Janeiro 12, 2020

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The Lezdom World: "Layla"

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São tantas as peças, principalmente pequenas, que ela se atrapalha e deixa cair justamente a concha de silicone (a parte onde se encaixa o mamilo). Se ajoelha e começa a tatear o chão, procurando-as na penumbra da farmácia. Não sem antes olhar em direção a porta do estabelecimento – através dos vidros semitransparentes, observa a rua sem movimentação; mas sabe que a calmaria pode não durar muito.

As lágrimas escorrem pelo seu rosto. Não apenas por causa da dor incômoda dos seios inchados de leite e pela aflição em tentar resgatar a principal peça do único aparelho que encontrou no lugar, mas também por algo bizarro que viu acontecer minutos atrás. Apesar de a cena regressar a todo instante em sua memória, Layla tenta se concentrar na tarefa. Enquanto vagueia de quatro, usando apenas uma calcinha fio dental e um sutiã com bojo para amamentação, ouve batidas à porta. Imediatamente se volta para olhá-la: há dois homens socando furiosamente seus pênis eretos, arroxeados e com veias saltadas contra o vidro, ao mesmo tempo que parecem não saber como utilizar suas mãos espalmadas contra o material. Atrás deles, há mais selvagens vindo.

-Vamo lá, você tem que estar por aqui… – sussurra Layla, tateando o chão com mais rapidez.

Mas a ação logo é interrompida quando ela ouve batidas ainda mais fortes à porta, que começa lentamente a abrir um vão entre as duas folhas. A mochila, carregada de enlatados que Layla recolheu no mercadinho instantes antes, e que foi colocada por ela junto a porta para servir de “trava”, já não está mais dando conta ante a pressão dos vários pênis que se amontoam nos vidros.

Enquanto Layla observa-os de joelhos, sem reação, o aglomerado de selvagens ejacula e mancha boa parte do vidro, já embriagados e loucos pelo cheiro da loira. A mochila é arrastada com mais rapidez e o vão entre as folhas da porta fica ainda maior, mas antes que ela se abra por completo, os vidros se quebram, facilitando a entrada dos homens. Agora, não há nada que os impeça de chegarem até Layla. Do seu lugar, ela vê as sombras daqueles enormes mastros perigosamente aproximarem-se de sua boca.

-Podem vir, seus filhos da puta! – ela grita. Depois baixa a voz, falando apenas para si: – Vocês sabem que eu mereço isso…

UMA HORA ANTES

Layla abre os olhos lentamente, com um sorriso estampado no rosto. Fazia dias que ela não dormia tão bem, sem qualquer pesadelo para atormentar e interromper seu sono. E o motivo está bem ao lado: Giulia. Totalmente descoberta, a cunhada parece dormir em paz. Layla se deita de lado, contemplando as curvas do corpo da garota na penumbra do ambiente. Após um tempo, levanta-se devagar, evitando fazer barulho. Cobre Giulia com o lençol e lhe dá um leve beijo na boca antes de deixar o quarto de casal.

Andando nua pelo corredor escuro, para em frente a porta do quarto de hóspedes. Sentindo o cheiro da mulher, Igor bate furiosamente seu pênis contra a porta, ejaculando sob o gozo já ressecado da madrugada. Apesar do barulho persistente, Layla já não sente o incômodo que a compelia a querer colocar um fim naquela situação quando carregava o facão algumas horas atrás; pelo contrário, sente uma saudade profunda dos momentos bons que passou com ele durante anos de casamento. Ela então se afasta, deixando o marido transformado ainda sedento por fodê-la.

Debaixo do chuveiro, deixa-se ficar mais do que seu bom-senso recomenda enquanto relembra a transa com Giulia. Com uma mão, posiciona o chuveirinho para usar a pressão da água contra sua vagina, ao mesmo tempo que, com a outra, usa dos dedos para dedilhar os grandes lábios e massagear o clitóris, cada vez mais rapidamente, até gozar. Com as pernas bambas, deixa-se cair de joelhos sobre o chão do boxe, soltando um tímido gemido de prazer.

