Julho 14, 2020

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Uma boa aluna...

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Natyane ouvia os cochichos de seus colegas, mas não conseguia tirar os olhos do novo professor. A prova começou e o silêncio pairava no ar, o olhar de águia de Carlos sobre os alunos deixavam aqueles acostumados com suas colas, muito ansiosos e tensos. Ao caminhar para sua mesa Carlos lançou um aviso dizendo que estava de olho e que se pegasse algum aluno colando tomaria a prova e o mandaria direto para a diretoria.

Assim que Carlos sentou-se a sua mesa seus olhos encontraram os de Natyane que imediatamente abriu um sorriso cativante. Mantendo sua seriedade Carlos abriu uma revista e começou a ler, mas volta e meia seu olhar percorria as pelas pernas daquela aluna. Percebendo olhar dele, Natyane começou a abrir sutilmente suas pernas permitindo-o ter uma visão perfeita de sua calcinha por baixo da saia. Um pouco mais ousada levou sua mão debaixo da saia e puxou a sua cola, “Gostoso… Mas é bobinho…”, pensava Natyane sorrindo enquanto provocava-o e aproveitava para responder as questões.

Minutos depois se aproximando daquela aluna Carlos tomou-lhe a prova e disse – *Natyane Ribeiro, já para a diretoria! – Olhando-o assustada Natyane levantou-se da cadeira, depois o olhou novamente agora com raiva e saiu da sala.

Mais tarde no pátio da escola…

– Mais que vacilo eihnn Naty! Aquele professor não é o Alfredinho não, este ai é casca grossa! – disse Digão enquanto dava uns amassos em Dani, sua namorada.

– Aquele filho da puta! Ele vai ver comigo, ah se vai – disse Natyane com muita raiva.

Devido seu histórico, Natyane pegou três dias de suspensão e o diretor havia sido categórico, dá próxima vez seria expulsão. Em seu segundo dia de suspensão Natyane foi até o colégio no final das aulas, estava à procura do professor Carlos. A bronca que havia levado de seus pais a deixou revoltada e estava decidida a falar umas boas para ele. “Ele deve estar no laboratório…”, pensou Natyane enquanto subia as escadas em direção ao último andar do prédio. Assim que chegou a porta do laboratório espiou e decepcionou-se ao ver que não havia ninguém ali.

– Droga! – disse em voz baixa, mas logo sua atenção voltou-se para gemidos que eram trazidos ao ar. Vinha do final do corredor, curiosa, ela não podia deixar de espiar, até porque ela já sabia do que se tratava, restava saber quem eram os envolvidos. A porta da última sala estava entre aberta e era de lá que eles vinham. “Dani?!! Não é possível… E com ele? … Ah não…”, Daniele era namorada de Digão e uma de suas melhores amigas e naquele momento encontrava-se sobre a mesa dos professores sendo fodida com brutalidade por Carlos.

Natyane assistia a cena paralisada, via sua amiga virar os olhos com a força das estocadas e aquilo começou a excitá-la. Logo começou a massagear sua boceta por cima do short, perdendo-se totalmente naquele prazer e foi então que Natyane assustou-se ao se deparar com aquele olhar encarando-a com um sorriso sádico.

Assustada Natyane saiu às pressas dali. Mas foi ao virar em um dos corredores do colégio…

– Ora, ora, ora, veja só quem encontro aqui, não é famosa Natyane… Por acaso eu não lhe dei uma suspensão de três dias *Natyane Ribeiro?

– Sim diretor, me desculpe, estava só procurando… Meu relógio! Achei que havia perdido no laboratório de ciências, mas não o achei.

Em silêncio ele percorreu lentamente o olhar pelo corpo da aluna.

– Natyane, eu espero que você não desperdice esta última… A chance de se tornar enfim uma boa… Aluna. Caso contrário, meu próximo castigo vai doer um pouco mais… Ah! E a propósito… Seu relógio está bem aí no seu pulso…

Olhando-o completamente sem jeito, Natyane deu alguns e saiu correndo. Sua respiração ofegante, seus pensamentos a enlouqueciam, não conseguia parar de pensar naquela cena e principalmente no olhar de Carlos encarando-a.

Assim que voltou da suspensão Natyane evitava sua amiga Daniele, mas ao mesmo tempo não conseguia tirar Carlos da cabeça, um misto de ódio e tesão deixavam-na a ponto de delirar. Depois do intervalo a turma de Natyane ganhou uma aula vaga devido à ausência do professor de Geografia.

Os alunos se espalharam pelo pátio e afastando-se de seus amigos Natyane andava sozinha pelos corredores do colégio. Natyane convenceu-se de que não estava à procura de ninguém, mas volta e meia se imaginava sendo enrabada por ele. Entrou na biblioteca e entre seus estreitos corredores olhava os livros nem pouco interessada por algum título. Foi então que repentinamente ela sentiu aquele corpo colando atrás dela e aquelas mão a lhe segurar firme – Procurando por alguém Naty? – ele disse ao pé de seu ouvido. Livrando-se dos braços dele Natyane virou-se de frente encarando-o e disse – Você é nojento! Vou denunciar você seu tarado…

– Ah, ah, ah, mas não vai mesmo, e sabe por quê? Porque você está louquinha para sentir meu pau dentro de você – disse Carlos empurrando-a contra parede, em seguida levou sua mão por debaixo de sua saia puxando sua calcinha deixando-a na altura dos joelhos – Eu vou gritar seu… – ela tentou dizer, mas Carlos logo tampou sua boca com um beijo ao mesmo em que socava um dedo a boceta dela estocando-a com vontade.

