Julho 20, 2022

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Desejos de uma tarde de verão

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Foi Luciana quem deu a idéia.

Sábado à tarde, os três tomando uma cerveja no quintal e um calor de rachar. Ela disse que, no caminho, havia visto um motel com promoção das suítes. Encheram um cooler com bebida, uma bolsa com petiscos e partiram.

Rachando em três e levando comes-e-bebes, ficou barato para curtir a hidro e o ar-condicionado no talo. Como disse Luciana: “É só um piquenique diferente, gente!”

Ficaram na hidro, de sunga e biquíni, se revezando para buscar bebida e rindo, conversando sem (quase) nenhuma maldade.

  • Gente, eu sei que vocês são casal — Luciana fez cara de coitada — Eu aceito que cês queiram se pegar, mas, pelamordedeus, sem escândalo, sou um mulher carente!

Riram e brindaram, Lauro levantou-se para buscar mais bebida e foi aí que, ao ficarem só as duas, Ana resolveu provocar:

  • Amiga, posso te contar uma intimidade nossa?

  • Ai caralho! Que medo! Mas conta!

  • Eu e o Lauro… a gente bem brinca que gostaria de saber como seria outra moça conosco…

  • Outra mulher como assim? — Lu arregalou os olhos, entre a curiosa e a espantada — Me conta isso!

  • Eu tenho curiosidade de ver ele com outra mulher… — Ela cutucou a amiga, sussurrando, cúmplice — Quando falo isso pra ele, só falta ele me partir no meio, de tão forte que ele mete.

Sorriram, em silêncio de conspiração, até que Lu se ajeitou mais perto da amiga — Mas… é sério isso?

  • Tu pode me achar maluca… mas é sério…

  • Isso é uma cantada?

  • Só se você não ficar chateada… se estiver afim… fique à vontade, vai ser uma surpresa pra ele também, isso aqui nunca passou pelos nossos pensamentos, pensávamos que teríamos de apelar pra ajuda profissional, mas eu não resisti e falei com você, acho que é o clima daqui — Sorriu, maliciosa, enquanto Lauro entrava no banheiro e enchia os copos.

  • Ai, Ana… pára com isso… vai que eu aceito…. e se você ficar brava?

Lauro olhou para as duas, sem entender nada — Ficar brava com o que gente? Perdi alguma coisa?

  • Perdeu, amor… — Ana resolveu jogar pesado — Perdeu eu contando pra Lu que tenho curiosidade de ver você com outra mulher e falei pra ela, que, se ela quiser, ela pode te pegar à vontade…

Ana levou o copo aos lábios, sorrindo por dentro, ao ver a cara de espanto dos dois. Colocou o copo de volta na borda da banheira e provocou mais um pouco.

  • Lu… tu num disse que tava carente? Pega meu boy e resolve isso… quero ver como é… prometo não ficar puta… a não ser que seja puta do verbo com tesão…

Luciana e Lauro olharam-se, como que esperando um movimento do outro, até que a moça tomou a iniciativa e beijou o rapaz. Inicialmente, devagar, mas, ao olharem para Ana e verem-na mordendo o lábio de tesão, a mão sumindo por entre as pernas, entregaram-se ao beijo.

Enquanto eles se beijavam, Ana levou a mão o clitóris, já entumescido pela conversa anterior e começou a tocar-se. Percebeu-se mais sensível que o normal. A fantasia se tornar realidade estava fazendo um efeito e tanto.

Depois de alguns instantes, Lauro desamarrou o biquini de Lu e começou a sugar-lhe os mamilos, a mulher gemeu alto, fazendo Ana apertar as coxas em torno da mão de tanto tesão.

Lauro lambia os seios, mordia os mamilos de Luciana, olhando para a parceira, que já havia se livrado do sutiã do biquini e apertava os seios com uma das mãos enquanto se masturbava com a outra. Vê-la excitada com a cena o deixava ainda mais louco de tesão e ele não parava de olhá-la nos olhos, como se estivesse fazendo-a gozar, só que à distância.

Aí foi a vez de Luciana tomar a iniciativa, o fez sentar-se na beirada da hidro, e arrancando-lhe a sunga, começou a masturbá-lo levemente, enquanto encarava a amiga — Tem certeza disso, Aninha?

  • Total certeza… divirta-se… quero ver… Ele é todo seu…

Lu caiu de boca no pau duro de Lauro, engolindo-o sem pressa, a língua percorrendo do saco até a glande, explorando-o sem pressa. Beijando, chupando, lambendo, mordendo, engolindo. Fazendo-o de brinquedo sexual.

