Outubro 31, 2022

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A inesquecível formatura do Terceirão.

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A turma estava mais unida do que nunca, era dia da festa. Meninas passaram o dia em salões de beleza se arrumando, os pias se reuniram para beber. Eu fiquei em casa jogando vídeo game.

Chegando perto da hora, me arrumei, terno, gravata, cera no cabelo e perfuminho fino. Era uma época que eu não estava bem romanticamente falando. Estava apaixonado pela minha melhor amiga, Júlia, tinha me declarado para ela, não aguentava mais ficar apenas na amizade, ela me disse “te entendo, mas preciso pensar um pouco, te considero um irmão“. Esse ‘pouco’ demorou 1 infernal mês. No meio desse tempo, a minha formatura do terceirão aconteceu.

Júlia era convidada para a festa, não por mim, mas por amigas que ela tinha em meu colégio. Moramos em cidade pequena (150k habitantes). Pedi para ela não ir, eu não estava estável emocionalmente. Com ela lá, e o álcool que pretendia ingerir, podia resultar em uma combinação não muito interessante.

Ela disse que iria, mas era para eu relaxar que ela não ia beijar ninguém lá, afinal, ela estava solteira e sempre tinha um urubu ao redor. Mas como eu disse, éramos melhores amigos e ela não queria fazer mal para mim na minha formatura.

O evento começou, recebemos o diploma, depois jantamos. A festa foi começando devagarzinho, fui no carro do meu pai pegar umas garrafas de whiskey que ele tinha levado. Quando voltei encontrei Júlia conversando com as amigas dela. Comprimente e fiquei ali conversando com ela, gostava tanto dela, estava louco para beijá-la.

Nanda se aproximou de mim e me chamou para ir junto com ela, a turma estava se organizando para subir no palco no momento que o DJ iniciasse oficialmente a festa. Nanda era uma colega que estudava comigo desde o ensino infantil. Boa parte desse tempo não fomos grande amigos, apenas colegas. Aos 12 anos perdemos o BV um com o outro, aos 15 a virgindade. Depois disso nos aproximamos e criamos uma amizade mais real, mas sem a mínima intenção de namoro, das duas partes.

Júlia era minha melhor amiga desde os 10 anos, ela sabia do caso meu e de Nanda, não admitia, mas sentia ciúmes. No momento que Nanda se aproximou, eu vi Júlia fechar a cara, não dei bola, ela que tinha me deixado na espera…

Fomos para o palco, DJ iniciou a festa. Dançamos, Nanda não desgrudava de mim a festa toda. Ela também sabia que era apaixonado por Júlia, me apoiou o tempo todo para que eu me declarasse para ela.

– Estou te achando estranha, Nanda. Está com ciúmes da Júlia?

– Eu super apoio vocês, mas… – ela deu uma pausa.

– Mas o que, minha querida?

– Mês que vem eu vou me mudar já, queria me despedir de você com classe – ela confessou.

Nanda tinha passado no vestibular de medicina em outro estado, de carro até nossa cidade dava mais de 10 horas. Tínhamos conversado sobre isso e sabíamos que iriamos nos afastar bastante depois que o terceirão terminasse.

– O que você sugere? – eu pedi animado com a ideia dela.

– Vamos aproveitar a festa primeiro – Nanda disse sorrindo, eu sorri de volta.

Foi o que fizemos, bebemos e dançamos o que pudemos. Não demorou muito e Nanda me abraçou e beijou, estávamos em cima do palco ao lado do DJ. Rapidamente lembrei que Júlia estava na festa, parei o beijo e olhei para a multidão nas mesas e na pista procurando ela. Cruzei meu olhar com o dela, Nanda ainda estava abraçada em mim, Júlia apenas virou a foi embora da festa. Não a vi mais aquela noite.

