Ela estava ajoelhada ao lado da cama. Vestia uma pequena camisola rosa transparente. Sua calcinha de renda, também rosa e delicada. Ela se levantou e me segurou pela mão. Me levou a cama, me fez sentar e beijou minha boca com delicadeza.

_Senta e aproveita Papai.

Ela se afastou e começou a dançar lentamente. Suas mãos percorrendo seu corpo. Ela girava e dançava com delicadeza. Abriu devagarzinho camisola. Mostrando os seios duros e empinados. Se virou e expos o rabo gostoso. Abrindo os dois lados da bunda e fazendo a calcinha se enterrar mais profundamente.

Digo para ela se deitar na cama. Ela fica de quatro e empina gostoso o rabo. Ela empina e rebola, seu cabelo cobrindo suas costas, quase até a bunda. Me aproximo e mordo sua bunda gostosa com força. Ela geme. Passo a língua por cima da calcinha e a sinto se contorcer.

Minha mão passeava pelas suas coxas grossas e sua bunda carnuda. Mordia, beliscava, lambia e chupava aquele rabo tesudo. Retiro sua calcinha e começo a lhe dar palmadas. Ela geme e rebola.

Acaricio sua buceta lisinha e que já começa a ficar ensopada de melzinho. Seu grelinho inchado e piscando me atrai a atenção. O coloco na boca e sugo gostoso. Cuspo seu cu e enfio um dedo profundamente.

Passo a língua de baixa para cima na bucetona. Continuou com a língua e enfio e tiro o dedo do seu rabo. Minha língua percorre sem descanso, de baixo pra cima, de cima para baixo. Bem gostoso e forte.

Sua buceta pisca e pulsa, retiro o dedo do seu rabo e enfio a língua. Soco dois dedos na buceta lisinha. Penetro o rabo com a língua e soco os dedos profundamente, retirando e colocando com velocidade. Logo sinto seu corpo ter espasmos e se contorcer de prazer, gozando profundamente.

Procuro sua boca e nos beijamos com paixão. Acaricio delicadamente seu belo rosto enquanto nossas línguas se encontram e desencontram em meio ao desejo e ao prazer. Seu corpo exala desejo, querer, apetite, volúpia. Ela se afasta e diz:

_Tenho um presentinho para Papai.

Salta da cama e busca uma caixa que estava por trás de uma cadeira no quarto. É um pacote branco, longo e relativamente grande. Ela me oferece o presente com submissão

Abro e encontro uma palmatória de couro cru. De aproximadamente oito cm de largura e 30 cm de comprimento. A beijo como agradecimento e a levo a cadeira onde estava o presente.

A cadeira é suficientemente grande para colocá-la de quatro. Levanto a palmatória acima da cabeça e baixo com força. O estalo do preenche o quarto. Levanto e baixo a palmatória repetidas vezes. Seu rabo começa a ficar vermelho. Aperto e acaricio a bunda quente e ardida. Acaricio seu corpo e enfio um dedo na buceta. Brinco um pouco, a ouço ronronar e gemer.

A levanto pelos cabelos e a coloco na minha frente. A faço beijar a palmatória e acaricio seus seios duros e grandes. No quarto a um espelho grande, colado a uma parede. A faço colocar a cadeira perto deste espelho. Me sento e digo para ela se posicionar de quatro, em frente ao espelho.

Volto a lhe disciplinar. Alternando entre palmadas com a mão e com a palmatória. Seu rabo cada vez mais fica vermelho, como eu gosto. Observo seu rosto refletido no espelho. Denota dor e prazer. Permaneço assim durante longos minutos. Ela geme e se contorce, mas como uma boa cadela, não reclama. Aceita com prazer e submissão suas obrigações para com seu Papai e Mestre.

A faço ficar de frente para mim. Ordeno que se masturbe com dois dedos na buceta. Tiro minha roupa e me posiciono sentado a sua frete. Ela engole meu pau com devassidão. Sugando até o talo.

Volto a usar a palmatória, ela continua a se masturbar. Quando a palmatória encontra sua carne, ela aperta com mais força meu cacete duro. A vejo socar com mais força e rapidez sua buceta, enquanto suga meu cacete com avidez, desejo, sofreguidão. Meu gozo se aproxima, seguro sua cabeça pelos cabelos e empurro contra meu cacete. Uso a palmatória sem hesitação e gozo com deleite, inundando sua boquinha de menininha puta.