Dezembro 13, 2017

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Minha 1° experiência com uma Domme!!

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Estranho… Não me lembro de ter marcado nada para hoje, mas enfim…

Tomo um banho, me perfumo visto um vestido de alcinha com saltos, cabelos solto com uma leve maquiagem e sigo ao tal lugar para lhe encontrar.

Chegando percebo que é uma belíssima casa, sou recepcionada por uma empregada que me leva até um quarto, onde um estranho homem esta sentado conversando com uma mulher muito bonita e elegante.

Minha Dona se aproxima e me beija na boca.

– Venha, deixe-me lhe apresentar a alguém.

Chegando perto ela me olha de cima a baixo, como se avaliasse uma mercadoria, não gosto disso, levanto o rosto e a encaro também.

Ela sorri e diz:

– Muito bela, mas um pouco insolente eu diria.

– Certamente Senhora, lhe disse que ela não era dócil, mas sei que se entenderão muito bem.

Olhando em minha direção, me diz:

– Hoje você vai aprender mais uma lição, quero que seja obediente e faça tudo o que lhe for pedido, caso contrário ela tem a minha autorização para castigá-la.

– Não! Digo-lhe rapidamente por favor, isso não!

Minha Dona pede licença a tal madame e me leva até outra sala pelo braço.

Um tapa em meu rosto.

– Nunca me contradiga na frente de ninguém, fui clara, você vai ficar com ela sim, entendido?

Mordo os lábios e respondo : sim Senhora.

Ela da um sorriso malicioso, me afaga os cabelos e acaricia o local onde a pouco bateu.

– Confie em mim, sei que vai gostar da experiência.

Já me ganhou novamente, mas…- tenho que obedecer tudo, tudo mesmo?

Sua risada ecoa alta na sala, ela me beija levemente os lábios e diz:

– A minha cadelinha, pedir que você obedeça cegamente a alguém seria como pedir ao sol que não brilhasse ao amanhecer, não quero que seja você mesma, mas assuma as conseqüências, qualquer problema sabe que basta usar a palavra de segurança, não sabe?

Dou-lhe um largo sorriso, sei sim!

-Ótimo, vamos voltar.

Voltamos ao quarto, a outra Senhora estava lá me sperando, de uma certa forma seu sorriso me irrita.

-Prontinho, deixo-a em suas mãos, virei buscá-la mais tarde.

– Claro querida, não se preocupe, nos daremos muito bem.

Minha Senhora se despede de mim com um beijo e um leve tapa.

– Comporte-se cadela.

Logo que minha Senhira sai, a madame se levanta e me puxa pelos cabelos até a cama.

– Venha aqui Puta!

Tento retrucar, ela me da um tapa.

– Isso foi só uma advertência…

Assim dizendo senta-se na cama e me manda sentar a seus pés.

Obedeço, no fundo estou gostando mas não quero admitir ali na frente dela.

– Agora me escute bem Cadela, você vai aprender a dar prazer a uma mulher, sei que é rebelde, mas sei como cuidar disso. Dizendo isso me puxa novamente pelos cabelos até próximo do seu rosto e me beija, meu corpo estremece, de prazer, sinto suas mãos sobre meus seios apertando os bucos fortemente, começo a respirar ofegante e forte.

Ela se afasta

– Muito bem vadia, gostou não é?

Fico quieta

– Responda!

– Não, não gostei! Respondo, mas sei que é mentira pois chego a fixar molhada.

– Puta ordinária, pegue o chicote que esta sobre a mesa, mas vá de quatro e o traga na boca, como uma boa cadela.

Obedeço e logo lhe coloco o chicote nas mãos.

– Boa menina, agora tire a roupa e vire-se!

Enquanto tiro minha roupa ela faz o mesmo.

– Venha, me beije inteira!

– Ah?!?!

– Tenho que repetir? Já vi que você só vai aprender de um jeito, deite-se de costas sobre a mesa, anda.

Sinto o chicote bater nas minhas costas, 1, 2, 3 vezes, seus dedos me invadem sem aviso, ela percebe que estou excitada.

– Hum, esta molhada Cadela? Gosta disso não é mesmo? Não importa da onde venha o castigo, agora faça o que lhe mandei.

Ela se deita, e eu começo a beijá-la, pelos pés…

-Então quer prazer, então terá prazer penso e começo a fazer suas vontades.

Beijo-lhe os dedos e vou subindo lentamente, alternando mãos e lábios, ela suspira de prazer.

– Não pare cadela, não pare…

Chego em suas pernas, suas coxas, ela se abre, isso me excita, seu cheiro me excita.

– Vamos me chupa sua vadia

Paro, – Mas.