Na cozinha, Layla prepara o café da manhã: divide um mamão pequeno em dois, raciona e passa um pouco de manteiga sobre algumas torradas e, por fim, coa um pouco de café no saco com a água que acabou de ferver no fogão – pelo medidor, o gás também está chegando ao fim… Sentindo-se realmente feliz depois de muito tempo – muito mais do que desde que tudo mudou –, junta os pratos, guardanapos e canecas em uma mesinha e sobe as escadas. Para na porta do quarto, observando Giulia ainda dormindo de bruços – sob a claridade incipiente, o corpo da cunhada contrasta com o lençol alvo que cobre apenas parte de suas nádegas. Mas, assim que adentra o cômodo, estanca ao perceber os trapos que antes eram seu camisetão espalhados pelo chão. E, junto a eles, o babydoll de Giulia.

“Não, não pode ser. Quando ela me encontrou no corredor já estava nua e…”, começa a rever os acontecimentos daquela madrugada estranha: “Eu rasguei meu camisetão. No pesadelo e fisicamente. Eu com certeza fiz isso, senão não estaria toda arranhada… mas se eu sentia aquela dor, como se fosse real, e realmente era, então a sensação daquele pau entrando em mim também… aconteceu!” Assim que conclui o pensamento, imediatamente olha para Giulia e externa sua incredulidade:

-Você esteve nesse quarto antes e tentou me… – as lágrimas começam a escorrer pela sua face. – Não, você não pode ter…

Layla deixa a mesinha no chão, exatamente em cima de onde o babydoll de Giulia está. Corre até o quarto da cunhada e vai direto a gaveta da mesinha de cabeceira. Revira-a, mas nada encontra. Observa o ambiente. Abre as portas do armário, retira as gavetas e espalha tudo pelo chão, sem sucesso. Então vai até a cômoda. Assim que abre a primeira gaveta, vê que as calcinhas e sutiãs estão todos revirados.

-Tem que ser aqui… – sussurra.

Não precisa tirar muitas peças para descobrir o vibrador ao lado da lanterna no fundo da gaveta. Hesita por um instante, mas pega-o na mão e sente a textura grudenta da ponta até alguns centímetros para dentro. Leva-o ao nariz e finalmente acaba com a dúvida: é o seu cheiro. Ela então rememora o pesadelo exatamente no momento em que foi penetrada pelo enorme pênis de seu perseguidor; mas em vez de ver Igor com seu rosto transformado, imagina Giulia com os olhos arregalados, pupilas esbranquiçadas e um sorriso maldoso em seus lábios.

-Por que você fez isso, Giulia? Por quê? – murmura, inconsolável.

Toda a angústia e sentimentos ruins, que haviam sido eliminados após a intensa madrugada de amor, voltam à tona para Layla como um forte soco no estômago. Sua vontade é de ir até o quarto ao lado e tirar satisfações com a cunhada, mas sabe que está muito alterada para, sem querer, fazer algo de que talvez se arrependa depois. Lembra-se, então, de um caderninho que viu enquanto revirava a gaveta do criado-mudo – um diário.

Encontra-o no meio das coisas espalhadas. Pensa em rasgá-lo, mas opta pelo pior; evira as páginas, lendo alguns trechos a esmo, até que repara em um nome que se repete: Amanda. E logo entende que ela era uma prima próxima com quem Giulia tinha uma relação muito mais profunda do que o relacionamento familiar. Comovida com o desfecho que a história teve, Layla procura por uma caneta, senta no chão e escreve uma carta para a cunhada.

Antes de voltar ao quarto de casal, Layla, já trazendo nas mãos uma mochila que pertence a Giulia, abre sua mala, que ficou acomodada em um canto do corredor, e veste-se: coloca uma calcinha fio dental, como sempre esteve acostumada a usar, e um sutiã com bojo para amamentação, que passou a vestir desde a gravidez até… Em seguida, coloca a calça legging, uma camiseta regata e calça os tênis sem meia. No quarto, encara a cunhada, ainda dormindo, antes de deixar a carta sobre o criado-mudo.

Já no térreo, após recolher um martelo e o facão para a mochila, juntando-os a lanterna que encontrou na cômoda da cunhada, observa a rua através da janela da sala – há alguns animais selvagens andando a esmo pela rua com seus pênis eretos para fora das calças. Por mais que esteja disposta a correr, sabe que o fato de ainda ter que destrancar e trancar o portão pode atraí-los em maior quantidade e talvez torná-la um alvo fácil. Da janela da cozinha, vê que o quintal está vazio, o que lhe deixa mais tranquila. Assim que sai, tranca a porta e joga a chave dentro da mochila. Pula o muro baixo para a casa ao lado, que sabe estar desabitada. Escondida, espera pelo momento em que apenas um ou dois homens caminham já longe do portão, abre-o e corre pela rua. Quando os animais selvagens percebem-na é tarde demais; eles esticam os braços para a direção onde Layla foi, mas ela já está distante.