Fiquei um pouco pra baixo, Nanda percebeu e foi me falando “você não fez nada de errado” e “se ela quisesse evitar isso, teria tido sim logo de cara“. Isso me ajudou e logo voltei a aproveitar a festa. Eram 03:30 da manhã quando a festa acabou, eu estava todo suado de dançar e tonto beber.

– Vamos na casa do Fábio agora, vai ter um after – Nanda disse para mim. Fábio era o filho de um politico, podre de rico, éramos amigo desde a infância.

Chamamos um táxi, fomos em 4 no carro. Chegamos lá depois de uns 20 minutos, um dos primeiros a chegar, pegamos bebidas rapidamente. Não demorou para o espaço lotar. Quase todos os formandos estavam lá, além dos convidados mais próximos. A casa era enorme, estávamos no pátio, no fundo da casa. No meio tinha uma piscina grande, com bastante luzes dentro. Ao redor da piscina tinha um deck de madeira aonde ali ficamos. Curtimos bastante o final da formatura.

O sol estava preste a nascer, recém tinha se passado das 06:00. Sentei em uma cadeira, eu estava podre de cansado, minhas pernas doíam. Olhei para Nanda que estava do outro lado do deck, também estava sentada, cansada, mas ainda bebendo. Quando ela me disse que queria se despedir, achei que era de outra maneira, mas tudo bem, tinha sido divertido. Percebi que a quantidade de pessoas ali estava bem baixo comparada ao início da festa, na verdade, da turma de 30 formandos, estávamos em uns 10 ou 11, mais uns 5 perdidos que eu não conhecia.

Do nada surgiu Fábio, ele estava só de sunga, em cima do telhado da casa. Ia dar merda.

– A festa não pode acabar! – ele berrou

Deu alguns passos para trás. A distância do fim do telhado até a piscina, era razoavelmente grande, fiquei esperando um acidente feio. Fábio correu e saltou, começou a cair, achei que cairia em cima do deck e se quebraria todo. Mas não, ele caiu dentro da piscina, passou um pouco perto da borda, mas não chegou a encostar. Ele afundou na água, depois saltou para fora. Todos que estavam ali começaram a comemorar.

Fiquei olhando, ainda sentando, 1 a 1 pulando na piscina, alguns foram só de cueca ou calcinha e sutiã, outros foram de roupa completa. Senti alguém se aproximar e olhei para o lado. Era Nanda, ela estava com a mão estendida para mim.

– Vamos? – ela pediu para mim, sorrindo.

Dei a mão para ela e me ergui. Comecei a tirar a roupa, estava com calça social e camisa ainda, eram de boa qualidade e não queria estragar, fiquei apenas de cueca. Nanda ficou me olhando, imaginei que estaria pensando se faria o mesmo, pois estava de vestido, e provavelmente era caro para caramba. Ouvi um “que se foda” e Nanda começou a tirar o vestido. Ficou apenas de sutiã e calcinha, pretos e com renda. Eram lindos.

– Pode olhar, mas vamos pular na piscina – ela disse.

Assim fizemos, corremos de mão dada e pulamos na piscina. Olhando rapidamente, imaginei que pouco mais da metade dos presentes que estavam na festa, pularam na piscina. Fizeram algumas brincadeiras na água, mas não prestei atenção, já que eu e Nanda ficamos nos beijando. Eu estava com o pau duro o tempo todo e Nanda não desgrudou o corpo de mim.

– Vamos para o quarto? – Nanda sugeriu para mim, depois de um bom tempo nos agarrando.

Eu olhei ao redor. Fábio estava pegando uma menina desconhecida em uma espreguiçadeira, ela estava sentada no coloco dele, mas ainda com roupa. Tinha mais um casal de colegas do outro lado da piscina, se pegando, a coisa ali parecia estar ficando mais quente. Algumas 3 pessoas estavam conversando de pé, um pouco longe da piscina. Percebi um movimento no canto do olho, estava vindo da sala da casa de Fábio, a lateral inteira dela era de vidro, dava para ver um casal transando no sofá da sala, o cara sentando e a menina no colo.

