Maio 25, 2019

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Humilhando a Patricinha

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Uma quase adolescente de 18 anos com cara de menos, ela trabalhava em uma loja aparentemente com estagiária, conversando e apontando minhas dúvidas elam e contou que fazia modo, de primeira e pela qualidade do lugar e de suas roupas, conclui que era uma patricinha clássica. Vestida com uma saia midi sarja com cinto, blusinha e perfume clássico além dos óculos de aro grosso, fazia um misto de mulher provocante com patricinha, notei seus olhares, fiz uma compra razoável, mas precisava do contato dela, queria algo mais, ao me despedir ela me deu um cartão e agradeci com um beijinho no canto da boca, fui para o hotel, esperei uns dois, três dias e não conseguia esquecer aquele olhar, até tomei adicionei o número e notei que era do seu whatsapp. Puxei assunto:

– Olá Felicia, sou o Marcelo, comprei contigo recentemente, talvez me reconheça pela minha foto, tudo bem?

– Finalmente, pensei que não tinha entendido os sinais, que bom que me chamou, por aqui tudo ótimo, pensando ainda em algum programa para essa sexta.

– Imagina eu que não moro aqui, e se a gente saísse pra conversar, embora eu tenha idade pra ser seu pai, se topar pode ser uma boa.

– Sempre quis sair com um homem mais velho, de nível categoria e não com esses pobres que sempre me aparecem, será ótimo ter uma pessoa de nível intelectual elevado além de elegante.

– Como não conheço nada eu posso pagar seu UBER e você vem até meu hotel, pois não conheço nada.

– Eu tenho carro, jantamos no restaurante aí e depois saímos, te levo em um lugar legal.

– Combinado.

Na hora combinada ela chegou deslumbrante, mas dessa vez ainda mais menina rica, short jeans branco, blusinha mostrando quase o decote e o perfume de sempre, sentamos conversando e esqueci de mencionar que ela tinha 1. 74, uma mulher alta, logo ela mencionou que era modelo também, tudo fez sentido! Tomamos um vinho, e depois ela me levou em um barzinho, notei que no caminho tinha um motel bem imponente, já pensei bobagem, conversamos sobre moda, cultura e fomos bebendo, até que nossos lábios se tocaram, nossas língua, nossas mãos e fomos nos empolgando, por dentro da calça já sentia ele explodindo até que nos seu ouvindo sugeri: ” E aquele motel no caminho, vamos?” ela disse que nunca tinha ido mas topou!

Chegamos lá e logo peguei o melhor champagne, bebemos com uma intensidade absurda fui quase rasgando sua roupa, tirei meu sinto e amarrei suas mãos de quatro na cama, passei a beijá-la intensamente cuspindo em sua cara, beijando, babando, dando tapas deixando marcas, ela parecia nunca ter sentido aquilo na pele branca como a neve, ela pedia mais e eu fiz uma espécie de coleira com meu sinto e disse, ” quer mais sua cadela, pede vagabunda” e ela, Você tá me assustando mas eu quero mais, vem, não quero fazer amor quero ser humilhada, coloquei ela deitada e passei a chupar seu parar sua buceta, peguei uma pedra de gelo e entre os dentes passava no grelo, chupando e sentindo derreter na minha boca, fui subindo dos pés aos seios beijando até mamar e sugar seus seios, as vezes dava umas paradas e puxava com força seu cabelo dando tapas na sua cara, fazendo se sentir uma qualquer, uma pessoa sem a menor qualidade. Depois coloquei ela de quatro e fui introduzindo meu melado, branco e de cabeça rosada na sua buceta encharcada, entrando lentamente ia arregaçando ela toda enquanto fazia um nó no cabelo e ia fodendo arregaçando seu parar, rápido, intenso, rápido dando tapas, mandando rebolar rápido até sentir ela explodir em um orgasmo intenso. Depois disso, a coloquei de joelhos, e fiz implorar por porra, quando ela se negou, dei mais um tapinha com meu pau no seu rosto, e ela pediu leitinho olhando pra cima, ver aquele rosto branco sujo de porra e mandando ela se lambuzar foi incrível. Depois disso a soltei e tomamos um quente e gostoso banho. O mais interessante´e que depois da transa, tratei ela com uma dama, uma rainha, cuidei, dei colo, carinho e fomos embora como namorados, mas ela sabendo que no fundo, na cama tinha um ogro que queria humilhar ainda mais aquela menina e de maneiras mais extremas, será que iria conseguir?

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  1. anônimo

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