Cinco quadras depois, suada, cansada e ofegante, tendo despistado vários homens que tentavam agarrá-la, Layla se aproxima devagar da mercearia que Giulia tinha mencionado numa conversa há alguns dias. Certificando-se de que havia despistado todos os animais selvagens, agora se preocupa em observar se há alguma movimentação dentro do estabelecimento olhando através dos vidros. Sem perceber nenhuma anormalidade, tenta abrir a porta, mas está trancada. Pega o martelo de dentro da mochila e dá uma pancada de leve, mas o material não se quebra. Na segunda vez, consegue. Antes de entrar, observa a rua mais uma vez – nem sinal dos homens.

Segurando a mochila e empunhando a lanterna com uma mão, com a outra recolhe rapidamente os produtos das prateleiras. Não sem observar a movimentação da rua a todo instante. Em poucos minutos consegue um bom estoque de suprimentos, mas assim que se agacha para guardar a lanterna e fechar a mochila, preparando-se para partir, vê uma sombra, vinda da porta de entrada, se projetar no chão a sua frente.

-LARGA A MOCHILA E LEVANTA AS MÃOS! – grita a mulher.

Layla olha na direção da porta, mas, por causa do sol, tudo que enxerga é uma silhueta alta e esbelta.

-AGORA! – a mulher torna a gritar ante a inércia de Layla.

A loira finalmente faz o que a outra mandou, principalmente porque, ao que seus olhos vão se acostumando com o contraste entre luz e sombra, consegue ver que a mulher empunha uma arma de fogo em sua direção. E, pelas características físicas que ouviu de Giulia, talvez ela seja a filha do dono do estabelecimento…

-Você não me conhece, mas eu sou cunhada…

-CALA A SUA BOCA! QUEM FALA AQUI SOU EU! – ainda parada no mesmo lugar, ela baixa a voz em seguida: – Agora levanta e tira a roupa.

Ela fica de pé, mas hesita em cumprir o comando. A mulher, que Layla agora consegue notar ser ruiva, com os cabelos presos em rabo de cavalo, parece usar um macacão colante preto, para ginástica, com cordas aparentes em estilo shibari. O que ela não consegue enxergar é que aquelas amarrações ressaltam a curvatura dos seios massivos, dos quadris largos e das nádegas grandes e arredondadas da mulher de 35 anos.

-Não vou fazer isso. Tudo que eu peguei está dentro da mochila.

-Você é uma ladra. “E num ladrão a gente nunca pode confiar, mesmo que ele diga pra acreditar na sua palavra”. Meu pai, dono desse lugar, sempre me dizia isso… – ela se cala por um momento, e, depois de dar uma risada rápida e irônica: – Aquele velho safado. Que esteja ardendo no fogo do inferno! – então engatilha a arma: – Agora você vai tirar a roupa ou eu vou ter que usar essa belezinha em você?

Layla mostra o dedo do meio, ao que a ruiva atira. A bala passa zunindo pelo ouvido esquerdo da loira, que, com o susto, coloca os braços à sua frente para se proteger. E com a luz do sol incidindo diretamente em Layla, a mulher percebe a mancha escura na calça que se forma do ventre e escorre por suas pernas. Ela ri mais uma vez com ironia, mas logo assume uma postura altiva:

-Muito bem, vadia! A sua dignidade já vai começar a escorrer pelo chão. Agora, se você ainda quiser sair viva por essa porta…

Tremendo e extremamente envergonhada, ainda acabando de urinar, Layla baixa a cabeça e, devagar, tira a regata e joga-a para o lado. Em seguida, empurra a calça para baixo, deixando a mostra a calcinha molhada e semitransparente. Se enrola ao tentar puxar a perna direita sem tirar o tênis e cai com as nádegas no chão sobre a poça de urina. A ruiva ri sem parar. Um riso de escárnio que faz com que Layla passe da vergonha ao ódio em poucos segundos. O sangue, fervendo em suas veias, faz com que ela sinta vontade de partir para cima da mulher. Assim que acaba de arrancar os tênis e a calça e começa a se levantar, estanca ao ver vários homens entrarem pela porta aberta e agarrarem a ruiva que, sem ter percebido-os, acaba engolfada por eles rapidamente.

