Sendo exibida pela minha dona
Eu estou usando um vestido branco que prende no pescoço. O tecido é bem fino e não dá nenhuma sustentação para os meus peitos grandes. Meus mamilos ficavam claramente visíveis. Além disso ele era aberto dos lados, e dava para ver os meus peitos soltos pelos lados, seguindo para as minhas costas completamente expostas até literalmente o meu cofrinho. Fora isso eu estava com sapatos de salto agulha também brancos e dois brincos, arcos prateados bem grandes, que chamavam ainda mais atenção para mim.
Estou em um café esperando pela minha Dona. Não, eu não sou lésbica, a nossa relação é de submissão e dominação bem mais do que sexual, por isso eu estou lá, me exibindo, me humilhando porque isso me dava um tesão imenso, vendo os olhares das pessoas, me comendo com os olhos, sem que eu pusesse fazer nada pois eu só podia dar com autorização dela. Estava em uma mesa redonda, super expostas no meio do café. Ana havia me mandado por mensagem me sentar exatamente lá.
Ela finalmente chega e senta na cadeira na minha frente. Ela estava vestida de maneira muito diferente da minha, shorts de alfaiataria por cima de meia-calça preta e um paletó sem nada por baixo. Dava para ver claramente entre os peitinhos e o shortinhos ressaltava a bunda empinada, mas em geral ela estava bem andrógena, em contraste comigo, que estava “vestida” praticamente nua, explodindo feminilidade.
Ana imediatamente domina o meu mundo. Ela havia mudado, antes ela chegava como minha amiga, depois virava a minha dominadora. Agora só dela chegar, eu me sinto uma escravinha. Antes de sentar, ela me ordena:
— Descruza as pernas, putinha!
Eu obedeço, ficando com as pernas levemente afastadas, me expondo discretamente ali em público. Sinto a minha boceta melar só de obedecer as ordens de uma mulher que era só minha amiga.
O garçom chega, eu percebo que ele olha entre as minha pernas, mas eu não tenho coragem de juntar a coxas. Ela pede um café para ela e para mim, sem açúcar, eu não gosto sem açúcar, mas a minha Dona que escolhe. E também um pedaço de bolo. Ana então tira o celular da bolsa e abre a galeria das fotos do dia anterior. Eu lembro do dia anterior…
“Chego no apartamento de Ana de sainha e top. Ela imediatamente me manda ficar só de calcinha, eu tiro a roupa e fico só com uma calcinha branca bem justinha, era como se eu estivesse usando nada. Ana então pega uma vela vermelha, não chegava à ser uma vela de 7 dias, mas era mais grossa que usa vela normal, tipo a espessura de uma caralhão. Ela me manda chupar a base da vela, literalmente fazer um boquete nela. Ana enfia bem fundo, me forçando a abocanha-la inteira.
— Putinhas tem que saber chupar as picas mais grossas.
Depois disso, ela me coloca na poltrona e prende os meus braços para trás e os meus tornozelos para cima. A minha boceta fica bem exposta, só protegida pelo tecido fino da calcinha. Ana então acende a vela na minha boca, ela tira várias fotos com o celular, principalmente das gotas de vela que caiam nos meus peitos. Doía bastante, mas eu só sentia a minha boceta ficar molhada. Ana percebe e me humilha, falando que eu era uma putinha e que dava para ver a mancha na calcinha. Ela então tira a vela da minha boca, puxa a minha calcinha para o lado e enfia a vela acesa nela, eu sinto o calor da chama bem perto do meu grelo, mas a sensação de estar sendo penetrada por um objeto é mais forte que o medo. Ela ainda coloca pregadores nas minhas tetas.”
Essa era a foto aberta no celular quando o garçom chega com o pedido, Ana deixa bem fácil para ele ver e eu percebo o volume nas calças dele.
— Você está com vontade da pica do garçom, não é vadia?
— Sim senhora.
— Então esfrega essa boceta pensando na pica dele te fodendo.
Eu obedeço e me masturbo, ali no meio do café. Ainda bem que era tarde, cheio de casais e ninguém estava prestando atenção, a não ser os funcionários, dois homens e uma mulher. Eu me masturbo, a minha boceta está pegando fogo e para aumentar a minha humilhação, ele pega um pouco de bolo com o garfo e me dá de comer na boca. Isso é demais para a minha tara por humilhação e eu gozo ali na frente de todos. Ana só sorri.
Estou lá exposta, as pernas ainda abertas, e Ana chama o garçom de novo. Deve vez ele olha direto para a minha boceta toda melada e arreganhada. Ela então pede um guardanapo pois eu havia me sujado. Ele vai e volta, eu vejo o volume ainda maior na calça dele. Fico toda gulosa e Ana manda eu secar a boceta ali mesmo, na frente do garçom. Só depois disso eu bebo o meu café sem açúcar, que eu não gostava.
