Novembro 26, 2025

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Duas pirocas e um só corpo

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Oii, pessoal! Vim trazer mais um relato que me veio à memória e não tive como não escrever. Ksksks. Lembranças assim aquecem até o dia mais frio, sabem?

Bom, era uma dessas saídas que a gente já marca sabendo o destino final: a cama (ou o sofá, no meu caso ksks). Tinha combinado de encontrar um negão que conheci em um app, daqueles que só de olhar a foto você já sente as pernas tremer. A gente trocou umas mensagens bem picantes, e ficou claro que a intenção era puro sexo, sem rodeios. Eu tava naquele tesão acumulado que pedia por uma foda bem brutal, sabe?

A caminho do apartamento dele, ele me manda uma mensagem: “Minha amiga, um amigo meu tá aqui em casa também. Quer trazer uma amiga sua pra gente formar um quartetinho?”

Confesso que hesitei por um segundo, mas a minha vontade falou mais alto. Respondi na hora: “Nenhuma amiga minha tá livre hoje, mas eu cuido de vocês dois sozinha, pode deixar”. Na minha cabeça, o pensamento era claro: quanto mais piroca, melhor. Ksksks.

Chegando lá, fui recebida com dois sorrisos maliciosos e dois corpos que já prometiam tudo. Eles eram bem diferentes. O dono da casa, o tal negão, era alto, forte, com uns braços que pareciam troncos. O amigo era mais magro, mas com um olhar intenso e uma energia que já me deixou molhada só de cumprimentar.

A gente ficou na sala, tomando uma cerveja e conversando sobre coisas aleatórias, mas dava pra sentir a tensão sexual no ar, grossa, pesada. Uns vinte minutos depois, o negão não aguentou. Puxou meu queixo e me beijou, uma língua grossa e dominadora invadindo minha boca. Enquanto isso, senti as mãos do amigo deslizando pelas minhas costas, puxando meu cabelo para trás e começando a beijar meu pescoço.

Foi o sinal. Em segundos, minhas roupas voaram. Eles me levaram para o sofá, um de cada lado, e com uma expertise que só quem tem prática, tiraram meu vestido e minha calcinha. Eu já estava encharcada, e eles comentaram sobre isso, rindo baixo, com a voz rouca de desejo.

O negão pegou um preservativo e, sem perder tempo, colocou aquele monstro de 18 cm na minha buceta primeiro. A entrada foi tão violenta que eu gritei. Ele me segurou pelos quadris e começou a meter com uma força que fazia o sofá ranger. Enquanto isso, o amigo, com seu pau de 15 cm, mais grosso, se posicionou atrás de mim. Cuspi na própria mão e lubrificou o meu cuzinho e a cabeça do pau dele antes de começar a pressionar.

A sensação de ser preenchida ao mesmo tempo, nos dois buracos, é indescritível. É uma invasão deliciosa, uma posse total. O cuzinho, mais apertado, reclamou da entrada, mas o amigo foi insistente, metendo devagar até conseguir entrar por completo. Eu estava sendo empalada, um pau no cu e outro na buceta, e os dois sincronizavam as estocadas de um jeito que me deixava louca.

Meus gemidos eram altos, contínuos, e eu sentia meus olhos revirarem. Era tanta sensação ao mesmo tempo – a piroca grande e mais comprida no meu útero, e a piroca grossa abrindo o meu cú – que eu pensei que ia surtar de prazer. Eles me seguravam com força, me usando, e eu adorava cada segundo. Era exatamente o que eu tinha procurado: ser o brinquedo sexual deles.

A primeira gozada deles foi quase simultânea. O negão, que estava na minha buceta, gemeu fundo e eu senti o jato quente do preservativo lá dentro, enquanto seu corpo tremia. O amigo, no meu cú, não aguentou e veio logo em seguida, com um rugido abafado. Quando eles saíram, desabei no sofá, exausta, sentindo uma mistura de porra e lubrificante escorrendo dos meus dois buracos abertos. Me senti um peru recheado mesmo, ksksks, cheia, usada e completamente satisfeita.

Mas a noite não tinha acabado. Depois de uma pausa para beber água e rir da situação, a gente voltou à ação. Dessa vez, eu fiquei de quatro no chão. Enquanto chupava o pau já duro do negão, senti o amigo voltando a entrar no meu cú, agora com mais calma, aproveitando cada centímetro. Depois, trocamos: eu chupava o amigo enquanto o negão reclamava minha buceta novamente. Ficamos nessa troca por um tempo, até eu gozar pela segunda vez, gritando e me contorcendo no chão.

Foi uma noite inesquecível. E sim, só fiz isso duas vezes na vida, mas garanto que é uma delícia sem igual. Querem que eu conte sobre a outra vez que fui usada nos dois buracos ao mesmo tempo? Se quiserem, é só falar!

Até a próxima, meus amores.

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