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Agosto 17, 2025

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Turistas universitárias em Río Parte 4: Escravas da luxúria

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O cheiro de sexo e champanhe evaporado impregnava o ar quando as luzes se reacenderam, revelando o cenário de depravação: Ana de bruços sobre a mesa de mármore com as nádegas marcadas de vermelho, Bia pendurada no lustre como um enfeite humano com os mamilos presos por clipes, e Carol de quatro no chão lambendo as gotas de vinho derramadas entre os dedos de Marcos.

“Parece que nossas alunas estão aprendendo rápido”, comentou Rafael enquanto ajustava a câmera profissional apontada para as garotas. A revelação fez Bia estremecer – estavam sendo filmadas?

Marcos pegou um chicote de couro e deslizou a ponta pelos sulcos das costas de Ana. “Vocês achavam que era só diversão? Seus corpos agora são nossa mercadoria premium.” A declaração deveria ter causado pânico, mas o rubor nas bochechas das três mostrava excitação.

“Primeira lição: economizar roupa estraga o espetáculo”, Diego anunciou, rasgando o vestido remanescente de Carol com um canivete. A lâmina fria contra sua pele fez a loirinha gemer de modo inesperado.

A noite transformou-se numa sessão de filmagem perversa:

Ana foi amarrada a uma cadeira vintage enquanto os homens competiam para ver quem acertava mais jatos de porra em seu rosto. “Abra essa boquinha de líder, vamos ver se engole como uma boa vadiazinha”, provocou um argentino, apertando suas narinas até ela ofegar pela boca.

Bia, suspensa por cordas de shibari, teve seus seios usados como pincéis – os homens mergulhavam seus mamilos em tinta corporal e os usavam para assinar nomes em sua pele. “Essa vai pro catálogo platinum”, riu Marcos enquanto filmava seu corpo transformado numa tela viva de obscenidades.

Carol foi a estrela principal. Forçada a usar apenas um vibrador preso com cinta e controle remoto nas mãos de Rafael, teve que dublar cenas pornô em espanhol enquanto era penetrada. “¡Dame más, papi!”, ela gritou com sotaque propositalmente ruim, fazendo os homens rirem enquanto o vibrador a fazia tremer.

“Segunda lição: propriedade precisa de marcação”, anunciou Diego, trazendo uma agulha e tinta. Ana foi a primeira – um pequeno “M” estilizado tatuado abaixo do quadril esquerdo. Bia chorou quando a agulha marcou sua coxa direita, mas abriu as pernas voluntariamente depois. Carol, ébria de prazer, pediu a tatuagem no pescoço “pra todo mundo ver”.

Quando o sol começou a clarear as janelas sujas, as garotas estavam transformadas:

Ana com a maquiagem escorrida e o cabelo embaraçado de tanto ser puxado, exibindo orgulhosamente sua nova tatuagem

Bia com os mamilos inchados e sensíveis após horas de estimulação, mas ainda pedindo “só mais um round”

Carol completamente quebrada, falando em espanhol mesmo sem estímulo, seu corpo respondendo automaticamente a qualquer ordem

Mas o verdadeiro choque veio quando Marcos desligou as câmeras e abriu um laptop. “Vamos ver como ficou nossa primeira produção.” Na tela, as garotas reconheceram cenas de si mesmas no motel, na festa, e agora na mansão – tudo editado profissionalmente.

“Seus pais e universidade vão adorar nosso reality show exclusivo”, ele sorriu, passando o dedo sobre a tecla “enviar”. “A menos que vocês prefiram… negociar?”

Enquanto as lágrimas de humilhação misturavam-se ao rímel nas faces das garotas, uma nova verdade surgia: elas não eram mais turistas, nem vítimas. Eram protagonistas de um jogo onde o preço da luxúria era a própria alma.

E o pior? Alguma parte delas ansiava pelo próximo.

Continua…


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