Por fim, quando o garçom volta com a conta, Ana chega mais perto e abre a minha boceta com os dedos e me oferece para ele:
— Que hora acaba o seu turno rapaz?
— Daqui 10 minutos senhora.
— Nos encontre atrás da loja em 10 minutos, se tiver mais uma amigo, pode trazer.
Ana termina o café, paga e a gente sai. Eu sinto os olhos de todo mundo no meu corpo praticamente nu. Caminho até a porta sentindo as minhas tetas balançando soltas dentro do vestido. A gente dá a volta no quarteirão e entra na viela atrás do café. A rua é escura, suja, com as caçambas de lixo do café e assim que a gente se afasta um pouco mais da rua principal, ela me manda tirar o vestido e largar ele no chão. Eu obedeço e continuo caminhando pela viela só de sapatos de salto, coberta pela noite até a gente chegar em uma porta com uma grande luz em cima, e eu me sinto ainda mais exposta.
Meu coração para quando a porta começa a abrir e eu estou lá bem na frente. Sai o nosso garçom primeiro, mas logo em seguida, dois outros caras e uma garota.
— Uau, a puta já está pronta — Diz o garçom e todos riem de mim, isso é extremamente humilhante, mas eu só sinto a minha boceta melar mais.
— Nossa veio o time inteiro — Diz Ana, eu vejo todo mundo se colocando em volta da gente, ela tira uma caixa da camisinhas da bolsa e continua — Senhores, e senhora, vocês podem fazer o que quiser com essa puta, ela é minha escrava submissa e adora ser humilhada, a única condição é usar camisinha e na hora de gozar, derramar a porra na cara da puta. Claro que se você foderem a boca dela, pode ir direto, sem camisinha.
Ouvir tudo isso, ser tratada como se eu não fosse uma pessoa, me deixa com mais tesão ainda. O primeiro a colocar o pau para fora é o garçom, ele me puxa para baixo, eu fico de cócoras, minha boceta melada toda exposta e arreganhada, ele enfia o pau na minha boca e começa a fode-la como se fosse a minha boceta.
Depois os outros dois chegam perto com os paus para fora, e eu pego os dois com as mãos. Eu estou me equilibrando, segurando nas picas enquanto sou fodida na boca. O garçom fala:
— Quando eu vi essa puta, toda pelada lá no café, eu não imaginava que ia poder fode-la!!!!
Ele então tira o pau da minha boca e goza na minha cara. A primeira esporrada da noite. Eu então sou colocada de pé, os dois caras que eu estava punhetando colocam camisinha e fazem um sanduíche comigo. O que estava na minha frente segura a minha coxa e puxa a minha perna para cima, eu então sinto o pau dele dentro de mim. MEU DEUS FAZIA TANTO TEMPO QUE EU NÃO SENTIA UMA PICA. Eu gemo imediatamente, mas logo vem o cara que estava atrás, ele cospe no pau e o enfia no meu cu.
Eu sou fodida em pé, na frente e atrás. O da frente chupa os meus peitos e o de trás morde o meu pescoço, eu quase imediatamente começo a gozar, sendo completamente preenchida em uma viela suja, usada como uma vadia. Olho para o lado e vejo que a garota que havia vindo junto havia colocado a mão na calça e estava se masturbando me assistindo, isso só faz eu me sentir mais puta. Já o garçom que havia gozado na minha cara, estava se pegando com Ana.
O cara que estava fodendo o meu cu goza e tira o pau. Logo o que estava na minha frente goza também. Eles me soltam e eu quase caio no chão pois as minhas pernas estavam moles de tanto gozar. Um dos caras que havia me comido, que eu nem sabia o nome me segura.
Eles então acham divertido prender as camisinhas com porra nos meus brincos.
Olha para o lado e vejo que Ana havia perdido o shorts e estava sendo fodida pelo garçom por trás, ele havia ficado duro de novo. Mas a garçonete estava beijando-a e passando o dedo no grelo da minha Dona enquanto ela era fodida. O garçom goza na boceta de Ana.
Depois de gozar, os homens vão embora, e nós duas somos deixadas com a garçonete. Eu nua, e com a cara esporrada, Ana pelada da cintura para baixo com a boceta esporrada. A garçonete então fala.
— Vem comigo, vocês podem usar o banheiro dos funcionários para se limpar. Eu pego o meu vestido do chão, Ana pega a bermuda e nós seguimos a garçonete.
Continua…
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.