-ME AJUDA! ME AJU…

Grita a mulher, deixando a arma cair perto dos pés de Layla antes de desaparecer por entre os animais selvagens sedentos por sexo. Atônita, Layla observa a cena. Pensa em pegar a arma e sair atirando nos homens, mas lembra-se de toda a tensão e humilhação que a ruiva a fez passar nos últimos minutos e desiste. E, como eles ainda não a perceberam, sabe que tem de fugir dali o mais rápido que puder. Mas como fazer isso com a única porta interditada? Ela coloca os tênis de volta, sem amarrá-los, pega a mochila nas mãos, com bastante dificuldade por causa do peso, e se aproxima de um dos vidros que cercam a fachada do lugar. Faz uma gangorra com os braços, até pegar impulsão, e joga o objeto contra o vidro, estilhaçando-o quase por inteiro. Pula os cacos, coloca a mochila nas costas e corre para a rua. Mas ela não percebe que alguns daqueles homens já perderam o interesse pela ruiva e são guiados por seus pênis eretos e inchados na direção para onde seu cheiro leva-os…

DE VOLTA À FARMÁCIA…

…Layla vê as sombras daqueles enormes mastros perigosamente aproximarem-se de sua boca.

-Podem vir, seus filhos da puta! – ela grita. Depois baixa a voz, falando apenas para si: – Vocês sabem que eu mereço isso…

Enquanto espera pelo mesmo destino da ruiva, a voz de Igor surge em sua cabeça:

-Você tem que aprender a se cuidar sozinha. E se eu não estiver por perto pra te proteger?

OITO MESES ANTES, EM ALGUM LUGAR LONGE DE NOVO DELTA

Nu, amarrado pelos braços e tornozelos na cama de casal, Igor geme de dor e prazer quando Layla, apenas usando uma máscara, chicoteia seu pênis ereto.

-Ah é, por quê? Você pretende me deixar?

-Não é nada disso. Só que eu viajo muito e você passa muito tempo sozinha nessa casa… E se um ladrão invadir e você não conseguir ligar pra polícia?

-Eu uso o meu chicote!

Rindo, Layla chicoteia-o com força, agora atingindo também um dos seus escrotos. Igor solta um gemido ainda mais alto. Quando recupera o fôlego:

-Isso se ele tiver com o pau de fora… – ele brinca – Mas, falando sério, eu viajaria muito mais tranquilo sabendo que você sabe se defender.

-Vou pensar no seu caso… – diz Layla, largando o chicote no chão e andando de joelhos sobre a cama – Agora, vou te mostrar que eu já sei atacar…

De quatro, empinando as nádegas, a loira enfia toda a boca no pênis de Igor, que vai ao delírio.

Alguns dias depois, na cama, enquanto assiste em seu notebook ao vídeo amador que ela e o marido fizeram daquela noite, Layla se masturba na escuridão do quarto quando recebe uma mensagem no whatsapp. Sem deixar de se tocar, pega o celular na mão, mas para imediatamente assim que lê: “Miga, saiu o resultado… PARABÉNS, VC TÁ GRÁVIDA!!!” Um misto de emoções a tomam, e, após vários minutos em que alterna entre o choro e o riso, pega novamente o celular na mão, acessa o whatsapp de Igor e começa a gravar um vídeo:

-Amor, eu sei que ainda faltam alguns dias pra você voltar, mas eu tô contando os minutos, os segundos pra nós dois ficarmos juntos de novo… na verdade, nós três!!! – e leva o celular até a barriga. Quando volta a enquadrar o rosto, chorando de felicidade: – te amo muito, meu amor! E, olha, eu prometo que vou aprender a me cuidar… a cuidar de mim e dessa pessoinha que tá aqui. Amanhã mesmo vou entrar no curso de defesa pessoal que você falou.

Na madrugada, Layla acorda com um barulho vindo da sala.

-IGOR?… IGOR?

Ante a falta de resposta, percebe que foi uma má ideia. “Talvez seja um…”, diz para si, e sente um arrepio percorrer seu corpo. Ainda deitada, procura pelo celular na mesinha de cabeceira, mas lembras-se que deixou-o carregando no banheiro. “Puta que pariu…”, sussurra, e então pensa em uma forma de se defender: “O chicote… claro, isso vai funcionar!”. Levanta-se devagar, tentando evitar o rangido do estrado da cama, mas o som inevitavelmente ocorre. Já com os pés no chão, corre até o armário, abre-o, já sem se preocupar com o barulho que faz, e pega o objeto. Quando volta-se para a porta, vê a silhueta de uma pessoa toda vestida de preto e encapuzada.