– Agora Puta, eu disse agora, e assim dizendo me pega pelos cabelos e me coloca entre suas pernas roçando sua boceta em meu rosto…

Começo a passar minha língua lentamente, abro-lhe a sua boceta com os dedos, percebo o quanto esta quente, excitada, eu também estou, não penso mais, me entrego, começo a morder-lhe de leve, sugar-lhe rápido, com vontade…

– Isso Puta, assim Cadela, não pare, ahhhhhhhhhhhhhh.

Sinto seu gozo chegando quente, forte, também não resisto mais, e gozo como nunca.

Silencio.

– Venha aqui.

Aproximo-me, ela me beija novamente, sinto seus seios junto aos meus. Gosto dessa sensação…

– Quero mais, explore meu corpo inteiro dessa vez.

– Mas agora?

– Claro! A não tem jeito mesmo, assim dizendo me levando até a mesa

– Deite-se e coloque as mãos pra baixo

Obedeço, e ela algema minhas mãos.

– Agora não quero ouvir um grito, fui clara!

Passa o chicote em minhas costas e sem dó nem piedade enfia o cabo todo no meu cu.

– Ahhhhhhhhhhhh, não resisto que tesão.

– Quieta!

Com os dedos ela me provoca, enquanto faz um vai e vem com o cabo do chicote.

Vou ao delírio.

– Quer gozar Cadela?

– Sim sim Senhora.

Ela para, retira o cabo do chicote, as algemas me olha e diz.

– Não, até que faça o que lhe foi ordenado!

Fico com raiva, penso em sair dali, mas é como se escutasse a voz daquela mulher dizendo ao meu ouvido…-Não, não faça isso!

Olho para os lados e percebo um espelho que ainda não tinha reparado antes, mas…

É isso alguém esta em outra sala, nos observando… Seria ela?

Novamente a sua risada ecoa em meus pensamentos, me arrepio inteira…

Agora estou excitada, então minha senhora estava ali, o tempo todo.

– O que houve Cadela? Algum problema?

– Nenhum Senhora, imagine…- Ela vai ver só… Sabe que odeio ser provocada…

Assim dizendo, deito-me sobre a madame e começo a minha viajem, pelos seios, chupando, apertando de leve, lambendo e olhando em seus olhos…

– Assim, assim mesmo alisando meus cabelos.

Continuo a excitá-la, a penetrá-la com os dedos, a beijá-la inteiramente.

O fogo do desejo me consome, é como se pudesse vê-la ali, sentado na minha frente se masturbando, se tocando como uma tarada.

– Puta deliciosa, não pare…

Chego novamente em seu sexo, começo a chupá-lo, tendo o cuidado de virar com a bunda pro lado do espelho, rebolando enquanto a provoco com a língua.

Ela se vira de costas e começo a massagear-lhe com as unhas, passando pela sua espinha, sinto-a estremecer.

– Mais mais… Cadela Vadia

Vou descendo e abro-lhe a bunda, então começo a penetrá-la com a língua, varias vezes, enquanto meus dedos a penetram totalmente.

Ela grita de prazer

– Não pare, Cadela, não pare…

Não vou parar, sinto novamente seu gozo em meus dedos, ela suspira exausta.

Ela se deita de frente pra mim.

– Você é uma Puta e tanto.

Mas não parei, novamente a ataco com minha língua, e deixando que ele tenha uma visão de tudo…

Ela geme, grita se contorce, chegamos ao clímax juntas e acredito que minha Senhora também…

– Menina, você é demais, vou dar os parabéns ao sua Dona quando voltar.

Dou apenas uma risada e olho na direção do espelho…

Mais tarde ela chega, entra na sala e me da um longo beijo.

– Ela é maravilhosa querida, traga-a mais vezes para me visitar.

– Trarei sim, mas agora estou com um pouco de pressa, vamos cadela?

Ao chegar em casa, mal tenho tempo de entrar, ela me joga sobre a cama e começa a me despir…

– Puta, ordinária, cadela, você sabia, você fez de propósito, agora quero o que é meu por direito…

Sorrindo, excitadíssima, eu respondo:

-Sabia o que minha Senhora?

Ela me vira de quatro e me penetra com força, do jeito que eu gosto num enorme consolo já em sua cintura pressa.

– Sabia que eu estava ali, olhando pra esse cu maravilhoso que é só meu… Te garanto que agora será melhor que o cabo do chicote que entrou com estocadas violentas tento responder:

– Como poderia saber, já ofegante e fingindo inocência em não saber do que se tratava?

E realmente ocorreu a continuação. Mas isso eu conto em outra ocasião pra vocês.

Foi um prazer dividir com todos essa narrativa e espero que tenham gostado e feito a cada um despertar seus interesses mais profundos.

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Uma resposta

  1. anônimo

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