Com o rosto corado ela gemia baixinho sentindo dois dedos em sua boceta, segurando-se no corpo dele não demorou muito para que gozasse. Afastando-se dela Carlos disse – Nos encontraremos em breve… Minha doce Naty…

Duas semanas depois…

O diretor do colégio havia autorizado os alunos do 3° ano organizarem uma festa de Halloween, todos se animaram muito com a notícia e não viam a hora de festejar. A única exigência do diretor era de que estivessem todos fantasiados e assim aconteceu.

Chegado o grande dia quase todos os alunos do 1° ao 3° ano estavam na festa. Vestida de Arlequina com um vestido curto, botas e segurando um bastão de basebol, Natyane chegava à festa acompanhada de sua turma do 2° ano. A festa estava perfeita, todos se divertiam muito, mas passado certo tempo Natyane despistou-se de seus amigos e meio aquelas máscaras e trajes estava à procura do Prof.ª Carlos.

Tomando cuidado para não ser vista Natyane se dirigiu a sala dos professores, mas ficou enfurecida a vendo vazia, mas foi então que repentinamente sentiu alguém lhe agarrar por trás e com um pano tampou sua respiração fazendo-a perder os sentidos.

– Onde estou? – disse Natyane sentindo seus olhos vendados e seu corpo quase nu a tirar pela calcinha que ainda usava. Ao tentar se mexer percebeu que seus punhos encontravam-se presos acima da cabeça.

– Me solta!! – gritou Natyane – É você, não é?

Natyane sentiu a presença dele, estava parado um pouco a sua frente. Então repentinamente ouviu-o se aproximar fazendo seu coração disparar, sentia-o andando em torno dela. Eis que um metal frio tocou sua coxa a fazendo sussurrar. Pelo formato concluiu que se tratava de uma faca e a prova veio em seguida quando ele cortou a lateral de sua calcinha deixando-a completamente nua.

– Agora vou te ensinar como se tornar uma boa aluna…

Slapp… Slapp…

– Aíííí… Aiiiii…. – ela gritou sentindo suas coxas queimarem de dor ao sentir tiras de borracha vindas dos golpes do chicote de seu opressor.

Os dedos da mão dele encaixaram-se em sua boceta e passaram a estocá-la com vigor. Percebendo que ela estava a ponto de gozar ele tirou seus dedos, desamarrou a corda que segurava os punhos dela e a carregou-a em seus braços colocando-a numa cama. Natyane deixou-se se levar, estava completamente imerge naquele clima, naquele jogo.

Colocando-a de quatro na cama, ele postou-se atrás dela e deslizou sua mão pela boceta dela e em seguida a abocanhou. Deslizando sua língua ele chupava seu pequeno ânus, rosado fazendo o corpo de Natyane tremer de tamanho tesão. Minutos depois ainda sentindo aquela língua a lhe chupar com destreza ela gozou nos lábios daquele homem e disse – Ahnnn… Nossa… Eu nunca senti algo assim… – tentando recobrar o fôlego.

Assim que Natyane recobrou seu fôlego ele a guiou até uma poltrona e e a fez sentar-se em seu colo de frente para ela e ajeitando seu cacete à boceta de Natyane ele disse ao pé de seu ouvido – A partir de agora você será minha escravinha sexual, deverás me chamar de Sr. Dante, fui claro?

– Arhnnn… Sim… Sr. Dante… Sou toda sua… – respondeu Naty deslizando naquele cacete sentindo-o rasgar sua boceta.

– Boa menina…

Natyane cavalgava extasiada sobre aquele cacete que tinha um formato incrivelmente grosso e de um tamanho perfeito. Enquanto subia e descia sobre ele Natyane sentia aquela boca chupando seus seios, mordiscando os mamilos e sua mão pesada a golpear sua bunda com força. E naquela sala Natyane passou cerca de duas horas e meia servindo seu Dono e atendendo todos seus desejos.

Deitada naquela cama completamente nua, vendada e com seus punhos presos na cabeceira da cama acima da cabeça ele colocou um chaveiro com cinco chaves e um cadeado nas mãos dela e disse:

– Uma destas chaves desfaz o cadeado e te deixará livre… Encontre a chave correta e poderá sair daqui… – disse isto e inclinou-se sobre ela beijando-o com fervor fazendo-a suspirar. Olhando-a pela última vez ele sorriu sadicamente e partiu daquela sala que ficava no porão da escola deixando-a sozinha. Cerca de 5 minutos depois Natyane conseguiu se libertar e tirando a venda de seus olhos seu olhar percorreu o ambiente em sua volta. Viu a Cruz de Santo André, correntes com grilhões de metal pendurados na parede e todos aqueles chicotes e apetrechos de tortura.

– Meu Deus… – disse Natyane sentindo um calafrio percorrer seu corpo, incrivelmente tudo aquilo só a fazia desejar mais.

Voltando para a festa Natyane encontrou-se com sua turma, que logo vieram questionando sobre seu desaparecimento. Usando a desculpa de que estava com um garoto do 3° ano ela escapou rapidamente dos questionamentos de seus amigos. Mas foi então que Digão chegou com uma notícia que a chocou.

– Naty, ficou sabendo da última?
– Não, qual é?
– O professor Carlos foi afastado do colégio e não dará mais aula pra gente, já faz dois dias isto, parece que pegaram ele com uma aluna no laboratório de Ciências.
– Mas eu o vi… Na festa…
– Viu nada, aqui ele não pode nem colocar os pés… Naty está tudo bem?

– Está… Sim… – um flash de imagens passou pela mente de Natyane recapitulando como havia sido deixada naquela sala. E então se deu conta de que em nenhum momento olhou nos olhos de seu opressor – Meu Deus… – ela disse antes de perder os sentidos e desmaiar nos braços de seu amigo Digão.

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Uma resposta

  1. anônimo

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