-EU TÔ ARMADA! – grita, com a voz trêmula.

Enquanto a silhueta adentra o quarto lentamente, como que aproveitando-se da tensão da situação, Layla empunha o objeto e chicoteia a esmo.

-Eu… – a loira gagueja – eu tô falando sério… – a voz começa a sumir de tanto nervosismo.

A mão enluvada agarra o chicote e puxa-o para junto de si, pegando Layla desprevenida. Ela se desequilibra, cai de joelhos e tenta fugir, atabalhoadamente, mas as mãos da silhueta agarram-na pelo quadril e puxam-na para junto de seu corpo. A loira sente, bem no meio de suas nádegas, o pênis enrijecido do homem sob a calça. Chorando, Layla ainda consegue pensar que o marido tinha razão, e, sem forças para se desvencilhar, suplica:

-Não, por favor, não faz isso… por favor…

Inesperadamente, o homem joga-a contra a cama. Layla cai de joelhos no chão, com o tronco sobre o colchão e as nádegas empinadas. Demora alguns segundos para entender que ele está lhe dando uma chance de defesa. Então, ainda de joelhos, finalmente vira de frente para o encapuzado. Percebe que o homem acabou de tirar a genitália para fora das calças, bem à frente do seu rosto. Sem pensar, apenas agindo por impulso, desfere-lhe o soco mais forte que consegue nos escrotos do homem, que cai de joelhos uivando de dor…

DE VOLTA À FARMÁCIA…

…assim que o primeiro homem se aproxima de Layla, ela conclui a frase:

-Vocês sabem que eu mereço isso… mas hoje não, seus putos!

Ela desfere um forte soco contra os escrotos inchados do animal selvagem, que cai de joelhos arfando de dor. Layla então se levanta e passa a chutar as bolas de cada um dos homens que se aproximam, fazendo-os cair pelo chão como sacos de batatas. Com o último a se aproximar, resolve brincar: dá vários chutes apenas no pênis do homem, fazendo-o soltar um jato de gozo a cada batida, antes de finalmente chutá-lo nos escrotos e também deixá-lo agonizando de dor no chão do lugar.

DE VOLTA AO QUARTO…

Layla tira o capuz do homem.

-IGOR?!

Ainda arfando, ele sorri:

-Eu tava errado, meu amor. Você sabe muito bem se defender!

DE VOLTA A NOVO DELTA…

Caminhando descalça pela rua de paralelepípedo, apenas de calcinha e sutiã, arrastando a pesada mochila pela alça com uma mão e os tênis com a outra, Layla tem um sorriso estampado no rosto. Mesmo com o pé direito inchado e mancando, os seios ainda mais doloridos do que nunca, suada, cansada e morrendo de fome, e depois de todas as provações que teve de enfrentar, sente-se um pouco mais confiante quanto a suas chances de sobreviver nesse novo mundo. Mas o sorriso se perde assim que ela observa a figura do que parece ser uma garota sentada encolhida sobre o meio-fio. Tenta andar mais depressa, observando se não há selvagens por perto, até se aproximar:

-Ei, você, tá tudo bem? Posso te ajudar? – diz Layla, com uma voz maternal – É perigoso ficar por aqui. Onde você mora?

A garota morena clara, pequena e magra, que veste uma saia curta estampada em preto e vermelho, uma camisetinha branca e sapato Mary Jane preto com meias brancas, estilo colegial, não se mexe. Layla larga a mochila e os tênis e chega mais perto da jovem:

-Não tenha medo, menina. Eu posso te ajudar.

A garota levanta a cabeça, lentamente, e olha feio para a loira:

-Não sou mais uma menina.

-Certo, me desculpa, mas… por que você tá assim?

A colegial, de repente, sorri:

-Por causa disso.

Antes que Layla possa dizer algo, uma mão agarra-a e a outra coloca um pano com clorofórmio em seu nariz e boca. Ela tenta se desvencilhar, mas, rapidamente, apaga. A última imagem que vê é a colegial se levantar e se aproximar dela, ainda sorrindo.

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