– Por que não transamos aqui? – eu pedi para Nada. Ela ficou em silêncio olhando para mim, depois olhou ao redor e voltou a atenção para mim.

– Não sei se eu tenho coragem – Nanda falou baixinho.

Não falei nada, abracei ela forte e comecei a beijá-la. Abriu seu sutiã, por um instante Nanda parou de me beijar. Passei uma mão em sua cintura até chegar no peito e apertei. Foi o suficiente para Nanda continuar. Voltamos para o beijo. Estávamos dentro da água, Nanda com as costas escoradas na borda, seus braços estavam apoiados nos meus ombros, uma de suas mãos estava segurando minha cabeça, a outra ela passava suavemente nas minhas costas. Ela cruzou a pernas fortes na minha cintura, colei mais ainda nela, senti dar uma leve rebolada para esfregar a bucetinha no volume da minha cueca.

Uma das minhas mãos estava em seu peito, a outra eu desci até minha cueca para baixá-la. Escutei Fábio tentando convencer a menina que ele estava pegando em tirar a roupa, ele já tinha tirado a cueca. Olhei para Fábio e ele fez um joinha para mim. Bom, acho que era um “pode continuar”.

Puxei minha cueca e meu pau saiu para fora, Nanda percebeu o que eu estava fazendo a afrouxou as pernas para que eu pudesse me mexer melhor. Com meu pau para fora, coloquei a mão em sua calcinha de renda preta, linda, e puxei para o lado, devagar fui encaixando meu pinto nela, quando a cabecinha encostou na entrada de sua buceta, ela apertou forte suas pernas e me empurrou para dentro. Nós dois gememos, não estava esperando por isso, entrou muito fácil.

Tirei o sutiã que já estava aberto e larguei no chão, fora da piscina. Olhei novamente para aonde estava o Fábio, tinha ficado um silêncio. A menina que estava com ele, estava só de calcinha fazendo boquete nele. Pelo jeito ele convenceu ela. Olhei para o outro casal que estava na piscina, eles eram conhecidos, colegas do colégio, tinham parado de se beijar ficar olhando para gente. Antes que eu pudesse continuar olhando ao redor, Nanda puxou minha cabeça.

– Presta atenção em mim – ela disse, depois me beijou.

Foi isso que eu fiz, comecei a penetrá-la. Ela colocou as duas mãos em minhas costas, me abraçava forte e gemia enquanto eu entreva e saia de sua buceta. Nanda começou a morder meu lábio, gostei. Aumentei a velocidade e Nanda aumento o volume do gemido.

– Assim! Faz assim – ela disse, razoavelmente alto.

Pensei o que poderia estar acontecendo ao redor de nós, mas desviei o pensamento, queria agradar Nanda. Conforme fui penetrando-a, fui aumentando a velocidade e o gemido aumentando. Nanda agarrou meu cabelo e puxou forte.

– Não para! – ela quase berrou.

Tentei aumentar a velocidade, mas a piscina me impedia. Tinha aprendido coisas novas no mês anterior e resolvi usar aqui. Desisti de ficar apenas saindo e entrando. Entrei tudo que podia e pressionei bem meu púbis contra seu clitóris. Nanda gemeu alto. Comecei a tirar pouco coisa do meu pau de dentro de sua buceta, focando em esfregar mais seu clitóris do que apenas penetração. Toda vez que eu colocava meu pau tudo para dentro, sentia que ela estava mais perto de gozar.

Eu estava certo, não demorou muito, ela me agarrou forte e aperto mais forte ainda suas pernas, dificultando meu rebolado. Nanda gemeu alto. Eu acabei parando pois estava impossível me mexer.

– Espera um pouco antes de continuar, mas não precisa sair – ela disse bem ofegante, soltou um pouco as pernas.

