois deitamos na cama e ela voltou a ser a menina tímida e quietinha, era tarde e ela precisava ir. Tomamos um banho juntos, compartilhando beijos e carícias. Ao se despedir, levei ela em casa como um namorado, fomos rindo , ouvindo música e se provocando… Felizmente já poderiamos realizar todos nossos desejos juntos, pois a menina meiga, manhosa e safada agora estava na minha coleira!

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  1. anônimo

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