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Agosto 9, 2025

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Turistas universitárias em Río Parte 3: Jogos perversos na mansão

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O estrondo da porta ecoou pela mansão como um trovão, fazendo as três amigas se arrepiarem – não de medo, mas de antecipação. Quatro homens entraram, falando em espanhol carregado, seus olhos escaneando os corpos molhados e marcados das garotas com a fome de quem sabia exatamente o que queria.

“Amigos de Buenos Aires”, apresentou Marcos, segurando Ana pela cintura como um troféu. “Vieram especialmente para… avaliar nossas turistas preferidas.”

O mais alto deles, um moreno com cicatriz no queixo, aproximou-se de Carol. “Esta parece frágil demais”, comentou em portunhol, puxando seus cabelos loiros até arrancar um gemido.

“Engano seu”, Diego interveio, forçando a boca dela no pau já duro do argentino. “Nossa pombinha adora ser compartilhada.”

Enquanto isso, Bia era levantada por dois homens ao mesmo tempo – um segurando seus peitos generosos, outro esfregando seu pau entre suas coxas já abertas. “¡Dios mío, esta puta es una diosa!”, exclamou um deles, cuspindo na buceta dela antes de enfiar dois dedos com força.

Ana, sempre a líder, assistia tudo enquanto Marcos a mantinha de joelhos, seu pau batendo em seu rosto a cada insulto em espanhol que ouvia. “Vocês brasileiras são mesmo umas vadias”, rosnou o argentino, arrancando o sutiã de Ana com os dentes.

O quarto transformou-se num palco de perversão:

Carol sendo esticada entre dois homens, seu corpo pequeno servindo de ponte entre seus paus

Bia montando em um enquanto chupava outro, seus peitos balançando ao ritmo dos gemidos

Ana sendo obrigada a beber da garrafa de champanhe derramada entre os seios de Marcos

“¡Más fuerte, puta!”, um dos argentinos ordenou, dando um tapa que deixou a bunda de Bia vermelha. Ela gritou, mas seu sorriso e o modo como arreganhou ainda mais as pernas diziam tudo – a ruiva estava adorando cada humilhação.

Quando a noite parecia não poder piorar (ou melhorar), Marcos revelou a próxima surpresa: “Hora do jogo da roleta russa… versão putaria.” Uma garrafa girava, decidindo quem seria o próximo brinquedo das garotas.

A primeira parada? Carol deveria escolher: “Ou come o cu do Diego… ou todos comem o seu.”

A loirinha, antes tímida, surpreendeu ao engatinhar até Diego e abrir sua bunda com as mãos. “Ensina essa putinha a lamber direito”, ordenou Marcos, enquanto os homens aplaudiam o espetáculo.

Bia foi a próxima. Sua punição? Ficar de quatro enquanto os homens jogavam dados para decidir quantos dedos enfiariam nela ao mesmo tempo. “Sete?!”, ela gritou quando ouviu o veredito, mas já estava arqueando as costas para recebê-los.

Ana, porém, teve o destino mais cruel: vendada, deveria adivinhar quantos paus diferentes chupou em 10 minutos. Cada erro significaria uma chicotada em seus seios já sensíveis.

Quando o relógio bateu meia-noite, as garotas estavam irreconhecíveis –

Carol com os olhos vidrados, a boca inchada de tanto servir

Bia com a buceta tão aberta que escorria champanhe

Ana com marcas de mordidas e chicotes que formavam um colar de vergonha

Mas a verdadeira surpresa veio quando os argentinos se preparavam para ir embora. O líder deles abriu uma maleta cheia de notas. “Por essas vadias? Pagamos o dobro na próxima.”

Marcos riu, acariciando os cabelos de Ana. “Oh, meus amigos… elas não estão à venda.” Seus olhos brilharam maliciosamente. “Elas são nossas escravas agora.”

E quando as luzes se apagaram para o que prometia ser uma longa noite, uma única pergunta ecoou na mente exausta mas excitada das garotas:

Até onde essa loucura iria?

Continua…

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