Ana contorcia-se ao ver o que a amiga fazia com o pau de seu parceiro. Gemeu alto quando o clímax atingiu seu corpo, irradiando ondas de prazer do clitóris para todo o seu corpo. Havia tido um orgasmo ao se masturbar vendo seu homem com outra. E um orgasmo bem intenso, diga-se de passagem.

Ela arrastou-se até eles e, abraçando a coxa de Lauro, encarou a amiga — Deixa eu te ajudar, amiga?

  • Deixa de ser boba… claro… afinal… o homem é teu!

  • Hoje é nosso… Todo nosso…

Riram como duas adolescentes fazendo alguma peraltice e começaram a alternar-se em chupá-lo. Eventualmente, as línguas se tocavam, fazendo-as rir, como se estivessem fazendo algo muito inusitado, até que, após algumas risadas, beijaram-se, as mãos brincando juntas com o pau dele.

Lauro também estava em êxtase, da mesma forma que Ana queria vê-lo com outra mulher, ele queria vê-la do mesmo jeito, beijando uma moça. E Luciana estava se saindo muito melhor que o esperado, com uma química perfeita. Deixou-se deslizar para dentro d’água, juntando-se às duas em um beijo triplo. Sacana, molhado, sensual.

Ana segurou-o e guiou a amiga para encaixar-se nele, sorrindo ao vê-la gemer ao senti-lo penetrá-la. Enquanto Lu rebolava no pau de Lauro, Ana beijava-o, sussurrando obscenidades em seu ouvido:

  • Gostando dela no teu pau, amor? Tou amando ver, sabia? Vem, sente minha buceta… sente como tou com tesão de ver a Lu no teu pau, meu gostoso…

Lauro chegava a revirar os olhos de tanto tesão. Ora beijava Lu, ora beijava Ana. Seus dedos masturbando a companheira enquanto a amiga gemia e rebolava em seu pau.

Ana beijou a amiga e pediu — Senta na beira da hidro… por favor… quero uma coisa…

Luciana obedeceu, sentando-se de pernas abertas na borda da banheira. Ana fez lauto ajoelhar-se em frente a ela, chupou-lhe um pouco o pau e fez questão de guiá-lo para dentro da outra mulher, olhando bem de perto, até vê-lo sumir dentro dela e começar as estocadas.

Ana puxou o namorado pelos cabelos, beijando-lhe a boca enquanto esfregava a buceta em seu corpo, roçando nele em êxtase. Com as costas apoiadas na parede, Luciana estava entregue, as pernas abertas, recebendo o parceiro da amiga e adorando fazer parte da fantasia dos dois.

Lauro gemeu alto, fazendo menção de sair dela para gozar, mas Luciana puxou-o para si, fazendo-o explodir de gozo dentro dela. Havia meses que não transava, queria matar a saudade de sentir um homem em êxtase dentro de si. Aquilo deixou Ana ainda mais excitada.

Quando Lauro deixou-se sair de Luciana, ela se colocou de quatro entre as pernas da amiga e chupou-a, enluquecida, sugando do sexo da amiga a porra de seu homem. Luciana se assustou com a atitude da amiga, mas o tesão era tanto que ela se permitiu aproveitar. Era a primeira vez de ambas em ter algum contato com outra mulher que não um selinho entre amigas, mas o tesão conduzia as duas.

Ainda se refazendo, Lauro abriu as nádegas de Ana e começou a lambê-la, a língua indo do cuzinho até o grelo e voltando, parando para sugar a excitação dela e senti-la piscando em sua boca, prestes a gozar.

Luciana veio primeiro. Agarrando os cabelos da colega, jogou os quadris para frente, facilitando a chupada de Ana, que sentiu um arrepio percorrer seu corpo quando o gozo de Lu se misturou à porra de Lauro em sua língua.

Bebendo a porra dos dois, misturadas no sexo de Luciana, foi a vez dela chegar ao clímax, pela segunda vez, agora. Abraçou a cintura de Lu, os olhos fechados, os quadris tremendo, enquanto Lauro sugava-lhe o tesão, lambendo o que escorria-lhe pelas coxas.

Escorregaram os três de volta para dentro da água. Exaustos e sorridentes. Ainda era o meio da tarde e o período ia até o início da noite. Ou até a manhã seguinte. Ou além…

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