– Quer continuar mesmo? – eu pedi, ela me pareceu acabada. Queria gozar, mas iria respeitar a vontade dela.

– Claro que quero, só está muito sensível ainda, você me esfolou demais – ela disse sorrindo e começou ao olhar ao redor.

Olhei também. Fábio estava comendo a menina de 4, na espreguiçadeira. O outro casal da piscina estava olhando para gente, os dois estavam masturbando, um ao outro, olhando para gente e para o Fábio. No lado de fora, antes um grupo de 3 pessoas, agora só tinha restado 1, que estava sentando em uma cadeira olhando para gente. Deu para ver que estava de pau duro, mas deixou para dentro da calça. O casal que estava transando na sala tinha sumido.

– Vou sentir saudades da nossa turma – Nanda disse baixinho para mim. Eu também iria.

Escutei um barulho na água, olhei para trás e o outro casal da piscina estava se ajeitando, começaram a foder. Nanda começou a beijar meus pescoço, senti um arrepio percorrer meu corpo, adorava aquilo. Devagarzinho comecei a rolar um pouco, deixei a cabeça erguida para que Nanda continua-se me beijando. Fui aumentando a velocidade, agora eu estava focando em gozar. Senti os dedos de Nanda encostarem no meu queixo, ela puxou meu rosto para baixo e me beijou forte, mordeu meu lábio e disse bem baixinho.

– Quero sentir você me enchendo de porra, igual a nossa primeira vez – eu era fácil, uma provocação dessas me deixava louco.

Não demorou muito e eu gozei. O dia já tinha amanhecido. Ficamos mais um pouco no beijo, até que tirei meu pau de dentro da sua bucetinha. Nanda ajeitou a calcinha que só tínhamos colocado para o lado, se apoiou na borda, se ergueu e sentou nela, estava com os peitos de fora ainda. Gostei de ver a respiração dela pesada. Fiz o mesmo e sentei ao seu lado, só de cueca.

Ficamos apreciando o nascer do sol, decidimos tirar cueca e calcinha para secar mais rápido. Ficamos sentando na borda da piscina, pelados. Fábio estava dormindo abraçado na menina, sobre a espreguiçadeira. O outro casal que estava na piscina, estavam conversando, já tinham parado de transar. A pessoa que estava antes sentada na cadeira, agora estava dormindo no chão. O casal que estava transando na sala, agora estava em uma outra espreguiçadeira, conversando baixinho. Todos éramos colegas (ex-colegas a partir daquele momento), só não conhecia a menina que Fábio tinha pego.

O sol ainda estava fraco e o vento gelado, apensar do verão intenso. Ficamos abraçados enquanto nossos corpos secavam. Por sorte, o álcool ainda estava forte no nosso sangue, o que nos deixou aquecidos.

– Quer me levar até em casa? – Nanda me pediu, ela morava ali perto, umas 3 ou 4 quadras de distância.

Concordei, nos vestimos. Fomos caminhando até a casa de Nanda. A minha cueca não tinha secado direito, estava me incomodando. Nanda percebeu que não estava sentindo a porra escorrer para fora, já que não se limpou depois da transar, pensamos que provavelmente ficou tudo na piscina, e rimos pensando nisso. Conversámos sobre nosso futuro na faculdade. Eu iria ficar na nossa cidade, ela iria para longe.

– Se nenhum de nós estiver namorando, eu vou te chamar quando vier passar uns dias aqui – ela me falou.

– Se você estiver namorando, pode me chamar, não tenho ciúmes – eu falei brincando, ela riu e me chamou de bobo.

Paramos na frente na casa dela, era quase tão grande quanto a casa que estávamos. Nos abraçamos, beijamos e nos despedimos. Vi ela entrar na casa, depois segui em direção da minha. Era um pouco mais longe, mas nada demais. No caminho fiquei pensando se um dia a gente se veria novamente.

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